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sábado, 20 de agosto de 2011

Acabem com o regabofe!

que se lixe a madeira e todos os jardins que lá houver Continua o regabofe e continua a «transparência» à portuguesa.

Depois do chefe do governo e o seu ministro das Finanças terem «descoberto» um buraco financeiro «colossal» que, despudoradamente, deixavam no ar a sugestão de que era um buraco escondido pelo governo anterior, foi preciso a troika chegar cá e dizer preto no branco: vocês sabem que existem aquele espécime a que chamam o dr. Jardim e o seu incontrolável governo…

Só então o ministro das Finanças, timidamente, veio abordar, com pinças, o assunto.

Ora o senhor Alberto João, para além das façanhas e má-criação com que diariamente nos presenteia, apresenta uma região endividada até ao absurdo.

Todos lhes vão tolerando a estupidez e a inépcia - desde o senhor Silva ao senhor Pinto de Sousa - foram perdoando a cretinice do «gestor» duma Madeira, arruinada economicamente, falida,há décadas a ser financiada pelo continente.

Com mais desigualdades sociais que qualquer outra região de Portugal, continua a ser o paraíso do nepotismo, do compadrio empresarial e político, que o dr. Jardim tem fomentado.

Falemos sem papas na língua: a Democracia tem como seu maior pilar o interpretar a vontade do povo.

Foi por essa Democracia que em 1974 e 75 demos a independência às colónias. Custa-me a perceber porque é que, neste lamentável caso, ainda nunca se pôs a hipótese de fazer um referendo para que o povo determine o que quer para a Madeira.

Portugal tem hoje um governo de maioria absoluta e apesar de ainda não se ter visto nenhuma coragem por parte desse governo (a não ser no corte do subsidio de Natal, no aumento do gás, da electricidade e dos transportes, tudo continua à espera do corte nas chamadas «gorduras» do Estado, cortes que tanto reclamavam quando estavam na oposição), todas as «gorduras» se mantêm; todas as incompetências continuam «numa boa».

Era altura de cortar. Cortar com um passado que nos envergonha, com gente que nos humilha, com mal agradecidos, arrogantes.

Por mim, passaria muito bem sem ter de encarar com uma figura semi-ébria num qualquer chão da Lagoa, a vociferar baboseiras e insultos. Passaria muito bem sem ter de pagar com os meus impostos os luxos do senhor Jardim.

Será que o PSD e o CDS têm medo do dr. Jardim, essa figura pícara que demorou dez anos para tirar um curso de Direito com uma classificação de gargalhada?

Afinal a troika foi clara: mais uma vez, o «desvio colossal» das Finanças públicas deve-se à gestão cretina e megalómana do dr. Jardim e à «venda» do BPN.

Por que razão Passos Coelho escondia o facto, deixando no ar a suspeição de que o «colosso» se devia a Sócrates e a Teixeira dos Santos?

É altura de usar «transparência» – porque não chega falar nela. É altura, tambén, de deitarmos o lixo fora.

Se é preciso alguém que dê o pontapé de saída, ele aí vai: Independência para a Madeira, já!

E os madeirenses que façam o que quiserem com os seus jardins.

7 comentários:

Anónimo disse...

Como é que não metem esse bocassa na cadeia???

Anónimo disse...

Os prtugueses são cubanos... mas os madeirenses são chupa-cubanos!

D-Man disse...

A Madeira é na minha opinião, o puto mal comportado que se senta ao fundo da sala...
Numa altura em que se pede contenção nos gastos, a abécula do Jardim, vem dizer que quer mais dinheiro.
Estou para ver a reacção do governo às palavras deste sr, que diz que gastou 277 milhões de Euros ''para não deitar a toalha ao chão''. Isto é de alguém que está bem?
Alberto J. Jardim, passou-se. O homem deve ter interrompido os tratamentos de psiquiatria.

Anónimo disse...

Metam o maluco num manicómio!

Anónimo disse...

Tragam o homem para o Algarve!

Anónimo disse...

Independência para a Madeira, já!

Zé Falua disse...

O principal culpado do défice público português, ao longo de mais de 30 anos. Se Cavaco foi o pai, este cromo foi a mãe. Irra, quem nos livra desta corja.