O que eu não estava mesmo a pensar era que, durante um simples fim-de-semana em Lisboa, a notícia pudesse vir a bater-me à porta. E bateu.
Tive a surpresa, no regresso a Vilamoura, de me defrontar com essa- "novidade", sob a forma de uma inundação em casa, causada por uma chuvada muito intensa. Mas sem problemas, felizmente.
Na garagem, a água subiu aí um palmo, mas sem outras consequên-cias para além da lama. No estabelecimento, a “cheia” não foi além de uns oito centímetros mas, para além de uma poltrona velha que já devia ter ido parar à lixeira da Algar, e que ficou encharcada, não se registaram mais azares.
Fiquem pois descansados todos os amigos que me telefonaram, preocupados. E os que não telefonaram, também: ainda não foi desta vez que pude trazer o barquinho até à porta de casa.
Santa Inframoura zela por nós. Mal, ao que parece, mas zela… (dizem).
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3 comentários:
Para a próxima pode ser que te façam a vontade e tenhas de ir para casa de barco, Assim podias atracá-lo ao pé da cama. Lol Lol.
Agora a sério: ainda bem que os prejuizos não foram muitos.
Um abraço
Rui Teixeira
Um abração, Lourenço. É pra veres o que custa aqui em Quarteira City tantas cheias (com prehuizos) todos os anos.
Foste descoberto!!!
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