“PS saiu reforçado dos confrontos com o Presidente da República e com a oposição parlamentar nos últimos trinta dias, subindo 1,6% para se fixar em 41,8% nas intenções de voto. Nem a crise financeira, nem as querelas sobre o divórcio e o Estatuto dos Açores trouxeram proveitos ao PSD de Manuela Ferreira Leite que ao perder 1,2% em relação ao barómetro de Outubro caiu para 32,1%, afrouxando a pressão que vinha a exercer sobre os socialistas.
A crise financeira operou uma mudança profunda na estrutura dos "afectos" políticos dos portugueses. O Estado passou a ser visto como o único porto seguro no meio da tempestade e os poderes a ele associados viram a sua popularidade subir em flecha nos últimos trinta dias.
A crise financeira também favoreceu o primeiro-ministro: a sua popularidade cresceu 2,2%."
in «Expresso online», 31 Out
Com as eleições à vista, nem a crise abala a confiança da maioria.
Poderemos afrouxar o cinto um bocadinho?
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