Depois de analisar cerva de 600 mil computadores com o Windows, a Avast concluiu que 74 por cento das infecções com rootkits identificadas nesta análise encontravam-se em PC cujo sistema operativo era o XP, o que torna esta versão do Windows propícia ao surgimento de novas ameaças, que podem alastrar-se a outros sistemas operativos.
No pólo oposto encontra-se o Windows 7, que representa apenas 12 por cento das máquinas infectadas.
A empresa mostra-se preocupada com estes resultados, pois considera que os rootkits estão entre os tipos de malware mais sofisticados, na medida em que conseguem escapar muitas vezes aos sistemas de segurança dos computadores infectados durante muito tempo.
Segundo a Avast, a principal causa para o Windows XP ser o sistema operativo com mais rootkits prende-se com o facto de grande parte das cópias serem pirateadas e não foram actualizadas com os últimos patches lançados pela Microsoft.
Assim, “milhões de pessoas não estão actualizados e as suas máquinas estão desprotegidas”. Para evitar problemas de segurança, os investigadores aconselham os utilizadores a actualizarem o XP com uma cópia legítima do Service Pack 3, que continua a ser suportado pela Microsoft, ou a migrarem para o Windows 7.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Windows XP - um coleccionador de vírus
ou usa cópia legítima ou está desprotegido
Um estudo apresentado pela empresa de segurança informática Avast Software, revela que os computadores com Windows XP estão a tornar-se um reservatório de programas maliciosos.
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