Depois do discurso do dia 25 de Abril, em que o Presidente da República pediu aos partidos que se unissem em "soluções de governo" para enfrentar a crise, a líder docial-democrata, na entrevista, “não fechou” as portas a um novo “bloco central”.
Mesmo que, num momento a seguir, Manuela tenha negado a intenção de reeditar uma coligação com os socialistas, os “notáveis” laranja desdobraram-se em protestos de rejeição sobre a possibilidade de entendimento entre os partidos do “bloco central” mesmo após as legislativas.
Passos Coelho, Ângelo Correia, Marco António, Paulo Rangel, o inefável Santana e tantos outros, desdobraram-se em entrevistas e declarações…
Ângelo Correia põe o dedo na ferida: “qualquer anúncio prévio de uma possibilidade de um acordo pós-eleitoral entre PS e PSD liquida as pretensões de liderança e de bom resultado eleitoral de qualquer um dos dois partidos que o declare".
Como, em política, a verdade de hoje é a mentira de amanhã… eu cá não digo nada…
Entretanto, o PSD já afixou novos outdoors. Desta vez, a Manuela está a rir…
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