Num contra-ataque a Luís Gomes, Miguel reage: “Quer o PSD Algarve adiar esta obra estruturante para a região? É verdade que, com o PSD, a obra nunca avançou, sendo esta uma daquelas matérias em que aquele partido diz uma coisa e faz outra”.
Diz ainda o líder socialista que, na discussão sobre o Orçamento de Estado, “o PSD faz uma proposta redonda e cega sobre a suspensão das parcerias público-privadas para viabilizar o Orçamento de Estado, sem nenhuma distinção e sem atender a nenhum critério de prioridade, o que na realidade significa não avançar com o Hospital Central do Algarve”.
Miguel Freitas realçou que “esta obra não tem qualquer impacto orçamental nos próximos anos e, portanto, esperamos que o PSD tenha bom senso e seja capaz de distinguir o essencial da questão, nomeadamente a importância de não interromper as parcerias na área da saúde […] já que este equipamento de saúde é determinante para o futuro da região”.
Lembrou ainda que o projecto deste hospital “está em fase final de concurso, decorrendo a negociação com os dois concorrentes, estando a adjudicação prevista para o início do próximo ano, cumprindo-se assim o programa e os calendários referentes à obra”.
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