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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Um bom discurso, em Faro

cavaco pede um contrato de coesão nacional
Imagem: Sócrates torce a orelha; Cavaco Silva sorri - Foto Luís Forra - Lusa
O discurso do Presidente da Repúblicade hoje, nas comemorações do 10 de Junho, apelou a uma repartição justa e equitativa dos sacrifícios.

De entre as suas afirmações, destacamos:

"A coesão nacional exige que a sociedade se reveja no rumo da acção política".

"Um país é feito de pessoas. Por isso, é nos portugueses, em todos eles, que têm de se concentrar as prioridades de uma agenda social e política verdadeiramente orientada pelos valores da justiça e da coesão".

"Os sacrifícios que fazemos têm de ser repartidos, de forma equitativa e justa e, mais que isso, têm de possuir um sentido claro e transparente, que todos compreendam".

"Não se podem pedir sacrifícios sem se explicar a sua razão de ser".

"A cidadania e o poder devem articular-se para conjugar esforços”.

"[É necessário um] "contrato social de unidade e de solidariedade entre empresários e trabalhadores”.

"deixar para trás divisões estéreis e sem sentido".

“[É preciso] fazer um esforço suplementar para concertar posições e gerar consensos".

“No contrato de coesão nacional que temos de estabelecer, transversal à sociedade portuguesa, cabe especial responsabilidade aos agentes políticos, aos governantes, aos deputados, aos autarcas de todo o País".
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“Este não é o tempo para querelas partidárias ou quezílias ideológicas que nos possam distrair do essencial".
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2 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns pela síntese do Calçadão de Quarteira.

Vasco

Anónimo disse...

só tretas que não levam a nada.
Palavras levas o vento.