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sábado, 6 de dezembro de 2008

Ainda as avaliações de professores

chegou, ou não, ao fim o processo de negociação?
Quando, há dias me propus escrever aqui sobre a avaliação dos professores, estava muito longe de imaginar a “chuva” de e-mails e de comentários que iria inundar o ‘Calçadão’.

Só que, como uma tragédia grega, parece que o “romance” está para lavar e durar.

Assim, ontem, no final de um breve encontro com o secretário de Estado adjunto da Educação, o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores, Mário Nogueira, anunciou que “tudo estará em cima da mesa” numa reunião a realizar no dia 15 de Dezembro, incluindo uma possível suspensão do actual modelo de avaliação dos professores.

Por isso, foi determinada a desmarcação das greves regionais de professores previstas para a próxima semana.

No entanto, em comunicado divulgado na noite passada, no site oficial do ME, o ministério de Maria de Lurdes Rodrigues declara que "chegou hoje ao fim o processo de negociação das medidas tomadas pelo Governo no dia 20 de Novembro para facilitar a avaliação do desempenho dos professores" e sublinha que “os sindicatos neste processo não apresentaram qualquer alternativa ou pedido de negociação suplementar”, e acrescenta que o ME “não suspenderá a avaliação de desempenho, que prossegue em todas as escolas, nos termos em que tem vindo a ser desenvolvida”.

E pronto, no pingue-pongue, fica-se a perceber muita coisa…

35 comentários:

Anónimo disse...

Mais de 50 por cento dos portugueses apoiam a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, para continuar com o actual modelo de avaliação de professores.

Mesmo entre manifestações, greves e vigílias de professores, a ministra da Educação caiu nas boas graças dos portugueses. Pelo menos, a olhar para os dados de uma sondagem feita para a Renascença, SIC e Expresso.

Mais de 50 por cento dos inquiridos (53,9%) considera que Maria de Lurdes Rodrigues tem condições para continuar a exercer a sua função, e 33,6 por cento defende a demissão da ministra.

82,5 por cento dos inquiridos considera que os professores devem ser avaliados e 57,7 por cento acredita numa luz ao fundo do túnel, o mesmo é dizer, numa solução para o conflito entre os professores e o Governo.

Anónimo disse...

Supender?

Porque motivo?

A avaliação so tem de prosseguir até ao fim...

quer queiram ou não....

quem nao quer rua ....

Anónimo disse...

O descontrolo no ministerio é total.
No dia da greve um Secretario de Estado, em directo nos telejornais, anuncia que as percentagens de grevistas só seriam conhecidas apos uma semana.
Horas depois o outro secretario de estado vem anunciar 61%.
Nos telejornais de ontem um secretario de estado vem anunciar cedencias de ambas as partes e uma reunião para o dia 15.
Agora este comunicado do Ministério.
Organizem-se e vejam se conseguem chegar a um acordo. Ou será que os secretarios já não reunem com a ministra e um com o outro?

Anónimo disse...

ISTO É DE BRADAR AOS CEÚS! Já viram a gazeta dos deputados quer do PS quer do PSD ao parlamento? E anda toda esta gente preocupada com a avaliação dos professores. Há gente a precisar de uma avaliação muito mais urgente do que os professores. Está visto que para avaliar os politicos não chegam os actos eleitorais. ALGUÉM QUE SUGIRA UM MODELO PARA AVALIAR OS EX.MOS SRS DEPUTADOS DESTA NAÇÃO....URGENTEMENTE E, SE POSSÍVEL, PARA APLICAR AINDA ESTE ANO! Afinal que moral têm estes senhores para sugerir a avaliação dos professores ou de outra classe qualquer?????TENHAM VERGONHA

Anónimo disse...

Eu, se fosse professor estaria muito atento! Professores olhem pela vossa vida e estejam atentos para que os vossos sindicatos não vos voltem a trair...

Anónimo disse...

Tal é a ministra como os sindicatos: rua com a abrilada.

Anónimo disse...

...DERROTA TOTAL DO tal nogueira/PSD e


...PIOR DERROTA AINDA _ COMO SE PEVIA! - dos profs...!!

Anónimo disse...

A contagem dos grevistas só se sabe passados 5 dias úteis que é o prazo legal para apresentação de atestado médico em caso de doença. Só nessa altura é que o estado pode efectuar o desconto de ordenado relativo à situação de greve. Até esse dia todas as contagens são meras estimativas.
Muitos dos professores "grevistas" já apresentaram atestado ou alegaram alguma das outras situações previstas na lei. Logo não fizeram greve, dormiram mal, foram a um funeral, tiveram de dar assistência à família, morreu-lhes a tia, a mãe foi operada, tiveram uma inundação em casa, deu-lhes diarreia, etc...
Que corja estes professores!

Anónimo disse...

No momento actual e depois de tudo o que já foi dito, a posição do Ministério não podia ser outra. Professores sim, PCP não. Professores sim, Mário Nogueira não. O Povo está com o Ministério a ministra tem o seu apoio.

Anónimo disse...

É muito triste, muito triste mesmo, quando se opina através de sondagens e não se vê para além do que a nossa vista alcança. Esperem pela tramóia que se está a gerar no meio disto tudo. Depois falamos.

Anónimo disse...

.... Agora profs.metem rabo entre pernas e

.... andam procurando médico p/atestado do dia da greve!

NOTA DE RODAPÉ:
_______________ De rir estes profs. de p pekeno!

Anónimo disse...

MAS QUE PALHAÇADA QUE ISTO É TUDO!!!
RAIOS PARTAM A MINISTRA, RAIOS PARTAM OS SINDICATOS E, JÁ AGORA, ALGUÉM FAÇA O FAVOR DE ENSINAR O SENHOR DA CONFAP A FALAR DECENTEMENTE, "OUBIU", SENHOR DA CONFAP???

Anónimo disse...

Socrates quer salvar empregos...onde param os 150.000 que prometeu ????

As tantas pode meter 150.000 vendedores de Magalhães na America do Sul.

xuchas nunca mais, cambada de mentirosos

Anónimo disse...

Os professores não mereciam a traição do Partido Comunista (porque muitos não são), quando no Congresso do PC o Jerónimo de Sousa afirmou que a manifestação tinha sido uma grande vitória do Partido. É por isso e não só, que maioria do povo (segundo as sondagens) apoia a ministra que tem mostrado a fibra da Padeira de Aljubarrota.

Anónimo disse...

Não digam mal do Nogueira. Ele só foi vítima duma cabala do comité central do seu partido no após congresso. Fizeram-no estatelar-se ao comprido a ver se ele entende que não está no lote dos comissários ungidos para altos vôos partidários. Foi uma rola que voou muito alto e ficou de repente sem tecto.

Anónimo disse...

Que grande trapalhada! Afinal, em quem acreditar ? Alguém
está a faltar à verdade!
Esta telenovela, promete eternizar-se!
Mas o presidente da CONFAP, engana alguém? Ele, porventura
está a defender os alunos ? Claro, que não!

Anónimo disse...

Aos comentadores da treta
Antes de falarem pensem….aprendam a pensar… usem um pouca da massa cinzenta…
Não têm? Não conseguem? Falta-lhe exercício mental, concentração e falta de pré-requisitos? Então, olhem-se ao espelho vejam a triste figura que fazem

Anónimo disse...

Vamos lá ver se a nogueira que o Nogueira "prantou" aos profes vai dar boas nozes, mas parece-me que o clima e o terreno não lhe é favorável. Talvez fosse melhor plantá-la no quintal do Jerónimo.
Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque

Anónimo disse...

Encerrou as negociações? Mas que negociações?!...

Anónimo disse...

todos querem sair desta embrulhada... sem perder a face.

como a corda estava no máximo, só há uma saída! fumo.muito fumo!

assim vamos ouvir nos proximos dias uma grande confusão e no fim todos saem vencedores ... excepto os professores, como no ultimo memorando.

Com este memorando, release 2, os sindicatos retomam o controlo da situação, e vão negociar mais uns privilégiozinhos a troco de algumas cedências, tal com no memorando release 1.

é a vida ...

Anónimo disse...

Caros Professores:
Não sou prof, tenho alguma formação académica, não tenho filiação ou especial preferência partidária. Sou do Norte e estive em Lisboa a assistir á vossa primeira manif. Estou solidário com boa parte das vossas razões. Sou pai de 2 alunos e duma recem licenciada (não prof).
Neste tipo de foruns recomendo duas coisas:
1 - Não respondam a provocações porque a intenção é mesmo essa.
2 - Não digam que quem não é docente deve abster-se de comentar porque isso demonstra alguma arrogância e nada ajuda a vossa luta.

Anónimo disse...

Para terminar, não aconselho a ninguém a ir para professor, melhor para "escravo de escola"! Quanto a esse "tótókarev" é não ligar, ainda está na fase anal e sofre de grande frustação!

Anónimo disse...

Não sou professor. Sou anti-Socrates e Ministra!
Ser professor hoje em dia é dificil. Ter de aturar esta Ministra e os alunos malcriados é demais!...

Anónimo disse...

Os senhores professores ainda não repararam que a opinião pública não está a seu favor? Falam tanto do autismo do governo... será que ainda não repararam no seu próprio autismo, diz o roto ao nú porque não te vestes tu? Esta guerra só mostra que no fundo não querem ser avaliados, é tão bom progredir na carreira sem chatices e acabar sempre no topo... acabar com a mama é tão doloroso!

Anónimo disse...

Fernanda Câncio em entrevista dada a revista Ler, deste mês, página 96, perguntada sobre qual era a sua ideia de loucura, respondeu:
- PERSISTIR EM AMAR ALGUÉM QUE NÃO VALE UM CARACOL.
Referia-se a alguém em concreto?
Será que Sócrates = a caracol?´

Anónimo disse...

Sou professora contratada há 13 anos. Sempre gostei de leccionar e sempre o fiz a, no mínimo 100 Km de casa. Persisti e... aguentei os contratos consecutivos e as distâncias, porque sempre gostei de ensinar, mas, neste momento, esta sra Ministra está a levar-me a repensar. Não é este espartilho de papéis e este ambiente horrível que se vive no local de trabalho que quero para minha vida. O desgaste emocional tem sido enorme e, quando chego a casa (sempre tardíssimo), não tenho vontade, nem tempo para preparar o dia seguinte. Basta!!! Mas, pelos vistos, não se pode contar com a oposição deste país. É inqualificável o que aconteceu ontem. A Dra Manuela Ferreira Leite (e bem...) quer saber quem devia estar no local de trabalho e não estava. Espero que esses srs sofram as consequências dessa falta de ética e brio profissionais e que tenham a decência de não se porem em bicos de pés para voltar a integrar listas à AR.

Anónimo disse...

Sinceramente não se percebe , parece-me que toda esta situação começa a ficar caricata,são desmentidos mais desmentidos , será possivel não se entenderem?
Extremar posições não é concerteza o melhor para os alunos nem para os pais!

HPV

Anónimo disse...

Já me sinto enojado de tantas frentes e de tantas exigências feitas por quem tem de obedecer e não de dar ou alterar as Leis do Governo. (Atenção que não sou Xuxa...de modo maneira...) Fico desiludido se houver demasiadas cedências a estes turistas de Inverno que alugam setecentas Camionetas para se deslocarem a Lisboa...e falam em mais de cem mil turistas...Logo aqui caiem no mais vigoroso descrédito...Mesmo com 1.400 Ónibus, vezes 60 passageiros, seriam 84.000...Mas o Gov. parece titubear...e lá vai cedendo...Será que tem medo das Eleições de 2009? Se não ganhar este ganha outro e sempre assim foi desde o fatídico 25 do 4. Afinal isto está bom para negócios da China...mas fora da China...e para o novo-riquismo...sem Fábricas, operários, trolhas, carpinteiros, pedreiros ou agricultores gerais? EH lá se vai vivendo...Se amanhã formos 3.000.000 de pobretanas que se lixe. É DEMOCRÁTICO. Bolas?

Anónimo disse...

Há quantas dezenas de anos este Sr não dá aulas??? É um sindicalista cuja sobrevivência depende como pão para a boca da agitação que conseguir fazer na classe profissional a que pertence. Os que o acompanhem são mais do mesmo. O partido a que pertencem não interessa, mas já agora pertencem todos ao mesmo.

Anónimo disse...

Carradas de razão para este governo. Ceder aos professores, nem pensar! Já bastam as cedências e as dádivas aos srs do capital, aos camionistas, aos militares, às empresas e a toda essa cambada de mamões e parasitas. Quanto ao povo, este que se lixe! Bem faz o governo! O povo quer-se humilde, como dizia o meu saudoso "Oliveirinha" Para isso fez o que este governo está a fazer: gerou analfabetismo, pagou-lhes mal e tapou-lhes a boca . Acho até que deviam acabar com os professores e todos os funcionários públicos. Tudo ao molho e cada um para si. Pela parte que me toca, não preciso de uns nem de outros: políticos ou funcionários. No entanto, continuo a não entender esse ódio aos professores manifestado por alguns comentadores. Talvez seja trauma de infância; escolaridade mal resolvida; relações laborais conflituosas ou, simplesmente inveja de não se sentirem aptos a cumprir tão nobre missão. Mas como o povo é quem mais ordena, apanhemos a onda e gritemos: ABAIXO OS PROFESSORES!

Anónimo disse...

Esta é a geração rasca de professores, tal como um Ministro da Educação do P.S.D., os apelidou quando eram estudantes,se este Governo recuar nas avaliações, fico indignado, com este governo e fico a pensar que só ganha com razão ou sem ela, quem mais barulho fizer nas ruas.

Anónimo disse...

Esta Oração dedico-a ao Senhor Nogueira...que parece afastado em demasia da bondade, compreenção e da palavra da fé; dos Irmãos entre si. A morte espreita...e muitas vezesum até logo...é demasiado tempo...Guerra não Sr. Nogueira...Só tendes a perder...Sois tão poucos...mesmo, mesmo!?...Hoje é tudo mecanizado...o tempo de sachar o Milho ou da Catarina Eufêmia...já foi...LOL

Anónimo disse...

O que me preocupa ainda mais é que essas pessoas que andam na rua é que educam as nossas gerações futuras, que valores dão esses senhores e senhoras aos nossos filhos? Será que há realmente alguém que saiba as verdadeiras motivações da FENPROF para abrir "guerra" ao estado? Comecem por o Sr. Mario Nogueira, acho que iriam adorar certos aspectos da vida deste senhor... e mais não digo... Abram os olhos... Um bem haja a todos....

Anónimo disse...

Quem vir e ouvir alguns profs a falarem até pode ficar com a ideia que são, na sua esmagadora maioria, pessoas qualificadas e cultas! Eu, à minha conta, conheço uma boa dúzia deles cuja cultura foi adquirida na leitura intensiva do Jogo, Bola, Gente, Caras e outra literatura do género de que me escapa o nome: Isto para já nem falar naqueles que nem licenciados eram e que completaram as habilitações necessárias em meia dúzia de cessões nos Sindicatos da FENPROF - e são uns milhares! Por isso é que a avaliação é urgente e os bons professores deveriam ser os primeiros a exigi-la, para não serem confundidos com essa massa de IGNOROS.

Anónimo disse...

uma coisa que me intriga é ver até onde é que chega o despudor e a falta de vergonha de todos estes imbecis que andam a dizer aos nossos filhos para serem responsáveis e cumpridores mas, ao mesmo tempo, defendem a bandalhice e a incompetência. é a teoria do 'faz o que eu digo mas não faças o que eu faço'.