... é rir dos disparates!
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Gabriel Alexandre estava em casa, quando foi atacado pelo cão da família, Titã. De acordo com a avó do garoto, Arlinda Francisca de Almeida, Gabriel só conseguiu desenvencilhar-se do animal, segurando-o pelo pescoço e mordendo-o. Com tanta força que quebrou um dente.
Depois, o miúdo fugiu, pulando o muro do jardim da casa.Se a “divisão cultural e recreativa” da Câmara não sabe fazer melhor, ao menos poderia consultar as agendas desses “pólos turísticos”. Sempre aprenderia alguma coisa.
A menos que não queira aprender e tanta indigência seja propositada. É uma hipótese a considerar.
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Como não sabemos os temas que irão estar em cima da mesa para trabalhar, sugerimos ao senhor presidente da Junta que não se esqueça de certos problemas que, se não forem resolvidos, acabarão por situar Quarteira como uma cidade de terceiro mundo:
* o deficiente (deveríamos dizer inexistente?) policiamento da cidade, que nem o estacionamento irregular consegue controlar, quanto mais a “sala de chuto” nas traseiras dos prédios que dão para os terrenos do mercado da fruta, ou os “moedinhas” nas imediações do Quarteirasol e mesmo na Infante de Sagres, ou ainda a prostituição à vista de toda a gente, em frente do Cemitério;
* o campismo e caravanismo selvagens, que já alastrou para os parques de estacionamento das avenidas e começara, há anos, nas zonas do Forte Novo e da Vala Real (onde não é respeitada a sinalização de proibição), situação que se não verifica em mais país nenhum da Europa e já é rara no próprio Algarve;
* a ocupação selvagem e permanente, por parte de vendedores ambulantes de parques de estacionamento, na zona do mercado das 4ªas feiras,
* a instalação de um “bairro clandestino” de ciganos no terreno anexo à igreja de São Pedro do Mar, com anuência da Câmara Municipal que lhes facultou modernos contentores habitacionais e instalações sanitárias;
* a deficiente recolha de lixo em toda a freguesia, excepto em Vilamoura, em muitos casos em horas impróprias, sem se ter em consideração que Quarteira é um destino turístico;
* o cheiro nauseabundo que emana dos contentores de lixo que deveriam ser lavados e desinfectados com regularidade, o que a Câmara de Loulé não faz;
* a proliferação dos grafitis por tudo quanto é parede da cidade, sem que a Junta tenha dinheiro ou inteligência suficiente para comprar um balde de cal para os apagar:
* o atraso nas obras da estrada que liga a Almancil, uma das duas principais entradas de cidade e já deveriam estar concluídas, segundo a Câmara de Loulé, há vários meses…
Bom, vamos ficar por aqui, porque as irregularidades e carências são tantas que amanhã por estas horas ainda estaríamos a fazer o rol…
É caso para dizer que "casa onde não há cabeça (nem policiamento) todos falam... e com razão.
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Assim, com uma ou duas exibições na semana de teatro da Câmara de Loulé, mais um espectáculo “quando o rei faz anos” na Fundação António Aleixo, e com duas representações na Praça do Mar em cada ano, sem hipótese de realizar representações que produzam receitas, com “envergonhadas” comparticipações monetárias da parte das autarquias que mal dão para pagar as despesas da “mesa de som”, torna-se difícil uma evolução regular e uma diversificação de processos.
O que vale é que a revista à portuguesa ainda continua a merecer os favores do público. Alvarinho sabe disso e usa a “receita” com inteligência.
Assim, não admira que, no agradável serão de ontem, se tenha verificado mais uma enchente na Praça do Mar.
Entretanto, a Junta de Freguesia já anunciou o «seu» programa de animação para este mês, em Quarteira - a qual os leitores poderão ver na nossa agenda, na coluna lateral. Como se pode verificar… programa pobrezinho, sem ambição, nalguns casos, sem justificação.
Turismo de qualidade? Com estas receitas? Não brinquem connosco! Com «animação» destas, nem o «turismo de pé-descalço» se sentirá atraído.
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Realizado, anualmente, entre 30 de Junho e 29 de Agosto, por este campo de férias já passaram, desde o primeiro ano de funcionamen-to, 115 crianças que aqui ocupam uma semana de férias não só com actividades lúdicas e de cariz desportivo (basquetebol, canoagem, futebol, râguebi, natação, judo e jogos tradicionais populares), efectuando visitas a diversos parques temáticos da região (Aquashow, BadokaPark, Zoomarine, Aqualand e Krazy World) e a instituições diversas (Bombeiros Municipais, Centro de Ciência Viva, Estádio Algarve), e ainda, realizando actividades de contacto com a natureza, em visitas ao interior algarvio e nas praias de Quarteira.
Recebendo, no máximo, 30 crianças por semana, e funcionando entre as 9:00 às 19:00 horas, de segunda a sexta-feira, com almoço e lanche incluídos, aqui se desenvolve um conjunto de actividades diversificadas e atractivas para os jovens e, ainda que, por vezes, tanto frenesi possa provocar-lhes algum cansaço, os que frequentam o campo uma vez, continuam a não dispensar, anualmente, esta semana de férias, proporcionada por uma das mais prestigiadas agremiações quarteirenses, senão a mais prestigiada, pelo empe-nho, pela acção cívica desenvolvida e pela seriedade de processos.
As actividades do campo de férias do «Clube de Basket de Quarteira Tubarões» encerram sempre com um torneio de basquetebol, onde são atribuídos diplomas de participação e troféus ao melhor comportado e ao melhor “amigo”.
Pelo Algarve fora, mas particularmente neste concelho, de vez em quando, deparam-se-nos situações curiosas de clubes ou associações mais ou menos nebulosas que se propõem fazer esta ou aquela actividade… desde que venham uns subsídios chorudos.
Os dinheiros lá vão caindo, provenientes dos cofres públicos, muitas vezes para satisfazer mal-disfarçados interesses obscuros e, normalmente, o resultado… é um punhado de areia a escoar por entre os dedos, mascarado de «interesse e integração social» e com muita publicidade na imprensa.
Por isso, cabe-nos registar, com agrado e aplauso, este «campo de férias» que, como toda a actividade dos «Tubarões» foi pensado e executado «com pés e cabeça».
Oxalá os poderes públicos sejam capazes de aprender alguma coisa com os «Tubarões».
Para mais informações sobre o campo de férias, pode utilizar o e-mail: tubaroes@cbqtubaroes.pt ou o telefone 963381726.
A iniciativa “É só um Pulinho!” destina-se, sobretudo, a quem pretenda ir à praia, com conforto e comodidade, sem utilizar viatura própria, “mostrando uma preocupação ambiental” - diz a Câmara.
Partidas de Loulé: 8.00, 9.00, 9.30, 12.15, 14.15, 15.30 e 17.00 horas, de segunda a sexta-feira, e 8.00, 9.00, 10.30, 12.45, 15.30, 18.00 e 19.00 aos sábados, domingos e feriados.
Partidas de Quarteira: de segunda a sexta-feira: 8.30, 10.00, 12.45, 16.30, 17.30, 18.30 e 20.10 horas; sábados, domingos e feriados: 8.30, 10.00, 11.00, 13.15, 17.30, 18.30 e 20.10.
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A entrevista é do «Observatório do Algarve» e vale a pena ser lida de uma ponta à outra. Limitamo-nos, aqui, a respigar.
“Quem o conhece, sabe bem que às vezes não lhe é fácil chegar às palavras, mas ainda que refreado pela gaguez, o discurso de Francisco Amaral, 52 anos, médico e presidente do município de Alcoutim, é mais fluente, lúcido e acutilante do que o da maioria dos políticos.
«Hoje em dia as pessoas – os políticos – não falam abertamente porque muitos não sabem fazer mais nada do que a política e, quando saem, vão para o desemprego», afirma, sem papas na língua.
(…) Sobejamente conhecido pelas posições políticas, tantas vezes “contra a corrente”, alinha pelo PSD, mas tem um discurso próximo da esquerda: “Eu era do MRPP na Faculdade em 1975/76, tal como o Durão Barroso e, nessa altura, o PSD era um partido que eu detestava”, recorda. (...) “Há quem diga que o PSD é de direita, eu acho que se não é devia ser um partido de centro-esquerda. Já imaginou se eu fosse de direita, não sei o que estaria a fazer em Alcoutim, e duvido que as pessoas continuassem a votar em mim».
Conta ainda o «Observatório» que, no dia em que lhe foi atribuída a Comenda da Ordem de Mérito pelo Presidente da República, no ano passado, Amaral não compareceu e recorda, divertido: “Não fazia ideia do que era uma comenda ou ser comendador. Só me tinha apercebido que os comendadores eram ricos e eu sou, devo ser o único comendador teso!”.
Há dias, encontrei-o no Hospital de Faro, de bata branca vestida - – Que faz por aqui, doutor?
- Ora, vim só acompanhar um doente meu, lá do burgo…
Simples! Veio acompanhar.
E não corre o risco de ficar desempregado quando sair da política, onde consegue ser de esquerda num partido de direita… Porque Amaral é um Homem!
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O evento será organizado pela Câmara e pela Acral, no âmbito da candidatura desta associação ao «Projecto de Promoção e Animação de Quarteira».
Uma «Stock-out» é uma feira que dá oportunidade aos comerciantes para escoarem os seus produtos, a preços convidativos. Em outras localidades já lhes temos ouvido chamar «feira dos monos», já que é a oportunidade que os comerciantes têm de se «livrarem» de mercadoria de difícil escoamento.
A feira terá o seu horário de funcionamento entre as 20.00 e as 24.00 horas.
Vamos ver se a feira oferecerá uma real alternativa, não ao comércio das grandes superfícies… mas aos preços dos mercados das quartas-feiras e das lojas dos chineses…
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Mas quem mais ganhou foram: o Centro Comunitário de Vale de Silves de Boliqueime e a Associação de Alzheimer e Parkinson de Quarteira, a favor de quem reverteu o produto arrecadado, proveniente das quatro dezenas de golfistas participantes.
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Pedro Pires aproveita, deste modo, a sua visita oficial ao nosso país, que começará na próxima 2ª feira, 21, e a participação na Cimeira da Comunidade Países de Língua Portuguesa, que se seguirá, para, localmente, poder contactar a comunidade cabo- ------ -verdeana aqui residente.
Na recepção, Seruca Emídio dará as boas-vindas, na Câmara Municipal, de onde o Presidente cabo-verdeano seguirá para uma breve volta no concelho.
Segundo nota oficiosa da CML, “um dos pontos centrais desta visita será o contacto entre Pedro Pires e Seruca Emídio no que diz respeito à vocação turística de Loulé e à importância da protecção do meio ambiente”.
Para quem conhece minimamente Cabo Verde, não se percebe muito bem o que é que o edil louletano terá para ensinar a Pedro Pires em termos de protecção do meio ambiente.
Mas há mais coisas que nos surpreendem, nesta nota autárquica: não se faz qualquer referência ao cumprimento de protocolos estabelecidos entre Loulé e Cabo Verde, no seguimento dos processos de geminação anteriormente assinados.
Será que o executivo de Loulé «deita para o lixo» as deliberações assumidas pelo Município, desde que sejam anteriores à sua tomada de posse?
As «pessoas de bem» não procedem assim; e Loulé quer-se uma «pessoa de bem»!
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como é possível?!...
«Bokassas» democráticos!...
E nós podemos acreditar no que eles dizem?
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Fiem-se neles, fiem… depois admirem-se!
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“ (…) Ao saudar desta terra sulina e marinheira, donde partiram na «Grande Aventura» as naus primeiras em busca de novos povos e que cruzando os caminhos do Mundo, o tornaram mais de toda a Humanidade, saúdo, com afectiva amizade, os muitos milhares de mulheres e de homens, nossas/os companheiras/os de vivência colectiva, a todos e para todos desejando, de modo próprio para os mais carenciados, um já presente melhor e um futuro de esperança.
Este «Dia Internacional da Amizade» deve começar à nossa porta, na nossa rua, bairro e terra, para que, pela proximidade cívica, se gere um grande movimento mundial, onde pairem, de modo imperecível, os valores da fraternidade, da solidariedade e da compreensão.
Faro, 17 de Julho de 2008, a Governadora civil, Isilda Varges Gomes”
Será que a senhora não lê as notas que assina, ou esta redacção ridícula e asnática é mesmo de sua autoria?
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Intitulada «The Storyteller», a exposição pretende apresentar uma “reflexão acerca do passado histórico de Vilamoura”, onde será possível compreender o significado de parte da estrutura arquitectónica da vila romana.
Simultâneamente serão expostas “cinco instalações sonoras, da autoria de Fernando Fadigas e Miguel Sá”.
Em complemento à exposição, funcionará o «VilaTone – Vilamoura Mixed Media & Music Festival», de cujo programa ainda pouco foi tornado público. Sabe-se apenas que num serão animado pelo DJ João Aguilar, na primeira noite, dia 19, a partir das 22.00 horas, será possível escutar a «Mon(o)rquestra», nove instrumentistas de espalhados entre si nas ruínas romanas e, depois, Paulo Raposo vai mostrar «Claps», “uma peça desenvolvida a partir do som de pedras de diferentes formas e tamanhos”.
Só em 12 de Agosto será feito lançamento do catálogo da exposição, com a actuação, ao vivo, do sul-africano Portable e em 23 de Agosto, o serão será animado pelo quarteto Whit, e pelos concertos de Vitor Gama e de Fernando Ribeiro.
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Quarteira será “contemplada” com a comédia “RRRrrr!!!!!” (2004), de Alain Chabat, que será exibida, na Praça do Mar, no dia 24.
A entrada é livre e, segundo nota da autarquia, a sessão terá início …“por volta” das 21.30 horas.
Por que não às 21.30 horas? Certas!
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Tamanha vigilância, com tantos agentes e viaturas policiais, e com tantas «fiscalizações», só poderia ser provocada por alguma coisa «muito importante» como, por exemplo, a tentativa de captura de perigosos cadastrados, traficantes, assassinos, sei lá...
Doutra forma, àquela hora, a GNR com certeza que não mandaria parar para fiscalizar tantos homens e tantas mulheres, quase todos condutores isolados, gente que só procura chegar a horas ao trabalho…
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Jovens voluntários com idades entre 12 e 17 anos, organizados em grupos de sete elementos, acompanhados por um monitor, realizam a vigilância, durante uma quinzena, nas freguesias de Querença, Salir, Ameixial, Benafim, Alte e Tôr, no horário das 9h às 17h30, tendo como objectivo a prevenção e detecção de fogos florestais e a sensibilização e informação às populações.
São iniciativas como esta que merecem aplauso, já que, juntando o útil ao agradável, sem grandes despesas, contribuem para o fortalecimento da consciência cívica dos nossos jovens e do seu sentido de cidadania, enquanto os ocupam em actividades atractivas e saudáveis.
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O homem que não teve suficiente ousadia para enfrentar Ferreira Leite nas urnas, começou, deste modo, a destruição interna da nova líder: «não é oposição dizer verde-escuro quando o Governo diz verde», mas «se o Governo diz verde, eu digo vermelho».
Sócrates fica ainda mais descansado. Já não precisa preocupar-se com o PSD que poderia entrar numa fase de reorganização e pacificação e pela mão de Manuela Ferreira Leite.
Esse mesmo Sócrates, cujas políticas «orçamentistas», o «génio económico-financeiro» da Madeira compara com as do regime de Salazar.
Jardim, pelos vistos, não precisa de orçamentos: os impostos dos «cubanos» cá estão para cobrir todas as suas fantasias…
Garantindo que será a «verdadeira oposição àquilo que se passa no Governo», bramou que a região da Madeira «tem que ter outras leis, para que os seus representantes tenham condições de trabalhar».
Aí está o que certos inflamado defensores da regionalização cá do burgo pensam! Os riscos, com “teóricos” destes têm nomes: Kosovo, País Basco…
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É claro que o concerto da Banda de La Escuela de Música de Punta Umbria e da Orquestra de Sopros do Algarve não se pode (não se deve) comparar àquele que há dias foi dado desfrutar no topo Nascente do Calçadão, pela Orquestra do Algarve – o que não é de admirar: as bandas são, normalmente, formadas por amadores, por gente de trabalho, que se reúne se pode e quando pode, para ensai-ar, para treinar, para experimentar. Os elementos da Orquestra do Algarve são profissionais, direi mesmo óptimos profissionais, bem pagos, com formação específica e que podem dedicar todo o seu tempo a aperfeiçoar as técnicas e combinações temáticas.
Então, por que digo que o concerto foi um excelente momento de animação estival, ontem à noite, em Quarteira? – É simples: estamos a falar de um género de espectáculo pouco dispendioso mas sempre do agrado popular, com repertórios acessíveis por usarem quase sempre texturas simples e sonoridades vibrantes e conhecidos de todos os públicos, que deles gosta, que os evoca e lhes evocam memórias, nostalgias, romance e glórias e que agrada sempre, que arrasta as pessoas, que as prende. Como ontem foi possível comprovar na Praça do Mar. (Abro aqui um curto parêntesis para apelar para que se reflicta se a localização do estrado do evento terá sido a mais adequada – um pormenor quase insignificante, é certo).
Trata-se de eventos que, por isso mesmo, poderiam e deveriam repetir-se com maior frequência nestas noites estivais. Quantas vezes os “responsáveis culturais” locais tentam deslumbrar com espectáculos caros mas muitas vezes medíocres, quando têm à sua disposição grupos de amadores, esses, sim, os “verdadeiros artis-tas” porque os move o amor não ao dinheiro, mas à arte - mesmo que, por vezes a maltratem - ansiosos por mostrarem quanto valem, normalmente em troca de transporte e de um simples jantar!...
Que as assistências do concerto de ontem, como as das que costuma enfeitar as récitas do Grupo de Teatro de Quarteira, sirvam para abrir o espírito aos “novos-ricos da cultura”.
Palmas para as bandas que ontem estiveram no palco da Praça do Mar e para quem se lembrou de as trazer para animar a noite da Marginal de Quarteira!
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Queiroz está comprometido para quatro anos e será o responsável, não só pela selecção principal, mas também por todas as outras equipas jovens.
Como ele gosta: para os formar desde o princípio, à sua maneira.
Madail, que muitos consideram a besta negra do futebol nacional, parecia estar orgulhoso quando afirmou que “fizemos um esforço grande, até do ponto de vista financeiro, para trazer Carlos Queiroz de volta e vamos fazer tudo para que tenha as melhores condições para desempenhar as tarefas para as quais foi contratado” e aproveitou para "desmentir categoricamente que um ou vários dos patrocinadores da Selecção Nacional, bem como qualquer outra empresa ou instituição tenham participado financeiramente ou de outra forma no processo de contratação de Queiroz”.
Só não disse que não era este o treinador que ele, presidente da Federação, queria, mas que foi forçado pela “opinião pública”.
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