sem nunca esquecer as raízes
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‘Eu sempre fui humilde, e nunca pensei em grandes voos. Foi muito difícil decidir ser cantora, porque para mim cantar era muito fácil – cantava nos bares, nas cantinas, e restaurantes – mas não entendia a alma da música, tive de aprender a respeitar o canto. O meu sonho era passar na rádio local…’»
in «Observatório do Algarve», 25/Jul, por Mário Lino
Pode ser uma “humildade” estudada… mas que lição para os nossos “artistas” que, mal pisam um palco, se esquecem do pó de que são feitos!...
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