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domingo, 31 de julho de 2011

O INUAF expande-se em Loulé

que é feito dos planos e terrenos para o novo edifício «de raíz»?

O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF) tem, desde o seu início, muitas «estórias» mal contadas. A começar pela «estória» dos fundadores e accionistas agrupados na CEUPA, de que pouco se soube na altura e muito pouco tem sido revelado até hoje.

Pode ser que, um dia destes, alguém se decida falar claro e os louletanos venham a saber muitas verdades, entre as quais a forma de contratação (?!) de empregados e «alegados» docentes, muitos recrutados entre licenciados armados em professores.

Isto independentemente dos bons serviços que o INUAF (também) tem prestado a Loulé, muito pela iniciativa ou pelo empenhamento do Dr. Sampayo.

Acaba, agora, de ser divulgado que o Instituto passa a dispor, a partir de Setembro, de mais 600 metros quadrados de salas e laboratórios, que irão acrescer oito salas e dois espaços de investigação às já existentes.

Esses espaços ficarão ao dispor das áreas da saúde, desporto e educação física; biologia do ambiente; simulação empresarial e marketing; produção multimédia, laboratórios de informática e de psicologia.

É bom perceber que a instituição progride, servindo, aparentemente, a área do município.

Mas se isso se percebe, há outros «mistérios» que ninguém se preocupa em investigar e desvendar.

Por exemplo: Lembram-se, com certeza que, em Outubro de 2001 foi assinado um protocolo entre a Câmara de Loulé e a CEUPA, protocolo ratificado, com pompa e circunstância em Maio de 2002, mediante o qual, a Câmara cedeu à segunda um terreno na Campina, “próximo da Mina de Sal e junto à Circular de Loulé", com a área de 20 mil metros quadrados, destinado à construção de um edifício de raiz para o INUAF.

Recordamos que, então, foram apresentados uns «bonecos» representando as futuras instalações que, se a memória não nos atraiçoa, corresponderiam ao projecto ou anteprojecto a executar pelos serviços da autarquia.

Depois… Fez-se silêncio sobre o assunto.

Perdeu-se o interesse pelas novas e modernas instalações anunciadas? Entendeu-se que a cedência (a título gratuito?) das instalações do convento eram mais que suficientes?

Ou passou algum cão e levou nos dentes o terreno disponível?

É que já passaram dez anos!...

6 comentários:

Anónimo disse...

Isto é verdade ou é o Lourenço a inventar?

Rui disse...

É verdade

Anónimo disse...

Isso! Ne3xam no assunto e vão ter grandes surpresas!!!!!
Com o Vairinhos à cabeça!
Mexam nisso, mexam!!!!

LOULÉ TEM DE ACORDAR !

Anónimo disse...

E que terrenos foram? Conseguem saber?

Cesaltina disse...

Se calhar algum dos sócios vendeu o terreno para construção.
É verdade que o Vairinhos recebe uma mensalidade paga pelo INUAF?

Anónimo disse...

É verdade que o Vairnhos recebe um ordendo todos os meses? E que há mais gemte da LC que recebe taco certo?
Não terá algum desses sócios vendido a propriedade para construção e abutuado-se com o taco?