continua o ping-pong para a cadeira da presidência
António Pina voltou para a «sua» cadeira – ele que há dias não punha os pés na ERTA para evitar mais conflitos.
O Tribunal Administrativo de Loulé não deu provimento ao requerido na providência cautelar interposta por Nuno Aires. Para já.
Pina e Elidérico apresentaram ontem ao Tribunal Administrativo de Loulé as suas razões e, perante a (não?) deliberação deste, Pina deverá hoje voltar a reocupar a cadeira da presidência do Turismo do Algarve.
Mas a decisão não é definitiva. Até porque, como noticiámos, em 11 de Abril, a assembleia-geral da ERTA decidirá sobre a permanência em funções da direcção, na sequência da moção apresentada pelo presidente da CCDRA e subscrita por mais onze autarcas socialistas, para que se decida sobre a revogação do mandato do presidente.
Para a «guerra» ficar ainda mais animada, o PSD não gostou de ver a coisa tratada como se fosse apenas um assunto interno do PS, pois nenhum social-democrata foi convidado a aderir à tal «moção».
Que surpresas trará ainda a novela até ao dia 11(curiosamente, logo após o congresso dos socialistas)?
5 comentários:
Nao nos esquecamos que nos ultimos 15 anos o PS governou perto de 12 e a maioria dos "BOYS" sao todos deste partido. Poucos havera de outros partidos. Alias como se explica a fenomenal maquina de propaganda do PS?
Os jornais hoje falam de 120 boys de nomeação de última hora...
Valeu a pena para alguns serem militantes do PS, mesmo os da última hora.Só há uma solução:Todos os que foram nomeados,depois da suspensão de admissão de funcionários, devem ser excluidos dos lugares.Desemeprego com eles!!!!!
Quero lembrar que os governantes do anterior regime (Salazar e Marcelo Caetano, etc), diabolizado por estes pseudo-democratas, saíram do poder politico iguais ou piores do que quando chegaram.AGORA TIREM CONCLUSÕES.
Que venha rapidamente o FMI para acabar com esta mafia de ligações e aproveitamentos dos partidos que vão sacrificar mais o país
Esse Nuno já trabalhou nalguma coisa????
Houvi dizer que pediu um emprestimo da CEE a fundo perdido para fazer uma empreza e no fim não pagou aos empregados e ficou a dever uma purrada de maça.
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