
Assim, com uma ou duas exibições na semana de teatro da Câmara de Loulé, mais um espectáculo “quando o rei faz anos” na Fundação António Aleixo, e com duas representações na Praça do Mar em cada ano, sem hipótese de realizar representações que produzam receitas, com “envergonhadas” comparticipações monetárias da parte das autarquias que mal dão para pagar as despesas da “mesa de som”, torna-se difícil uma evolução regular e uma diversificação de processos.
O que vale é que a revista à portuguesa ainda continua a merecer os favores do público. Alvarinho sabe disso e usa a “receita” com inteligência.
Assim, não admira que, no agradável serão de ontem, se tenha verificado mais uma enchente na Praça do Mar.
Entretanto, a Junta de Freguesia já anunciou o «seu» programa de animação para este mês, em Quarteira - a qual os leitores poderão ver na nossa agenda, na coluna lateral. Como se pode verificar… programa pobrezinho, sem ambição, nalguns casos, sem justificação.
Turismo de qualidade? Com estas receitas? Não brinquem connosco! Com «animação» destas, nem o «turismo de pé-descalço» se sentirá atraído.
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