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quinta-feira, 28 de junho de 2007

A OUTRA REUNIÃO

Na assembleia de freguesia… Já esperava por isso: não pude ir, desta vez, à Assembleia de Freguesia. As notícias que me chegaram são poucas. Todos os telefonemas que fiz bateram na mesma tecla: “não fui”, “não fui”. Parece que ninguém foi…

Afinal, sempre me chegaram uns zun-zuns: que demoraram mais tempo a discutir a acta que a tratar dos “assuntos sérios”, uma vez que a secretária, pelos vistos, mais uma vez baralhou tudo, com a desculpa de que não ficou nada nas cassetes.
Eu cá, se fosse ao presidente, antes de entregar as ditas à senhora, verificava primeiro se estavam em branco. Assim não havia desculpas… nem desconfianças. Afinal, parece que ficaram todos a falar entre dentes.

Parece que o líder do PS propôs uma alteração, mas em termos tais que mais parecia que não queria propor; e a alteração não foi aceite porque o nosso homem achou que não devia retirar dessa alteração, o nome do Rui do PSD e, desse modo, os socialistas saíram derrotados quando tinham uma “vitória” nas mãos. E o PSD esfregou as mãos, porque não ficou registada a barracada da assembleia anterior.

Depois, disseram-me que houve umas quantas moções mas só me souberam dizer que uma era sobre os bombeiros. Não sei se era outra vez o líder do PS a pedir que mandassem uma escada Magirus para pôr na avenida Sá Carneiro. Devia ser, mas não garanto.
Também me chegou aos ouvidos que o homem do PS discutiu os critérios jornalísticos do Correio da Manhã, pois este publicou um programa de festas de Verão no Algarve, sem incluir nenhum dos espectáculos de Quarteira. Ao que parece, nesse programa também não há espectáculos de Faro, Olhão, Vila Real de S. António… mas para o Partido Socialista isso era irrelevante.

Quando o ridículo mata, é como o sol: quando nasce, é para todos.

O meu informador referiu ainda um dado curioso: que a secretária da mesa da Assembleia se armou em porta-voz do presidente da Câmara, com tal “entusiasmo” a ponto de suscitar risos na assistência.
O presidente da junta deve ter-lhe ficado agradecido, porque, assim, a senhora poupou-lhe trabalho.

Quando é que esta gente percebe qual é o papel de cada um dos membros de uma Assembleia de Freguesia?

Ah, é verdade e a propósito: parece que, desta vez, o presidente da mesa não meteu água da forma habitual e nem sequer deu “troco” a uma carta que recebeu – não sei bem se da Apromar, se do presidente desta associação.

Está a melhorar… Ao fim de dois anos, não é mau de todo.

Foi pena que eu não pudesse ter ido hoje. Isto de viver em Vilamoura, no Verão, é uma chatice… tenho a casa cheia de gente e nunca se come a horas.

Fico à espera de que os comentadores possam completar ou corrigir o relato (muito) incompleto que aí vos deixo.