
Os Estados Membros das Nações Unidas, - ONU - reconhecendo que as crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social, necessitam de cuidados e atenções especiais, precisam de ser compreendidas, preparadas e educadas de modo a terem possibilidades de usufruir de um futuro condigno e risonho, propuseram o Dia 1 de Junho, como Dia Mundial da Criança.
Nunca é demais lembrar, até porque poucas vezes isso tem sido feito, quais os direitos que assistem especificamente às crianças, e que estão consagrados na Convenção sobre os Direitos da Criança que foi elaborada em 1989 pelas Nações Unidas, que tiveram em consideração, entre outras coisas, o indicado na Declaração dos Direitos da Criança, adoptada em 20 de Novembro de 1959 pela Assembleia Geral desta Organização, que dizia que “a criança, por motivo da sua falta de maturidade física e intelectual, tem necessidade de uma protecção e cuidados especiais...”.
Nesta data. As autarquias costumam dedicar alguma atenção nas homenagens e festas que preparam para as crianças.
Surpreende, pois que, até hoje, véspera do Dia Mundial da Criança, nem a Câmara de Loulé nem a Junta de Freguesia de Quarteira tenham referido (que déssemos por isso) a organização de qualquer actividade expressamente dedicada às crianças do concelho ou de Quarteira. Acreditamos que amanhã a as autarquias editarão algum comentário; mas não será um pouco tarde?
Terá sido por distracção? Por esquecimento imperdoável? Ou será porque as crianças não votam?
Assinala-se amanhã o «Dia Nacional do Pescador». Quarteira, como todo o litoral está em comunhãona homenagem.
















Relativamente à freguesia de Quarteira, na sua reunião ordinária do passado dia 12 de Maio, a Câmara Municipal de Loulé deliberou:




















É tal qual como disse: para além do "assalto" à carteira (uma bica e uma água, 2,35 euros), as empregadas do bar farão o possível por lhe demonstrar que você é um chato, que não tem nada que interromper as suas conversas fúteis com as colegas e, sobretudo, demonstrar-lhe-ão que estão a fazer-lhe um grande favor.


Sendo tão elevado o número de autocaravanas que entram anualmen-te em Portugal, ainda que reconheçamos que o comércio local possa daí recolher benefícios, a verdade é que os danos ambientais e a degradante imagem turística que proporcionam são factores extremamente negativos e que produzem efeitos tão nefastos como os que podemos apreciar diariamente nas praias de Quarteira. 