O acordo estava assinado, e fora-o em casa de Catroga, às 23:19 horas.
Segundo este interveniente, trata-se de “um bom acordo” mas também de um “mau orçamento”, já que o objectivo dos dois especialistas das Finanças não era transformá-lo num bom orçamento – o que nestas condições, seria impossível – mas sim "controlar o risco" de o país cair "numa crise orçamental" que teria reflexos evidentes na "necessidade de o país dar uma imagem externa de que é capaz de resolver os seus problemas".
O que interessava, afinal, fora conseguido: o caminho ficou aberto para a sustentabilidade das finanças públicas. E Catroga congratula-se, dizendo que ele e Teixeira dos Santos fizeram um "bom trabalho" e prestaram "um bom serviço ao país".
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3 comentários:
Não restam dúvidas que "prestaram um excelente serviço" ao País. Um, todo feliz, por ter ficado com a recordação de uma foto para a posteridade pela m.... que fez, o outro, com pena de não ter ficado na foto pela m.... que sempre fez. Esperem pelo que está pra vir. Estamos entregues aos bichos, até quando?
Acho muito bem o orçameno ter sido assinado na casa do dr. Catroga. Na casa do Sócrates era suspeito de pouca independência, na casa do Passos era demasiado acolhedor para a ruptura drástica que aí vem e na minha casa não haveria luxo suficiente que confortasse os convidados. Não tivesse eu mulher e filhos e emigrava de vez. Talvez o dr. cavaco não se importasse de oferecer as salas de Belém para que o acordo fosse assinado. Eu por mim sugeria as mesas dos pastéis de Belém ou no Martinho da Arcada. Ao menos o representante de Sócrates não estaria sozinho. Livra, lagarto, lagarto, lagarto.
Cumprimentos
João Martins
Que macacada, meu Deus!
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