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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Câmaras Municipais combatem a crise

outras assobiam para o ar ou atiram foguetes
Quer queiramos, quer não, com Governo de Sócrates ou com outro Governo qualquer, a «crise» está aí. E está para durar, como em toda a Europa e talvez em todo o Mundo.

Há quem olhe de frente para o problema e procure encontrar soluções.

Outros, limitam-se a assobiar para o ar e olhar para o lado. Ser avestruz dá tranquilidade interior aos pobres de espírito, aos preguiçosos, aos que pouco se interessam pelo bem-estar dos seus semelhantes – mesmo quando se fartam de falar na defesa dos pobres, dos oprimidos, dos desfavorecidos.

O que se passa com o cidadão comum, passa-se, igualmente, com os responsáveis pela gestão da coisa pública e dos povos e pelos autarcas.

Felizmente, à nossa volta, vamos ainda encontrando gente bem formada e preocupada. Nos últimos dias, os jornais trouxeram-nos notícias que nos fazem acalentar alguma esperança na humanidade e nos fazem reflectir para que vejamos que nem todos somos iguais. Sobretudo entre os autarcas… uns são mais iguais que outros.

Dizem os jornais que, em Olhão, a câmara local entregou os primeiros 850 cabazes com alimentares de primeira necessidade a famílias carecidas. Outros 850 cabazes – tantos quantos as famílias identificadas como muito necessitadas, serão mensalmente encaminhados para nove Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho, que os distribuirão.

Dizem também os jornais que, em Portimão, o concelho onde estão registados mais de 3600 desempregados, a câmara procurou reforçar as medidas de combate à crise.

Entre estas, destacam-se o reforço financeiro dos diversos programas de ajuda directa às famílias e a implementação de parcerias com o Instituto de Emprego e Formação Profissional. Estão já a ser apoiadas pela autarquia cerca de 80 famílias por mês com bens alimentares de primeira necessidade e de higiene, e cerca de 360 famílias estão a ser apoiadas mensalmente, designadamente no pagamento da renda de casa. A notícia acaba aqui. Daqui para diante, que cada um reflicta um pouco e tire as suas próprias conclusões.

2 comentários:

Anónimo disse...

Aqui a Camara de Loulé também dá comida, ainda hoje passei em frente
ao centro autártico,e vi dois porcos
espetados no espeto. Agora não sei se é para aqueles que têm fome, ou se é para os que têm a barriga cheia?
Todos os anos Quarteira fás anos mas só este ano é que há porcos será porquê?
E há noite temos ai o homem de quem se fala, ou seja o destruidor de lares, ou o plagio!!!!

Anónimo disse...

viva o presidente de portimão e olhão que são uns grande presidentes deus os conserve