O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF) tem, desde o seu início, muitas «estórias» mal contadas. A começar pela «estória» dos fundadores e accionistas agrupados na CEUPA, de que pouco se soube na altura e muito pouco tem sido revelado até hoje.
Pode ser que, um dia destes, alguém se decida falar claro e os louletanos venham a saber muitas verdades, entre as quais a forma de contratação (?!) de empregados e «alegados» docentes, muitos recrutados entre licenciados armados em professores.
Isto independentemente dos bons serviços que o INUAF (também) tem prestado a Loulé, muito pela iniciativa ou pelo empenhamento do Dr. Sampayo.
Acaba, agora, de ser divulgado que o Instituto passa a dispor, a partir de Setembro, de mais 600 metros quadrados de salas e laboratórios, que irão acrescer oito salas e dois espaços de investigação às já existentes.
Esses espaços ficarão ao dispor das áreas da saúde, desporto e educação física; biologia do ambiente; simulação empresarial e marketing; produção multimédia, laboratórios de informática e de psicologia.
É bom perceber que a instituição progride, servindo, aparentemente, a área do município.
Mas se isso se percebe, há outros «mistérios» que ninguém se preocupa em investigar e desvendar.
Por exemplo: Lembram-se, com certeza que, em Outubro de 2001 foi assinado um protocolo entre a Câmara de Loulé e a CEUPA, protocolo ratificado, com pompa e circunstância em Maio de 2002, mediante o qual, a Câmara cedeu à segunda um terreno na Campina, “próximo da Mina de Sal e junto à Circular de Loulé", com a área de 20 mil metros quadrados, destinado à construção de um edifício de raiz para o INUAF.
Recordamos que, então, foram apresentados uns «bonecos» representando as futuras instalações que, se a memória não nos atraiçoa, corresponderiam ao projecto ou anteprojecto a executar pelos serviços da autarquia.
Depois… Fez-se silêncio sobre o assunto.
Perdeu-se o interesse pelas novas e modernas instalações anunciadas? Entendeu-se que a cedência (a título gratuito?) das instalações do convento eram mais que suficientes?
Ou passou algum cão e levou nos dentes o terreno disponível?
É que já passaram dez anos!...

O que é ainda mais curioso é que – a menos que estivessemos muito distraídos – lá estavam as representações da Câmara de Loulé e da Associação Centro Loulé a «dar a cara» pela triste obscenidade de feira de stocks que ajudaram a criar. Mas da ACRAL – a associação que vive à custa da quotização dos comerciantes… nem rasto! - Uma atitude de irresponsabilidade senão de cobarde hipocrisia. 
















Estamos no fim do ano lectivo, em vésperas dum outro que ainda não se sabe bem se será diferente do anterior e, sem trabalhos para corrigir nem notas para dar, tive hoje uma disponibilidade de tempo para procurar a informação de que necessitava. E lá fui dar uma volta às actas da Câmara. 




No próximo dia 23 de Julho, a partir das 22:00 horas, decorrerá, na Praça do Mar, em Quarteira, a «FestÁfrica – Festival de Música e Cultura Africana do Algarve».



O hospital foi inaugurado esta tarde. Mas as respostas aguardadas não chegaram. Vieram palavras de circunstância de Semião, o presidente da «mesa» da Misericórdia. 

A edição de 2011 do Torneio do Guadiana vai ser jogada a 80 quilómetros do Guadiana; mais precisamente, o torneio que foi criado em Vila Real de Santo António, jogar-se-á no Estádio Algarve. 
Quero cá saber se o Conselho de Ministros aprovou hoje o fim das golden shares. Eu nunca encontrei nenhuma, não conheço nenhum quarteirense que tenha alguma e nem sei para que servem as golden shares...
Fernando Nobre abandonou a Assembleia da República. A renúncia ao mandato de deputa-do foi dada a conhecer por carta enviada aos serviços da Assembleia.