quem sabe, promove; quem não sabe…
...deixa morrer
...deixa morrer
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Uma denominada “Comissão do Sector das Hortifruticulturas”, em colaboração com a Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve e com a Câmara de Portimão, vai realizar, no mercado municipal dessa cidade, a «Festa da Laranja», entre 14 e 19 de Janeiro
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Este mercado (que funciona habitualmente em horário alargado, das 07h00 às 14h00 e das 17h00 às 20h00, de segunda a sexta-feira; e ao sábado das 07h00 às 14h00) será decorado, para o efeito. em tons laranja, fruto que vai ser vendido a um preço especial.
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Paralelamente, realizam-se provas e demonstrações culinárias, cocktails e decorações com laranja, em espaço adequado.
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À primeira vista, a notícia em nada diz respeito à vida de Quarteira… Mas repare-se a diferença de procedimentos das nossas autarquias e da portimonense. Aqui, promove-se um produto local, com pompa e circunstância; em Loulé, o mercado (a meio-tempo) serve para promoção pessoal de cozinheiros amigos ou fazem-se na rua «mercadinhos», sem objectivos e planos bem determinados; enquanto isso, em Quarteira, deixa-se cair a «Festa da Sardinha» o produto mais específico local…
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Maneiras de ver… e exercer as respectivas (in)competências.
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Uma denominada “Comissão do Sector das Hortifruticulturas”, em colaboração com a Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve e com a Câmara de Portimão, vai realizar, no mercado municipal dessa cidade, a «Festa da Laranja», entre 14 e 19 de Janeirom
Este mercado (que funciona habitualmente em horário alargado, das 07h00 às 14h00 e das 17h00 às 20h00, de segunda a sexta-feira; e ao sábado das 07h00 às 14h00) será decorado, para o efeito. em tons laranja, fruto que vai ser vendido a um preço especial.
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Paralelamente, realizam-se provas e demonstrações culinárias, cocktails e decorações com laranja, em espaço adequado.
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À primeira vista, a notícia em nada diz respeito à vida de Quarteira… Mas repare-se a diferença de procedimentos das nossas autarquias e da portimonense. Aqui, promove-se um produto local, com pompa e circunstância; em Loulé, o mercado (a meio-tempo) serve para promoção pessoal de cozinheiros amigos ou fazem-se na rua «mercadinhos», sem objectivos e planos bem determinados; enquanto isso, em Quarteira, deixa-se cair a «Festa da Sardinha» o produto mais específico local…
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Maneiras de ver… e exercer as respectivas (in)competências.
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7 comentários:
Estou de acordo. Promoção de cozinheiros amigalhaços e ignorância total pelo que é nosso. Tido feito apenas a pensar nos votos. É natural que queiram ganhar de novo mas que diabo, não há ideias naquela Câmara para lá do futilzinho ou então do que arrasta o pagode sem lhes dar miolo ?
Maria da Conceição
E a festa dos pescadores, e os Mastros e o bolo-rei gigante, e o triatlo internacional...
Qualquer dia vai também as Marchas!
Não digam mal dos senhores da Câmara Louletana porque são gente que nem dorme só a pensar no vem estar da população em geral. Basta olhar à nossa volta. Quando é a próxima festança ? Será já breve. Moças vistam vossos vestidos de setim porque a coisa é séria e bem à maneira dos moços lá do poder Seruquista. Haja dinheiro e alegria que o resto é fantasia ! S.SILVA
E se os Quarteireneses disessem menos mal da sua Câmara e trabalhassem mais ? A Terra não desenvolve sem trabalho e de braços cruzados estamos todos fartos. Eu acredito que há festas demais mas a equipa que lá está é excepcional e isso é do conhecimento do concelho e até do País. Filipe Menezes deu o grande grito da vitória na nossa Praia. Até lá é só esperar mais um pouco e tudo voltará ao seu lugar . Basta cada um de nós transmitir ao amigo e ao familiar o quanto é necessário mudar. Já M. Bota dizia que não podemos ficar parados à espera de milagres. Temos essa força na mão quando nos derem o papel do voto. Só se não quisermos ou por pura ignorância. Vivam os democratas verdadeiros \ verdadeiras. As mulheres de Quarteira têm de acordar. Não é só nas marchas que devem mostrar garra é também na altura de mudar o País e isso já é breve. Saudações. DUARTE
Ainda tenho na minha memória o grande GRITO do Snr. Menezes em Quarteira. Desde aí tenho dormido pior. Que comprimidos serão bons para isto ? Helder
Não gritou, não?
Pois o eco ainda ressoa hoje em Vilamoura! Vão lá ouvir!
P/ o “anónimo” Maria da Conceição:
Promoção de cozinheiros, promoção de amigalhaços, promoção… para o voto! Tem razão: nesta Câmara, para além do futilzinho… só as aparências!
P/ o Anónimo de 13/Jan/2008 14:53:00:
Pois que se vão os anéis… mas nos deixem os dedos e a vontade de viver nesta terra que, de bom só tem o ar, o mar e as gentes! O resto... a Câmara não deixa e a Junta não sabe!
P/ o “anónimo” S. Silva:
Bem-estar da população? De parte (uma parte bem reduzida) da população… não digo que não…
Mas que pergunta! Quando é a próxima festança? Como se dizia num célebre anúncio televisivo: é já a seguir!
P/ o “anónimo” Duarte:
Mas são apenas os louletanos que trabalham? Em Quarteira estamos de braços cruzados?! É boa! E, afinal, é Quarteira e Almancil quem alimenta os luxos de um concelho que, sabe-se lá porquê, tenta manter no olvido… Quarteira e Almancil!
Ora bolas, amigo!
Mudando de registo: ai Filipe Menezes deu o grande grito da vitória na nossa praia? Pensei que fosse no Pontal! Estranho é que o nosso querido Lourenço não nos tenha contado desse tal grito…
Também não sabia que o M. Bota dizia “que não podemos ficar parados à espera de milagres”. Mas já conhecia o dito popular “Bem prega Frei Tomás…” é que desde que me conheço (e o conheço a ele) nunca lhe vi fazer nada útil nem de interessante. A menos que você tenha achado interessante essa pinchagem que o homem fez no muro do cemitério de Loulé!...
E quem lhe disse a você que as mulheres andam por cá a dormir? Vê-se logo que você não conhece a nossa Ana Maria…
P/ o “anónimo” Hélder:
Pois é! Se foi um grito desses, o Lourenço deveria ter-nos dito. Ele é que é dessas coisas!
P/ o M.B. :
Também não dei pelo eco a ressoar em Vilamoura! Você deveria ouvir como o Lourenço veio desanimado desse tal “convívio” do passado fim-de-semana!
Ó Lourenço, desculpe lá, homem... não é por "puro gozo" que o refiro hoje, nem recordo as suas incursões partidárias... Um dia você me dará razão!
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