
E o que se soube, não pode deixar de ser preocupante.
Soube-se, por exemplo, que a área de implantação do edifício será de 1.542,52 m2 e que a construção terá três pisos.
Nestes, deverão ter lugar, segundo a proposta, um auditório para 180 espectadores (note-se que o anfiteatro pequeno da minha Faculdade, da UALG comporta 150 alunos); uma sala de exposições/museu, uma biblioteca/mediateca, livraria, café bar, gabinetes de administração, sanitários e… mais nada.
Nada de salas-estúdio, de ensaio ou dança; nada de instalações para orquestra; nada de ludoteca; nada de ateliês; nada de hemeroteca…
Em resumo, e segundo a própria proposta, relativamente ao auditório que propõe, a “classificação de recinto é 4ª. categoria” mas – dizem ainda os autores do ante-projecto – “resolverá as necessidades da população residente e flutuante”.
Ou seja… segundo “quem sabe”, Quarteira não merece mais que um Centro Cultural de 4ª categoria! Como nos tratam bem!...
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