Este local paradisíaco era, anteriormente, um «Sítio Classificado» e, mercê do novo estatuto, a sua gestão passa a ser assegurada pela Câmara Municipal de Loulé, através de uma comissão directiva presidida pelo vereador Aníbal Moreno.
Sendo uma «Paisagem Protegida Local», deverá cumprir os objectivos que assegurem, segundo nota de imprensa da autarquia, “a protecção e conservação dos valores biofísicos, estéticos e paisagísticos e biológicos do Barrocal; fomentar de forma equilibrada e sustentada, o desenvolvimento económico, social e cultural da região, incentivando e apoiando as actividades tradicionais, a recuperação de povoados e construções antigas de arquitectura tradicional, potenciando os recursos naturais e humanos; promover o ordenamento do território para que o seu uso seja feito sem prejuízo dos fins referidos; promover a divulgação dos seus valores naturais, arquitectónicos/arqueológicos e estéticos, bem como criar condições para a divulgação destes valores, como pólos de atracção turística ou de lazer”.
Durante a sessão, foi também assinado um protocolo entre esta comissão e a Quinta da Ombria, com vista à “recuperação das levadas inactivas há dezenas de anos, e que vão potenciar o retomar da agricultura nas margens da ribeira”.
Sem querer deslustrar a classificação da Fonte Benémola de Querença (com o que muito nos congratulamos), desculpem lá a pergunta:
- E para quando a classificação da Foz do Almargem, em Quarteira?
1 comentário:
Quarteira não conta pra nada.
A CML ainda vai passar licenças para fazerem casas na Foz do Almargem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não acreditam? Esperem e verão
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