José Sócrates enfatizou os factos de ter invertido a tendência de aumento do desemprego e de ter conseguido pôr a economia a crescer, numa base estrutural diferente.
E deixou claro que o défice que herdou dos anteriores governos valoriza mais os resultados alcançados: "se não tivéssemos o problema orçamental, estaríamos a crescer a 2,5%", disse. Além disso, sublinhou a maior eficiência da máquina fiscal.
Sobre a educação, enunciou princípios gerais: "ao contrário do que aconteceu antes, investimos mais dinheiro, tivemos menos abandono escolar e menos insucesso". E em defesa do novo método de avaliação dos pro-fessores, deixou uma resposta: "quero dizer foto retirada da Net ------ que nós não temos tempo a perder".
Acerca da saúde, disse: "o que vamos fazer agora é apostar no reforço das respostas alternativas" antes de fechar mais serviços, e reconheceu que "as condições para fazer a reforma que queremos fazer na Saúde se tinham deteriorado muito".
No fim, ficou a impressão de que o primeiro-ministro se safou muito bem, sobretudo se for comparado com os anteriores governantes: o de Durão Barroso e o de Santana Lopes.
Mas porque será que a entrevista do primeiro-ministro à Sic deixou a impressão de que não foi uma entrevista, mas sim uma sessão de propaganda?!...
Se está tudo tão bem… por que razão nos andamos todos a queixar?...
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5 comentários:
Gostei da análise. Demonstra perspicácia. Assino por baixo...fiquei com a mesma sensação.. Prefiro mil vezes a Judite de Sousa...mesmo no canal 1...Ao fim e ao cabo o Costa é irmão do Costa...
Abraços
baixou o desemprego? só se estão a contar como empregados os ciganos que recebem subessídio de desemprego.
Não sei como ainda existem professores PS oficial!!
Hoje em dia ou são do bloco ou do ps alegórico coitadinhos.
J.mENDES
Peço ao Calçadão o favor de não publicar o comentário pois não é de minha autoria.
Agradeço
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