volta já! e depressa, pá! faz favor!

A partir de hoje vou ficar mais descansado porque não vou receber mais daqueles telefonemas incómodos do Lourenço:
– Então, pá?! Estão dois posts prontos há mais de cinco horas e tu não os mandas para o ar?
(Pois! O Lourenço não percebeu ou fingiu que não percebeu que isto de arranjar «bonecos» para todos os posts não é assim, do pé para a mão).
Nunca tive jeito para a escrita mesmo quando os outros me desafiaram para escrever umas coisas a que chamaram contos infantis, não me senti à vontade; mas nos momentos vagos, lá ia juntando os bonecos para ilustrar os posts…
Agora o blog chega ao fim. A equipa morre aqui.
Morre? Não morre!!! Vou estar cheio de saudades das nossas conversas.
(Anarca comunista, eu, Zé Carlos?! Anarca era a tua bisavó italiana, meu xuxa socrático…)
Ana: nunca te disse que tens uns olhos lindos? (Sabes? Na hora do adeus é mais fácil dizer essas coisas sem soar a oco).
Por fim, tu, Lourenço, meu amigo. Telefona quando quiseres; eu faço os bonecos todos que quiseres. Vai à tua vida. Vê se este Pinócoelho te deixa endireitar a vida e volta. Faz outro blog. Eu gosto de discutir contigo. Porque gosto de te abraçar.
Volta logo que possas. Sei como te é penoso deixar o teu Algarve. Volta. O Algarve precisa de ti. Loulé precisa de ti. Quarteira precisa de ti. Vilamoura precisa de gente como tu.
E nós estamos a morrer de saudades, mesmo antes que te vás.
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