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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Discursos sensatos, no «Centenário»

com apelos ao diálogo e responsabilidade
No principal discurso das comemorações do primeiro centenário da República Portuguesa, o Presidente da República defendeu a necessidade de “um compromisso político de coesão nacional” e de “uma cultura de diálogo e de responsabilidade” entre partidos.

Ainda que sem fazer qualquer referência às negociações para o Orçamento de Estado, estas estiveram sempre subjacentes: “Tudo farei para que prevaleça uma cultura de diálogo e de responsabilida-de que permita alcançar os entendimentos necessários à resolução dos problemas do país”.

À semelhança de Cavaco Silva, José Sócrates, em palavras directas à classe política, deixou também um apelo à coesão, sublinhando que o país atravessa um tempo “duro e exigente” que exige dos políticos “responsabilidade, determinação e lucidez” para defender -o que está em causa, o essencial do nosso modelo de sociedade”, rejeitando o “negativismo exacerbado”.
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8 comentários:

J. T. disse...

Todas as forças políticas têm de interiorizar esta verdade fundamental: se não houver uma grande união nesta hora crucial o País afunda-se devido ao aumento dos juros e ao perigo da bancarrota.

Agora é que se vê quem é patriota e ama Portugal.

Aos que fogem ao combate por Portugal, o Povo soberano vai obrigá-los a pagar bem caro pela sua atitude.

No meio da guerra não se discute pormenores táticos. Combate-se em união sagrada.

Viva Portugal!

Copiador disse...

Tanto Cavaco como Sócrates são 2 exemplos do que podem fazer as assimetrias existentes desde sempre em Portugal.
Dois provincianos (um algarvio e outro beirão) que encontraram em Lisboa o seu palco de encenação para viverem melhor e com mais mediatização.
Cavaco tem 70 anos. Sócrates, 50.
Todo este tempo decorrido, Portugal continua de facto a oferecer muitas oportunidades para quem não quer nem sabe fazer nada e se filia num qualquer partido (de preferência os da alternancia dita democrática).
É esta pois a coesão de que agora falam. Por razões várias tenho ido por vezes à provincia e o panorama é aterrador.
Nunca como hoje foi tão verdade aquele lema que diz "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem".
De que coesão estão pois eles a falar ?

Afonso Ferreira disse...

Querem eles e quer a maioria dos portugueses com bom senso e sentido de Estado. Só não querem os irresponsaveis que põem os interesses pessoais e do partido à frente dos interesses do país. A situação grave que estamos a atravessar não é tempo para disputas partidarias, pois só vem agravar a situação de todos. Diz o povo e tem razão que em tempo de guerra não se limpam armas, mas antes preparar para o combate que se aproxima. Quem provocar uma crise politica será penalizado, porque o povo não vai esquecer essa irresponsabilidade e falta de sentido de Estado.

Anónimo disse...

Quantos pobres são necessários fazer para se criar um rico? Sócrates, Cavaco e outros apoiam a política que tem como pilar a redução dos rendimentos do trabalho, confundindo o salário com esmola. Se por um lado se defendem os rendimentos de senhores como mexia e outros, diminui-se o rendimento de quem efectivamente produz..........

Eunice disse...

Não vem muito a propósito mas tem tudo a haver. Sabem quem é O presidente da comissão de revisão constitucional do PSD? É um senhor Chamado de Paulo Teixeira Pinto. E sabem quem é este senhor? Provavelmente ficaram a conhecê-lo pelo escândalo do BCP e a Vigarice que nunca foi explicada. Este senhor É tão somente o Monarca Mor ou seja o presidente da casa real portuguesa!Como pode isto ser? O PSD minado por dentro! O PSD como partido social democrata já não existe! O Coelho está ao serviço sabe-se lá de que interesses!? Como se pode confiar numa pessoa destas!? Querem o POder para destruir Portugal e o que resta da nossa débil Democracia! Haja alguém com voz que denuncie isto! Como é que este senhor pode estar no PSD? Porque é que este senhor está precisamente envolvido na alteração de um texto tão fundamental como é a nossa Constituição!?

Achile T. disse...

Querem acabar com a crise em Portugal? Acabem com os privilégios dos monopólios que esmifram os portugueses! Só a título de exemplo!! O que aconteceu com o nosso pequeno comércio em Portugal? Simplesmente, foi trucidado por grandes centros comerciais, catedrais de consumo, estratégicamente colocadas, em locais onde já existia uma forte implementação de pequeno comércio!! Originaram-se falências e despedimentos em catadupa o que engrossou os prejuízos da nossa Segurança Social, com um peso cada vez maior a cair sobre os ombros de quem trabalha e sutenta com os seus impostos os que são despedidos! No comércio tradicional, vendiam-se artigos feitos em Portugal a par com os importados!! Roupa nacional, batatas nacionais, hortaliças, etc. Hoje, consumimos batata australiana, alface marroquina, laranjas da conchinchina.....e os custos de transporte? E a energia que é dispendida nesse transporte? E a qualidade desses produtos que têm, no caso dos agrícolas, de ser colhidos verdes, para chegarem pôdres e com bom aspecto exterior aos mercados? Está tudo doido?

Anónimo disse...

Eles o que querem é que tudo continue igual.Pudera,com as mordomias que têm...

Anónimo disse...

Nos cimitérios abunda a estabilidade. E abundou também durante o salazarismo. Tanta estabilidade que foi preciso um golpe militar para acabar com ela. Aliás, tanto apelo à estabilidadee à unidade tem um certo travo a fascismo. E estabilidade para quê se estamos a ser governados por um gang juvenil de inimputáveis. Com um PM mentiroso. Esta habilidade do PM é mesmo a unica que ele tem. Um ministro das obras publicas aluado que num dia constroi o TGV e no outro não o constroi. Dos mais nem vale a pena falar. Vão passa à história como o pior governo que Portugal algum dia conheceu.