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- desde o dia 14 de Junho de 2007

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

«Não às avaliações»?!

professores querem perder a razão
Vamos lá reflectir: Avaliar é uma forma de olhar para o que acontece, aferir resultados, verificar práticas, corrigir erros, valorizar talentos, reconhecer e premiar eventuais dedicações, enfim, conhecer a realidade.

Perante este quadro, meus amigos, passa pela cabeça de alguém querer conhecer a realidade do ensino em Portugal?…

Daí que teria que haver esta guerra. O Governo, o Sócrates, a Maria de Lurdes querem avaliar os professores, querem construir uma pirâmide de competências. Era só o que faltava!... Avaliem os outros funcionários públicos...

Ao princípio, argumentava-se que o sistema era complexo, burocrático, injusto, que os avaliadores podiam não “pescar uma ova” da matéria dos avaliandos… Bem, então o Governo cedeu onde achou que devia ou onde podia.

Falho de argumentos, o Sindicato, pela boca de um professor que nunca deu mostras de excelência, passou a recusar sentar-se à mesa para negociar sem que a “outra parte” – a que, em princípio quer meter um pouco de ordem na desordem existente – não dissesse previamente que cedia ao que o senhor do bigode, falando “em nome de todos”, reivindicasse.

Assim uma coisa do género “negociamos, desde que todas as minhas exigências sejam satisfeitas e nenhuma das tuas”. Que rico negócio!

Então, decidiu o senhor do bigode: vamos para a guerra. Os alunos que se lixem. O funcionamento normal de uma escola, que se lixe. O que conta é vencer a ministra, vencer o Governo, derrubar o Sócrates.

Bolas! Vamos ser claros: os professores, na generalidade, não querem ser avaliados. É mentira que queiram outro modelo de avaliação. Se o quisessem, porque não o teriam já apresentado?

Para grande parte dos professores reclamantes, a escola está minada por um tipo de seres que lhes não merecem a mínima confiança: os outros professores. Como podem os primeiros admitir que esses fulanos, docentes da sua própria escola, tenham o poder de avaliar o que eles fazem no recato das quatro paredes das suas salas? Avaliados pelos colegas? Era só o que faltava: que esses tipos, de quem se diz mal pelas costas, uns velhos impertinentes, uns vaidosos, ultrapassados mas que têm a mania, que nem uma aula sabem dar, que usam normas pedagógicas do século XVIII, nos viessem avaliar?! Não faltaria mais nada!

Chegamos à razão: Se os professores não querem ser avaliados, também não querem avaliar. Avaliar implica pensar; e pensar só dá problemas. Como é que o professor, cidadão português, fruto de uma sociedade hipócrita, habituado a nunca ter de prestar contas do que fez e, sobretudo, do que deixou por fazer, vai agora ser exigente com o colega?

Sem pretextos plausíveis perante a opinião pública, perante os pais que se sentem prejudicados e por quem têm demonstrado total desprezo, perderam a razão. Mas nem assim se importam, títeres dos mais activos – que não significa que sejam os mais competentes; manobrados por políticos a quem só interessa derrubar quem está a governar, para ver se arranja lugar numa futura governação...

Tenho pena, por todos aqueles verdadeiros Professores (sim, com letra maiúscula) que, felizmente, temos ainda em grande número, que, com a opinião generalizada que os portugueses têm da classe, sobre si vêem tombar um estigma que não merecem.

Eu também tenho o direito de reclamar: Quero que o meu filho tenha aulas. Dadas por professores competentes. Dadas por bons professores. Já!

121 comentários:

Anónimo disse...

Prof. José Carlos, eu sei que estes problemas não afectam o seu trabalho na Universidade. Aí os problemas são outros.

Mas eu também sou professor, e estou preocupado com os alunos... Mas o mais incrível é que, na maior parte das aulas, eu estou mais preocupado com o sucesso e as aprendizagens do que os próprios alunos!!!

Já agora, o Ministério estará preocupado com os alunos? E os Pais ou Encarregados dos Alunos, também estão preocupados com os seus filhos? A educação começa na Escola?

Pereira

Anónimo disse...

Os professores criaram, por omissão, esta situação. E agora deixam-se arrastar por um fulano que não enobrece a arte de ser professor: o Sr Mário Nogueira.

Ser professor não é para todos, é uma arte, é um estado de alma. E a maioria dos actuais professores são-nos apenas para ganhar a vida. E estão a ser instrumentalizados e mais uma vez estão a deixar-se levar... Lamento, não têm razão! O ensino está acima de tudo

Anónimo disse...

Lamentavelmente os prof. não têm razão
Ser prof. é ter vocação
Ser prof. no presente é um naufrago que se agarra à primeira bóia que passa á falta de melhor.

Anónimo disse...

Mas não estou de acordo, como toda a gente têm o direito de ser ouvidos. E como a generalidade está contra a politica educativa do governo...???????????
A coisa vai arder

Um abraço do Mór Daky

Anónimo disse...

Aliás, eu até diria: LAMENTAVELMENTE TÊM RAZÃO! Melhor seria se não a tivessem. Seria sinal de que a educação não estaria tão mal...

Anónimo disse...

Lembro os colegas que a simplificação proposta pela Ministra vale para este ano. Por outro lado ao concorrerem para professor titular os professores dos 8º, 9º e 10º escalões a quem isso foi permitido desconheciam a total implicação desse acto (que só foi totalmente revelada com o modelo de avaliação). Foram os próprios sindicatos a aconselhar o concurso por desconhecerem eles próprios o que para aí vinha. Lamento que não faça greve. A questão da avaliação não se põe. Claro que é precisa. Não fazer greve é neste momento concordar com:
a) Arriscar-se a ser avaliada sem equidade (se o seu avaliador tiver sido nomeado por delegação de competências pode estar a concorrer à mesma vaga que, a abrir no futuro, pode apanhá-los a ambos nas mesmas condições)
b) Aulas de apoio não remuneradas;
c) Aulas de substituição não remuneradas;
d) Direcção de Instalações não remunerada;
e) Desenvolver actividades extracurriculares não remuneradas.
f) Visitas de estudo não remuneradas.
g) Reuniões fora de horas não remuneradas.
h) Reuniões à noite, fora de horas.
i) Ficar fechada na Escola horas sem fim, sem condições de
trabalho, em vez de estar em casa a preparar as aulas.
j) Estar na Escola à espera que um colega falte, como se os
colegas cumpridores fossem os responsáveis pelos colegas faltistas;
aponte uma outra profissão onde se passe o mesmo.
k) Que a Sra. Ministra obrigue a trabalhar mais horas e o
agradecimento passe apenas por um obrigado cínico no Parlamento.
l) Que um colega de outra disciplina assista às nossas aulas. (é utópica a ideia de ir buscar a outras escolas um colega da sua área)
m) Que as notas dos alunos que não querem estudar a impeçam de
progredir na carreira.
n) Com o congelamento na progressão na carreira para 70% (ou mais) dos professores.
o) Que a maternidade, morte de um familiar próximo a impeça de
progredir na carreira.
p) Com a diminuição da autoridade dos PROFESSORES.
q) Com a gestão da escola por um director plenipotenciário nomeado por cartão partidário e avaliado de forma diferente da sua, como um corpo estranho.
Se ainda assim quiser ser avaliada por este modelo (simplex só este ano) é porque não merece melhor....

Abraços

Artur

Anónimo disse...

Quando os interesses são antagónicos, nenhuma das partes reúne condições para impor a sua vontade, porque as negociações são meros actos teatrais, dão lugar a batalhas mais ou menos honrosas, segundo a pre-disposição dos intervenientes, amanhã saberemos se os sofistas vencerão os professores, inclusive os 130 militantes do ps, se de facto exercem a profissão, sabem que a avaliação é igual a metal vil, não tem como objectivo avaliar o bom profissional mas sim diminuir a massa salarial

Anónimo disse...

Dada a generalidade dos protestos é de aceitar que o esquema inicial de avaliação proposto pelo Ministério contivesse partes com as quais os professores não concordavam.
Suponho que teria sido possível ultrapassar as questões surgidas com recurso ao diálogo. No entanto o facto de a Fenprof ter conseguido "tomar conta " dos professores levando-os a tomar posições extremas tornou difícil qualquer acordo. È sabido que quem governa a Fenprof é o PCP, via CGTP e como não convinha ao Partido que a situação estabilizasse devido a qualquer tipo de acordo Ministério-professores, arranjou maneira de radicalizar o problema, chegando o comissário Nogueira ao desplante de propôr auto-avaliação como solução, e mesmo assim dependendo de desistência prévia por parte da Ministra, do sistema de avaliação por esta defendido.
Mesmo tendo em conta a razão que assistia aos professores, é de lamentar que a maioria dos docentes não se tenha apercebido a tempo da manipulação de que estavam a ser alvo. A pesar de algumas cedências Ministeriais, a Fenprof foi aumentando a radicalização tendo chegado a abandonar a reunião havida para tentar um acordo que satisfizesse ambas as partes, fundamentando esse abandono com o facto de não ter sido antecipadamente posto de parte por completo, o esquema de avaliação apresentado.
Desta forma se chegou ao impasse actual, e é certo que os portuguese estão já fartos deste jogo, que os Sindicatos, sobretudo a Fenprof transformaram numa questão política.
È de recear que a classe docente possa sair desvalorizada deste confronto, desperdiçando o capital de respeito amealhado ao longo dos anos.

Anónimo disse...

Estou consigo na análise, Mário Nogueira é um sindicalista profissional, só faltou ser eleito para o Comité Central do PCP, mas no congresso esteve presente, não vai a uma sala de aulas há 16 anos, sempre pago pelo dinheiro dos contribuintes, mas nunca disse a verdade assinou o acordo da avaliação com o ministério antes dos protestos e agora para ele já não é o problema da avaliação que está em causa é o estatuto da carreira docente , que também assinou há 2anos admira-me como ele desdobra o seu tempo a percorrer os canais de televisão , ex: as 12h-SIC, as 13-TVI, as 11h-RTPN ás 14H-SICNOTICIAS, etc..etc

Anónimo disse...

Sim, a razão está do lado dos professores. E se o sr. o fosse não estaria? Mas como é mais um capacho do PS vem para aqui com estas demagogias poeticas. Como se soubesse o que é ser professor...

Anónimo disse...

Já há muitos anos (muito mais do que uma década) que isso de ir para professor, porque não arranjou melhor, não acontece. Já há muitos anos que os licenciados em Ensino têm preferência sobre os restantes licenciados e, como não há vagas para todos os licenciados em Ensino... é fácil de ver que os outros não têm a mínima hipótese. Para se ser licenciado em Ensino, é necessário fazer uma licenciatura numa universidade ou politécnico, licenciatura essa que, desde o 1º dia, se destina a formar o futuro professor. Mais, o diploma desse futura professor não lhe servirá para mais nada, a não ser... dar aulas!

Saudações do Paulo

Anónimo disse...

"Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão".

Durante anos a fio as diversas politicas de educação, dos vários governos, caracterizaram-se por um fraco e mal direccionado investimento. Os resultados dos investimentos na educação levam demasiado tempo a surtir efeito. Não é prático tirar daí dividendos eleitorais.

Os vários governos têm-se limitado a gerir dois factores: o índice de contentamento dos professores, tentando empregar o maior nº possivél e o nível de exigencia das avaliações, reduzindo a exigência, diminuindo as reprovações e os custos extras de anos repetidos.

Agora que se tentam fazer reformas, a disputa entre professores e governo, suplantou totalmente o debate sobre as melhorias da educação.

Será que alguém está preocupado com os alunos?

Anónimo disse...

Fui levar o meu filho à escola e vi centenas de miúdos nas ruas, menores, que sem a permissão dos pais e sem capacidades de gerir o seu tempo de forma útil, vão ficar TODO o dia a VADIAR e a fazer aquilo que sabem fazer melhor, destruir tudo por onde passam.
É esta a educação que estes professores estão a dar aos alunos.
E amanhã é a vez deles fazerem a sua greve!!! se soubesse, disto antes, tinha tirado uma semana de férias!! Em vez disso, estou preocupada.
E vendo-me nesta situação estou revoltada contra os professores e deixo aqui um recado: não estão contentes com a vossa profissão, arranjem outra, há muito trabalho por aí para fazer, caso contrário, vão trabalhar e por os nossos filhos em segurança.
Não há nenhuma queixa, que nós pais, possamos apresentar na polícia contra estes professores que estão a por a vida dos nossos filhos em perigo??

Anónimo disse...

Concordo consigo, José Carlos! E mais, o que isto tudo dá a entender, independentemente do processo de avaliação poder eventualmente ter algumas falhas, o que parece é que os professores, não querem pura e simplesmente ser avaliados! e porquê? do que é que têm medo? ainda não ví nenhum estudo publicado pelos professores ou seus representantes, com princípio, meio e fim e dotado de credibilidade, como alternativa ao proposto pelo governo, isso sim é que era política construtiva.

Anónimo disse...

Eu também fui levar o meu filho à escola, Carla, e também vi umas dezenas de miúdos lá fora, à espera, sem nada fazer. Curiosamente, não me passou pela cabeça a ideia de que fossem vandalizar qualquer coisa. Enfim, mentalidades ...

Anónimo disse...

Vocês nem sabem o que é trabalhar a sério, por favor, enquanto eu era estudante os professores não faziam nada para além de dar o curriculum e avaliar testes, nada

comecem a trabalhar

Anónimo disse...

Muito se tem criticado os alunos dos tempos que correm. Estão naturalmente imbecilizados pela sociedade de consumo. Horas a fio com uma consola de jogos não ensinam muito (salvo raras excepções), engatar miúdas na Internet é pouco melhor. Os pais têm um papel vital a desempenhar na educação das crianças, mas os horários de trabalho e as filas de trânsito deixam pouco espaço de manobra. Mas não desresponsabilizam.

Quanto a si, que é professor, até acredito que seja um bom professor, mas a boa educação escolar não deve depender exclusivamente da competência pessoal de cada professor. Têm que haver programas e actividades mínimas (que, em parte, existem) e tem que ser avaliada a forma como a escola (e não apenas os professores) os colocam em prática. Tudo isto deverá ser realizado com o intuito de melhorar o desempenho da escola e não com o objectivo de punir as más prestações (embora isso possa acontecer em casos extremos).

Penso que é mais importante valorizar os que vão além dos mínimos exigidos e fomentar as virtudes próprias de cada estabelecimento de ensino.

Anónimo disse...

O refugio da demagogia é falar o que se passa nas escolas, violência que atinge toda a sociedade portuguesa desde as classes profissionais que tem contacto com o publico como o simples cidadão que é assaltado na via publica. Mas não se fala nos maus professores que existem, eu sei em todas as profissões há ovelhas ranhosas. Então sejamos claros vamos dar excelentes a todos , problema resolvido ou então ainda melhor vamos aplicar o salário dos deputados a todos os professores, porque é uma profissão de desgaste muito rápido e com resultados.............que não podem ser avaliados

ruddion disse...

Reflictamos então:
Acha que este sistema, COPIADO do chileno, tem o objectivo de corrigir práticas e melhorar o ensino?
Pois eu digo-lhe desde já que o objectivo é impedir a progressão da carreira da grande maioria dos professores.
E a qualidade mede-se por quotas... Acha certo?
Até aceito que alguns pais achem que a escola seja um depósito dos filhos. Agora o sr. José Carlos vir com destas demagogias...
Já agora também queria, como o sr. Albino, que a greve não prejudicasse os alunos? Talvez devesse ser realizada no feriado.

Anónimo disse...

tratem de exigir condições nas escolas para os alunos terem materiais e condições de bom ambiente e deixem os professores fazerem a sua luta....pq n pedem turmas mais pequenas para os vosso filhos? pq n pedem mais espaços verdes nas escolas? pq n exigem mais tempo para estarem com eles? deixem a luta dos professores aos professores

Anónimo disse...

Mas porque é que ainda se discute de quem é a razão?
Neste momento, a razão não é de ninguém nestes opostos e sériamente acho perturbador ponderar a atribuição de razão ou culpa quando nem sequer há a efectivação de qualquer tipo de medida ou objectivo.
Há é que criar o objectivo comum de trabalho para encontrarem uma solução que beneficie a educação em Portugal. Isso sim, será andar para a frente.

É uma das _razões_ pelas quais pago impostos.

Anónimo disse...

Os professores deram algumas boas razões para justificar que a avaliação não estava a funcionar e que iria provocar injustiças e distorções.
O governo considerou essas razões e modificou a avaliação em conformidade.
Agora, já não há nem razão nem razões do lado dos professores. Apenas apregoam a razão da força que no entanto é feita de muita fraqueza.
Reclamam do governo que dê o que querem - e querem tão somente a anulação das políticas desta legislatura - senão fazem greve e o que mais se verá.
Mas assim que começar a doer (as greves retiram do ordenado) veremos o apoio ao radicalismo a desaparecer.
Não vai haver uma maioria a aceitar perder dinheiro para continuar numa luta que é essencialmente político/partidária.

Anónimo disse...

O problema não se pode pôr em termos de quem tem razão.
Todo o processo da avaliação foi mal conduzido pela ministra da educação.
A avaliação não é só necessária como é imprescíndivel. Acho que a ministra pecou logo á partida pondo os professores fora de um processo, em que eles eram as figuras principais.
Qualquer processo tem que ser "negociado" entre as partes, e não foi isso que aconteceu.
O ministério impôs, e esta forma de agir já não é deste tempo, ainda que se tenha a maioria absoluta.
Entretanto, tanto de um lado como do outro, as coisas foram se incrispando cada vez mais.
A desconfiança está instalada definitivamente nos dois lados.
E só vejo em epílogo para todo este processo, ou vão os professores embora, ou vai a ministra e a sua équipa embora.

Anónimo disse...

O processo foi negociado com os representantes dos professores - os sindicatos.
E está assinado, preto no branco.
Imagine que tinha sido o Ministério a rasgar o acordo: o que é que você escreveria?
Pensa que somos todos parvos?
Ou também é daqueles que culpa a ministra (que só chegou agora) do miserável estado do nosso Ensino (fruto dos professores que sempre estiveram cá) ?

Anónimo disse...

Os sindicatos
O governo
Os partidos politicos
São todos culpados pela anarquia a que este país chegou.
Por sua culpa já ninguem acredita em nada.
VIVA A RESSURREIÇÃO DA MARIA DA FONTE

Duarte

Anónimo disse...

Existe uma nova teoria sobre a educação em Portugal que pretende atribuir os problemas do nosso sistema educativo ao desempenho da actual ministra e da sua equipa. Tal teoria é uma mentira e só serve para esconder a realidade.

Os problemas são muitos e têm muitos anos. Apesar da educação exigir permanente adaptação às mudanças da própria sociedade, é unânime que as contínuas mudanças de responsáveis e a sua exagerada sede de protagonismo implementando reformas em cima de reformas não tem ajudado. No entanto, é também verdade que o país não estava preparado de meios humanos para garantir a escola para todos que a revolução exigia, recorrendo-se de profissionais sem a necessária competência técnica e humana a que a profissão obriga e que, muitos desses professores não só continuam no sistema, como ocupam actualmente posições de topo na carreira e muito graças à persistente, intensa e cega luta sindical baseada no igualitarismo e na antiguidade como mérito.

Anónimo disse...

Alguns entendem que "Os funcionários são apenas intérpretes do rumo traçado pelo responsável máximo da empresa ou pela sua equipa de gestores." Depois, parte daqui, para desresponsabilizar os "funcionários" e responsabilizar a "patroa".
Mas não vêem que isso é estar a dar um grande tiro no pé?
É que o problema é esse mesmo: os funcionários NÃO QUEREM CUMPRIR O RUMO TRAÇADO PELO RESPONSÁVEL!
Não percebem?
Os "funcionários" querem que o rumo seja definido por eles, mas depois querem que a responsabilidade seja assumida pelo responsável!!!

Anónimo disse...

Os professores não estão empenhados em mudar nada. Como nunca estiveram, aliás.
Esta luta uniu toda a classe para manter o padrão de vida que tinham, sem ter que prestar contas a ninguém, defendidos por um exército de 3.000 sindicalistas. Todos terminavam as carreiras como se tivessem prestado os mais altos serviços à Nação que lhes pagava os ordenados e as regalias.
Decerto que há problemas a resolver, mas sempre os haverá - e sempre os houve, com os professores a puxar para trás. Os professores e seus representantes foram mais arrogantes e menos educados do que a Ministra da Educação. E quebraram um pacto que assinaram, quando viram que era o momento político de atacar. Os professores não têm razão.

Anónimo disse...

Acredito que seja hoje que o Sr. Nogueira apresente o tal modelo de avaliação que prometeu apresentar até 6° feira passada. Saudações Democráticas

Anónimo disse...

Olhe que não, Jesus! Olhe que não!
Meu caro Jesus (é a primeira vez que falo directamente com Jesus). Então não se lembra do documento que a Plataforma Sindical entregou na altura da assinatura? Não ouviu tudo ou só o que lhe interessa lembrar agora?
Seja honesto. Informe-se. Consulte as diversas fontes de informação deste processo. Diga lá, diga lá. Só leu alguns jornais e só consultou a página do Ministério, não? tsssss tsssssst Batota, menino

Anónimo disse...

No meu ponto de vista a educação tem que ser "virada" para o aluno e não para o professor.
A missão do professor é ensinar bem, e para isso deverá dispor de todas as ferramentas, incluindo a imaginação e empenho.
Penso que se a educação fosse semi privada ( o estado comparticipava os alunos com dificuladades economicas)as coisas não seriam assim.
As escolas deveriam de ter autonomia para escolher os professores que querem, mediante critérios, como é obvio, e os alunos.
Os critérios base seria, desempenho, empenho, e notas.
Penso que assim as coisas seriam diferentes, as pessoas (professores/alunos e pais) veriam as coisas com outros olhos.
Também é preciso lembrar uma coisa muito importante, a educação começa em casa, e muitos pais esquecem-se disso.

Cumprimentos.
Beatriz Batarda

Anónimo disse...

Eles nada disseram, aos sucessivos aumentos.
Desde a Revoluçãode Abril, esta classe corporativa, recebeu benesses e incentivos salariais, colocando-os os primeiros lugares da Europa.
A sua produtividade é baixa, o seu absentismo é elevado, nesta classe que parece viver noutro planeta.
Ao longo de anos e anos o Estado investiu milhões, sem qualquer contrapartida ou pelo menos foi muito baixa, comparando com que os outros países investem na educação, nós portugueses, devia-mos estar pelo menos a meio da tabela, e já não é pedir muito.

Anónimo disse...

Quanto ao facto se a Ministra tem ou não razão, vejamos: A M está a implementar uma inovação que vai pôr em cheque os menos competentes e menos dedicados. É importante que prossiga.
Do pouco que eu conheço desta guerra, um dos motivos é a progressão na carreira. Pois só deve progredir quem merecer. Assim se faz nas empresas privadas. E se quem tem avaliação negativa se sente mal, então, que parta para outra.
A M está a tirar regalias? - talvez não. Talvez esteja apenas a reformular um sistema que há muito devia ter sido olhado e alterado. Mas esta alteração dava polémica e ninguém teve coragem de arriscar a mudança.
Admito que todas estas alterações tenham sido pensadas e repensadas por pessoas competentes para que não sejam medidas loucas.
Não sei se o modelo escolhido para a avaliação é assim tão trabalhoso e pouco proveitoso como tenho ouvido dizer. Mas volto a frisar, a avaliação é tão importante como importante é alterar as regras de passagem de ano. Aos alunos é-lhes exigido estudo. Se cumprem, passam. Se não cumprem, não passam. E depois, temos um País de burros? Burros já muitos são ao não quererem estudar. Mas passá-los sem saberem dá-lhes um estatuto de incompetentes pela vida fora e isto não depende dos professores mas da política aplicada, que também não é de agora.
Os Prof têm razão? No meu ver não na totalidade. Noutros pormenores talvez, mas desconheço-os.

Anónimo disse...

Toda a gente sabe que a qualidade do nosso Ensino, há várias décadas, não passa de medíocre.
Paradoxalmente, ou nem tanto, os nossos professores sempre progrediram alegremente na carreira e nos vencimentos, claro. Todos satisfaziam, todos muito bons, todos excelentes.
E pelos vistos, não reparavam na autêntica miséria à sua volta, ou que iam deixando ficar para trás.
Assim foi anos a fio, até que finalmente apareceu no ministério da educação uma ministra disposta a “arrumar” a casa, já que não entendia bem, que sendo os professores tão bons e excelentes, os resultados fossem tão maus.

Anónimo disse...

Só lecciono há 22 anos, mas tenho saudades das turmas de jovens simpáticos, amorosos, aplicados, reguilas quando era oportuno, mas que estavam na escola a cumprir os seus objectivos. Agora, eu sinto-me praticamente traumatizada. Leccionar uma turma de 23 alunos, em que apenas 3 estão interessados em aprender, torna-se missão impossível.
Nem a bem nem a mal , estes jovens se calam, não escrevem, falam, falam, sobretudo para se insultar uns aos outros. E eu? Marco faltas disciplinares. Pelo menos umas 50 desde o inicio do ano escolar. Leitura nao resulta, filme tb não, palavras cruzadas tb não, que fazer então?) sonhar.

Anónimo disse...

Analogia ME - Empresa privada...

Imaginem uma empresa privada em que os funcionários, não querem ser avaliados, ou melhor, até poderão aceitar ser avaliados desde que os critérios de avaliação sejam escolhidos por si próprios e "negociados" com a entidade patronal. Para além disso, nesta empresa, todos os funcionários querem chegar a directores por antiguidade, usufruindo das respectivas regalias (salário, etc).

Eu não conheço nenhuma empresa privada nestas condições... Porque será???

Tenham mas é juizinho, que o bom senso não faz mal a ninguém.

Kurrusivo

Anónimo disse...

Em qualquer profissão a avaliação é feita tendo os responsáveis subordinados diferentes uns dos outros, mercados diferentes, regiões diferentes, tecnologias e técnicas diferentes, chefes diferentes e colegas diferentes.
Se os professores nunca notaram que o Mundo real é assim, talvez vivessem num reino de fantasia. É pois natural que não queiram acordar.
Com certeza que há professores dedicados e trabalhadores, mas estamos a tratar de questões gerais e não particulares.

Anónimo disse...

A Ministra é que tem razão! A Função Pública está cheia de carreiras (eu tive uma),Nem todos os profissionais do Estado são Assessores Principais , porque não haverão os professores de ter categorias diferentes?
, Porque haverão de ser os profs a ter só uma categoria?
Toda a gente foi e é avaliada, Os profs não podem? Porquê?
Não gostam da avaliação? Proponham outra!

Anónimo disse...

Tudo isso sempre se deveu a um estado paternalista. Em todas as empresas somos avaliados e jamais nos passará pela cabeça, discutir com quem de direito, o método usado para a referida avaliação. Tentaremos sempre adaptar-nos aos métodos, para que possamos obter os melhores resultados possíveis.
Desde médicos, pilotos, motoristas de autocarros, de camiões, bem como, o restante do funcionalismo publico, e os trabalhadores em geral, são avaliados de diversas maneiras e no entanto, não vemos movimentos politico partidários, na tentativa de obter notoriedade para as proximas eleições.
É lamentavel que uma classe profissional responsável pela nossa geração futura se deixe levar por sindicatos que estão, visivelmente, disputando uma outra luta.

Anónimo disse...

"A lei não se suspende, é para avançar."

Foi esta a resposta do Governo, através do secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, à greve de professores contra o modelo de avaliação.

E se fosse suspensa, os outros nove milhões e 900 mil que não são professores perdiam o respeito ao Governo!

Anónimo disse...

70 euros é quanto um professor de topo de carreira perde ao fazer um dia de greve.

UM PAÍS DE ESCOLAS VAZIAS E ALUNOS NA RUA

Dá jeito ao Governo. Não dá jeito nenhum aos pais!

Anónimo disse...

Tem razão quem defende intransigentemente a melhoria da qualidade do ensino em Portugal depois da grande vitória que foi atingir a quantidade em todos os domínios da Educação.
É meu entendimento que a Ministra e o Ministério que dirige fez algo que nenhum antecessor fez - e foram tantos(!!!) e nenhum deles prestava(???) - e que foi o mais elementar de tudo, a replicar em muitos outros sectores, a saber:
Os professores, com todas as razões que lhes possam assistir e serão algumas, são UMA das componentes do sistema de ensino - certamente a mais importante - mas não podem considerar que essa primazia os coloca, actuando em massa, acima do ME e de quem o dirige legitimado pelo eleitorado para dar MAIS e MELHOR educação ao povo do país.
Há muito que descortino vários níveis distintos de discussão que todos misturados naturalmente não podem conduzir senão a um beco sem saída...

Anónimo disse...

... e ponto final !!!

COMEÇA A FICAR EVIDENTE QUE NÂO QUEREM SER AVALIADOS ! Já viram a "chatice" que é perder o privilégio, "o direito adquirido" de evoluir na carreira sem ser avaliado? O Problema é que isso é uma IMORALIDADE perante os restantes trabalhadores do sector publico e do sector privado que só evoluem na carreira mediante avaliação! E que, com o seus impostos, pagam os ordenados de "Suas Excelências" ....

É claro que os comissários políticos "cassete" da FENPROF aproveitam esta "fragilidade" dos Srs Profs para fazer guerrilha política com intuitos que nada têm a ver com os interesses reais do país da educação, dos professores, e dos alunos ...

Anónimo disse...

Para aqueles que acham que a luta dos professores não tem sentido, acho muito bem que contratem um tutor para dar aulas aos vossos filhos em casa! Basta que no final do ano se candidatem aos exames. É fácil! Assim, as crianças ficam protegidas em casa e têm (de certeza!) uma melhor educação. Assim, cada Enc.Educação selecciona o tutor avaliando o seu CV, a criança aprende tudo o que tem a aprender em casa, e no final, faz a justa avaliação do tutor. E assim o jovem continuará a crescer em segurança e com muito boa educação providenciada pelos seus pais e pelo seu tutor! Simples...

Ballpoint

Anónimo disse...

Se é tão mau ser professor, porque há tanta gente a querer ser professor? é claro que eles (professores) não reconhecem que eram uma classe (corporativa) cheia de privilégios!
Enfim, começam a ser tão iguais como os restantes trabalhadores. É que eles eram "mais iguais que os outros"!
Felizmente esta Ministra está a conseguir pôr disciplina nas escolas!!!
Finalmente apareceu alguém que exerce a autoridade! Disse um grande estadista Português: " a autoridade, quando não se exerce, perde-se". Os professores deviam ensinar esse princípio.
Espero bem que o Sócrates a apoie e mantenha esta ministra!

Anónimo disse...

"Uns são filhos de Deus..os outros fazem greves e manifestações".Curioso este comentário.Em primeiro lugar os filhos de Deus deveriam ser mais protegidos.É o que insinua o ditado popular.O sr magalhães não compreendeu.Paciência.Em segundo lugar os filhos de Deus, os tais que deveriam ser protegidos por Este e que aparecem aqui como desvalidos, não podem fazer greves nem manifestações?Mas porquê?Em terceiro lugar que tendência é esta da parte de alguns para cercearem o legítimo direito à greve e à manifestação?Não se escondem propósitos nitidamente salazaristas atrás de alguns comentários?Altura é de começar a chamar os bois pelos nomes

Alvaro Magalhães

Anónimo disse...

Tadinhos dos professores. Estão tao mal, ganham miseravelmente, não têm condições de trabalho, praticamente não têm fárias e para mal dos seus pecados ainda têm alunos nas salas. Mas esperem lá, se estes desgraçados estão tão mal... porque não mandam o patrão às malvas e se fazem à vida? Aqui há gato e dos grandes. Não tenho tempo de dizer mais nada, estou à espera da carrinha para me levar para Madrid, trabalhar no duro para trazer pão para casa. Gostava era que os meus filhos aprendessem alguma coisa na escola para serem professores e terem uma vida mil vezes melhor que a minha.

Anónimo disse...

Observo há décadas as muitas experiências falhadas do M.E. em relação ao ensino e aos professores. Desta vez foram longe demais. Os critérios de avaliação estão errados. São burocráticos, são injustos, porque criam aleatoriamente uma categoria de prof. titular (dividir para reinar...) e que permitem o absurdo de ter um prof. de desenho a avaliar um prof. de inglês. Não sou professor, mas estou solidário com as suas lutas. E se este governo quer resolver o problema, que seja justo, reconheça os seus erros, e em conjunto com os professores,e seus representantes, encontrem um novo modelo de avaliação. Já agora, para quando a avaliação dos nossos políticos? O voto não chega... incompetência tem limites!

Anónimo disse...

Trabalho numa escola e o que vi hoje foi uma pouca vergonha, escola fechada aos alunos, sala dos professores cheia de profs e um delegado sindical aos berros a afirmar que eram os titulares os fura greves. Chega de palhaçada...todos nós somos avaliados, não são só os professores, nem todos chegamos a ganhar o máximo possivel porque aconteceria tal como os profs?? Não será uma mais valia saber quem são os bons e os maus em vez de estarem todos a ser julgados pelas porcarias de alguns??? Senhores professores vão trabalhar e preocupem-se com os vossos alunos que andam a chegar à universidade a não saber escrever e deixem de dar protagonismo ao bigodes que brilha ás vossas custas...

Anónimo disse...

Verifico que muita gente se interessa pelo assunto da ordem do dia: a justa luta dos professores. Claro que nem todos dizem coisas asisadas e alguns só destilam ódio, inveja, veneno. Mas, esses, não importa considerar! Não há tempo para ler todos os mais de trinta comentários no Calçadão, cujo número só por si revela quão importante é o que aqui está em causa. E o que está em causa é o FUTURO, não só dos professores, mas principalmente o do Ensino e o futuro dos nossos filhos. Os Professores portugueses registaram hoje, no livro da História da Educação em Portugal, mais uma vitória sobre a prepotência e arrogância do actual ministério. Espero que consigam encontrar brevemente as soluções justas que reivindicam. Para bem de todos nós!

Um abração para a Malta do Calçadão

J. Pedro

Anónimo disse...

Porque é que os profs não largam a mama e dão a vez a outros?

Anónimo disse...

Estou farto do barulho dos professores! Gosto particularmente de ouvir algumas nas entrevistas na televisão: "estou cansada, cheguei às 7 horas da noite a casa e tenho de tomar conta dos meus filhos...abaixo a ministra" Pois é, são os únicos... Coisa rara! O resto da sociedade, com ou sem qualificações, chega à mesma hora e alguns também trazem trabalho para casa. Sinceramente! Na verdade penso que a avaliação deve ser revista em alguns aspectos, nomeadamente na relação com as notas, o que limita a liberdade ao professor. Mas na maioria das reivindicações são contra a perda de regalias, algumas ofensivas para o resto dos portugueses. Aliás, porque é que as contribuições dos professores não se regem pelo regime da função pública? Ah, são especiais... Uns são filhos de Deus, os outros... fazem greves e manifestações.

A.Moreira

Anónimo disse...

Os professores até têm vergonha que se saiba, mas a verdade é que no 10º escalão o salário bruto é de 3004 euros + subsídio de almoço.

Saraiva

Anónimo disse...

Ontem, os pobres não tiveram aulas. Os ricos vivem longe estes «professores» estiveram a trabalhar. A escola socialista agrava as desigualdades.

Anónimo disse...

De tão insatisfeitos, quantos professores se despediram e foram arranjar melhor emprego?

Luís

Anónimo disse...

Privatizem o Ensino, apoiando directamente as famílias. Ou seja, ponham os professores a trabalharem directamente para os seus "clientes", que lhe pagam, e vamos ver se a qualidade do nosso Ensino não aumenta imediatamente! A qualidade do nosso Ensino, e a dos professores, claro. Os professores aceitam o desafio? (A maioria destas sumidades (ou nulidades) acabaria no rendimento mínimo garantido)

Anónimo disse...

Eu também queria trabalhar pouco, com emprego certo, 3004 euros no 10º escalão, reforma de 2700 euros. Mas não sou professor. E pior: tenho que trabalhar para manter esta gente.

Anónimo disse...

Será que a luta é por outro modelo de avaliação ?? Se assim fosse os Sind. tinham apresentado, mas o que tinham em "carteira" era a AUTO AVALIAÇÃO!!!!!!Mas acredito que o que fez mossa nos Professores, foi a classificação dos Titulares, mas até neste aspecto o ME não tÊM CULPA. a CULPA É DOS PROFESSORES, QUE SE "BALDARAM" AOS CARGOS, pela simples razão que tinham "gabinetes de explicações e facturavam muito.....isto éra imcompativel com os cargos ( Não se pode ter tudo....) Agora acham "anormal" um mais jovem, menos classificado ( dizem eles...) seja prof. titular!!!!!! avaliação ? isto é aperitivo, que efectivamente muitos nunca aceitarão, ou então vão ter que "pedalar".....Os Pais dos alunos, nunca comprenderão, sendo eles avaliados e com quotas, nas suas empresas, que os prof. não o sejam nas escolas. Grande GReve!!!!!!! pelo menos aqui estão unidos, mas pelo tenho lido, há muitos professores que ainda não sabem das alterações propostas pe ME, ou então é má fé......Voltar a traz ? o Povo nunca perdoria a Socrates!!!!!!!

Calimero

Anónimo disse...

Gostava de deixar só mais uma reflexão: Será que os professores ainda não perceberam o belo frete que estão a fazer ao governo??? O orçamento está quase aprovado, com algumas medidas que nos vão custar muito, a todos e ninguém se apercebeu de nada... Alguma vez o governo iria demitir a ministra que está a utilizar, diria que sabiamente, os professores como uma bela manobra de diversão para tudo o que o governo quer aprovar na assembleia e sem outras complicações... Pois bem quando não há Europeu, ou Mundial para desviar as atenções, alimentasse esta crise dos professores que vai dar ao mesmo...

Anónimo disse...

Ficou provado que a Escola Pública ainda está no PReC. Os professores consideram-se, estrategicamente, todos iguais, ainda que no seu conjunto haja personagens - e são muitas - que não seriam capazes de redigir um texto de vinte linhas sem erros ortográficos. Além disso, a iliteracia no seio dos docentes é arrepiante. Daí a resistência que, em geral, os professores oferecem à avaliação, a que chamam, por pares.

Anónimo disse...

Qualquer empresa que adopte este modelo de avaliação vai rapidamente à falência porque os vendedores teriam de passar mais tempo a fazer relatórios grelhas e reuniões do que a vender. Os operários teriam a fábrica mais tempo parada do que a funcionar, porque estariam mais tempo a fazer objectivos, a observar o trabalho dos colegas, em reuniões e a fazer cálculos do que fizeram eles e os colegas do que a produzir. etc.

Anónimo disse...

Eu trabalhei ontem, no dia de greve, a corrigir as fichas de avaliação .. Ser professor é amar acima de tudo o ensino ..é gostar do que se faz..é dar carinho aos alunos..atenção..dedicação..ser médico.." professora dói-me a barriga"...chorarem e Nós sim somos durante o dia somos os "pais "que aquelas crianças por vezes não tem em casa...boa noite..

Anónimo disse...

País miserável este!!! A carneirada, cega, em rebanho, continua a pisotear os lençóis onde se vai deitar. Ainda não se apercebeu que já não existe nenhum destacado socialista (fora do governo) a defender o indefensável. A vossa inteligência está aqui: defendeis um modelo de avaliação de prof.que ignora as aprendizagens dos V. filhos; que já nem avalia a prática pedagógica (sabeis o que isso é iluminados??);que convida a uma inflação de notas imerecidas e à passagem de todos os alunos;que promove a competição mas não a cooperação entre os profs; que permite a um prof centrar o seu trabalho na sua própria avaliação e não nos alunos. Cega, desinformada, a carneirada ignora que este modelo de avaliação prejudicará mais os seus(meus) próprios filhos do que aos professores... muitos deles em fim de carreira sem nada a ganhar ou a perder... Amanhã colheremos os frutos dessa cegueira... tal como da outra... dos milhares de milhões a bancos, sector auto, etc. com que estão a hipotecar o V. futuro... silêncio!!!!!! Miserável país de carneiros onde os meus filhos vão ter que viver. Sinto-me culpado por não ter emigrado há 20 anos... e mais ainda por votar ps há 30. Peço desculpa!!!

Anónimo disse...

Não fiz greve. Fui a única, na minha escola, que hoje deu aulas porque penso que existem muitas outras formas de luta, antes da utilização da greve. Quando em Janeiro de 2007 saiu o decreto-lei nº 15, ECD, apercebi-me, de imediato, que este viria criar situações injustissimas aos docentes: criação de duas categorias ( afinal todos somos professores), avaliação feita pelos "pares" vindos de um concurso contendo injustiças enormes. Este ME quer "tapar o sol com uma peneira". O que transmite país, aos pais e aos alunos não é totalmente verdade. Simplifica a avaliação por um ano, desvirtua o que contêm o Estatuto da Carreira Docente, o Decreto-Lei nº 15/2007 e o Decreto-Regulamentar nº2/2008. Insinua que os docentes não querem ser avaliados. Estou cansada de tanta falta de verdade por parte do ME. Não entendo esta intransigência e esta "reforma" que em nada beneficiarão os alunos. Reconheço que os números da greve não são verdadeiros. Uma turma a funcionar não é uma escola. O que eu pretendo é trabalhar as 35 horas numa escola com condições e ser avaliada por quem tiver mérito para me avaliar, não por quem quase nunca leccionou e a quem não reconheço conhecimentos superiores aos meus

Anónimo disse...

Avaliação de Professores na França 1. Categorias. Não existe qualquer categoria similar à de professor titular. 2. Aulas assistidas. As aulas assistidas só ocorrem no mínimo de 4 em 4 anos, a regra é de 6 em 6 anos, e são observadas por um inspector com formação na área do professor. O objectivo destas aulas é essencialmente formativo, tendo em vista ajudar os professores a melhorar as suas práticas lectivas. 3. Progressão na carreira. Para além da antiguidade, são tidos em conta os resultados da observação das aulas e as acções de formação frequentadas pelos professores. Avaliação dos Professores em Espanha 1.Descentralização. A única legislação nacional que existe sobre avaliação dos professores e sistemas de promoção contemplam apenas o ensino básico. Cada "Comunidade Autonómica" estabelece os seus próprios critérios para a progressão dos professores. 3. Avaliação. Embora não existam progressões automáticas, na maioria dos casos as mesmas são feitas com base na antiguidade.

Anónimo disse...

Estes fulaninhos do PS e desta espécie de "governo" são uns DITADORES. Esquecem-se que os professores e os portugueses não têm medo destes DITADORES. Vão pagá-las!

Anónimo disse...

Sócrates sabe o que faz e bem, ou seja desmantelar peça peça o poder inaceitável que a CGTP tem no funcionalismo público, sendo a Fenprof a última barreira desse domínio. Foi interessante ver o sr. Mário Nogueira a inspirar-se no último congresso do PCP a aplaudir as teses históricas do marxismo e leninismo. Surpreende ( ou talvez não) que o PSD e CDS apoiem o impensável, seja que uma greve e 2 manifestações levem um governo com maioria absoluta recue devido a 140 000 professores não quererem um estatuto que promove a competência do ensino e diferencia os suficientes dos bons e muito bons dos excelentes. Claro que num regime comunista, todos sabemos que existem 2 classes : os que mandam e os mandados, sendo este últimos todos iguais. Odete Santos na entrevista à SIC lá deixou escapar que de facto os sindicatos (PCP) condicionam os governos, este incluído.Porém Odete Santos, esquece-se de um pormenor importante, as teses do PCP estão a prazo, após a geração que lhe deu origem perecer naturalmente. Quanto ao BE, anda muito eufórico com as sondagens ( 3º partido), mas também aí Louça será desiludido. PSD, este nem sabe o que quer. CDS então sem comentários. Conclusão: + 4 anos!

Anónimo disse...

O que o Ministério sabe mas esconde cobardemente, de forma a virar os portugueses menos esclarecidos contra os que trabalham dia a dia para dar um futuro melhor aos filhos dos outros. Consulte a última versão (2006) do Education at a Glance, publicado pela OCDE, em(...). Se for à página 58, verá desmontada a convicção generalizada de que os professores portugueses passam pouco tempo na escola e que noestrangeiro não é assim. É apresentado, no estudo, o tempo de permanência na escola, onde os professores portugueses estão em 14º lugar (em 28 países), com tempos de permanência superiores aos japoneses, húngaros, coreanos, espanhóis, gregos, italianos, finlandeses, austríacos, franceses, dinamarqueses, luxamburgueses, checos, islandeses e noruegueses!

Anónimo disse...

Aos treinadores e jogadores de sofá. Os professores SEMPRE foram avaliados, ou estão esquecidos do tempo em que nas nossas salas de aula entravam os inspectores, muitas vezes, sem se fazer anunciar. Não era certamente para ver as caritas larocas dos meninos. Essa avaliação sempre foi feita, agora cada vez menos porque este governo resolveu por professores a avaliar professores, todos concorrem para as mesmas vagas de excelência. Ora se houver apenas uma vaga para quem vai? E numa empresa as regras de avaliação não serão as mesmas? Em cada agrupamento de escolas as regras estão a ser ditadas pelo desvario entusiástico de quem quer agradar ao sistema, isto é justo? Informem-se sobre o que se passa no resto da Europa. Povo néscio.

Anónimo disse...

RAZÕES PARA SORRIR
«As famílias portuguesas, em 2009, podem esperar ter melhor rendimento disponível que advirá da baixa da euribor e da baixa das taxas de juro, terem uma inflação mais baixa e portanto, ganharem poder de compra»...«As famílias podem também esperar verem reduzidas as suas despesas com a gasolina, fruto da baixa do preço do petróleo, ajuda que se sentirá ao nível da economia portuguesa», afirmou o primeiro-ministro. Grande Engenheiro!!!!! Este sim que é um verdadeiro licenciado... distribui mais rendimento às famílias portuguesas!!!! Não promete, faz mesmo: baixa a euribor, baixa as taxas de juros, baixa a inflação, baixa o preço do petróleo. E não é só para os portugueses, pelo que tenho visto é para toda a europa ou mesmo para todo o mundo. E ainda dizem que o nosso sistema de ensino não faz milagres???? Engenheiro para a presidência da comissão europeia, JÁ!!!!!

Anónimo disse...

Professores a vossa luta é irresponsável e perde toda a credebilidade pelo facto de estarem a ser controlados e manipulados por um Sindicato que obedece a um partido social-Fascista Ditador e Totalitário quando no Poder ( PCP ) e que finge apoiar-vos só com objectivos Eleitorais ( arranjar mais uns tachos ) para algúns " camaradas " !!!

Anónimo disse...

Apresentem-nos uma razão, uma só, que justifique este modelo de avaliação! Conhece-o? Qual o mérito deste modelo, quer para os professores, quer sobretudo para os alunos? Não insulte a nossa inteligência dizendo apenas que todos devem ser avaliados (isso todos nós sabemos). Que vantagens tem ESTE MODELO para os alunos, i. é, para o melhoria da qualidade de ensino? Elucidem-nos sff.

Anónimo disse...

Caros colegas, Sou militante do PS desde 1989 e estive ontem na sede do PS, Largo do Rato. Não tive a oportunidade de intervenção porque houve bastante participação. Inscrevi-me, mas confesso que abdiquei da minha intervenção pois iria repetir-me. Em resumo: insistência e muita propaganda para validar o modelo a qualquer custo. A divisão da carreira é para continuar, sendo que foi demonstrado cabalmente que não corresponde ao mérito mas sim a redução de custos e que mais de 2/3 dos professores jamais a atingem. Quero deixar a mensagem que só muito poucos é que tiveram a coragem de dizer as verdades. Enfim, a pressão é muita e o satus presente não permitiu que todos nos sentissemos "livres". Porque sou socialista, porque acredito num verdadeiro PS e não neste, porque quero e luto por um PS mais justo, mais digno, mais fraterno... irei fazer greve assim como muito dos colegas presentes. Quero ainda dizer-vos: Este PS está aflito. Vai recorrer a tudo o que puder para levar por diante toda esta maquinação. Dizem que não podem perder a face. Nós professores também não! Se ganharmos agora, ganhamos todos! Se perdermos neste momento, jamais nos levantaremos!

Anónimo disse...

Um conselho para descontrair: se alguém tem formigas em casa experimentem meter uma foto do mário nogueira no açucareiro e vão ver que resulta sempre (ah mas a foto tem que ser com bigode, caso contrário não faz efeito!).

Anónimo disse...

Não concordo que a Ministra se deva demitir. O Governo submeteu-se a eleições gerais democráticas e é o Governo quem deve governar o Pais e não cada cidadão escrever a lei que melhor lhe convier. É o caso dos professores. Há uma reforma na administração pública que também abrange os professores e o Governo deve impô-la. As Escolas devem cumprir e fazer cumprir as leis se não estão de acordo os Conselhos Administrativos devem demitir-se e o Ministério da Educação nomear um novo Conselho Administrativo mesmo que sem professores. Entretanto se algum professor estiver a alterar a ordem do funcionamento da Escola deve ser suspenso e preenchida a vaga provisoriamente e abrir-se concurso para novos professores. Há muitos licenciados, mestrados e mesmo doutorados à espera de emprego e competentes. Se o Governo ceder está a ceder politicamente ao PCP e BE e ao oportunismo infeliz do PSD

Anónimo disse...

Fiquem a saber que os profs não estão a ser manipulados! Apesar da Plataforma assinar o Memorando com o ME, que o utiliza como chavão e arma de arremeço para levar a água ao seu moinhos, os sindicatos tiveram de ir de encontro aos profs que decididamente sairiam à rua com o sem os Sindicatos! Já outros blogueiros - mesmo falando contra os profs, no fundo sabem que as coisas se estão bem é porque há coisas adversas na Educação que conduziram o ensino a esta situação! (E aqui ninguém é parvo) - vieram com a treta do bicho mau do comunismo! Hoje ninguém acredita que os comunista comem as criancinhas! Ninguém acredita que os comunistas (ex-ministros e ex-deputados) vão para os bancos para lhes roubar o dinheiro dos cofres (o Estado cobre)! Já ninguém acredita que os comunistas (patrões) pagam um ordenado ao trabalhador e fazem descontos por vencimentos inferiores afim de fugirem aos impostos e à Segurança Social! Hoje já ninguém acredita - nem seus amigos acreditam, mas fazem que acreditam - quando se lhes conta estas tretas! Só não riem para não ferirem sensibilidades e porém a amizade em risco

Anónimo disse...

Tristeza de País que tem uma classe profissional ( professores )l de óptima qualidade, todos podem chegar ao topo da carreira, que querem ser avaliados, mas em auto-avaliação, que têm vencimentos acima da média do País e os resultados que fabrica na Escola Pública são um desastre. Ah, a culpa é das crianças que não aprende o que devia aprender com uma elite desta categoria, que nunca se manifestou ou fez greve reivindicando a melhoria da Escola Pública. Pudera, se são todos excelentes, o que sobra para melhorar? Já agora Srs Professores sejam solidários com os alunos, recusem a avaliação dos mesmos, defendam a auto-avaliação. Cambada de hipócritas. Exijam aos Sindicatos que apresentem ao povo português qual o modelo europeu de avaliação e de Estatuto da Carreira Docente que pretendem.

Hipotiroide

ruddion disse...

Desculpe que lhe diga, mas todos os que estão a favor desta avaliação não sabem o que dizem, pois não estão dentro do assunto. Comentam todos sem saber...
Informem-se, investiguem e então, dêem opiniões. Estamos num país de opiniáticos que vão ser todos qualificados nas novas oportunidades.

Anónimo disse...

Vivam os Cindy cactos
Viva o PCP
Viva o BPN
e Viva o BPP

Vivam as festas
Viva o Batão
Vivam as castanhas
e o resto dos que lá estão

Haja saúde e que acabe a crise Já!

eu quero é que acabe a CRISE!

A Ministra pode lá ficar, a ver se acaba com o horários disponíveis para as explicações sem pagarem impostos em vez de estarem a dar aulas e a ensinar estão a "criar dificuldades para venderem facilidades"

Ponham os professores a dar aulas não é para serem delegados sidicais pagos tal qual os verdadeiros professores, ensinem na escola e não na explicação nem na sede do PCP

Viva a Ministra!

Anónimo disse...

Começo por esclarecer que não sou socialista nem votei no sr. "engenheiro" José Sócrates Pinto de Sousa. Por isso estou à vontade no que vou escrever. O governo, com receio de ser penalizado nas próximas eleições, está a recuar cada vez mais na avaliação dos professores. Já cedeu em quase tudo e parece que está disposto a suspender a avaliação caso os professores não peçam a demissão da ministra. Os professores, porque nunca houve nenhum governo que os tivesse obrigado a fazerem a avaliação, acham-se acima de qualquer dos mortais e querem assim continuar. O pior que pode acontecer a qualquer governo é fazer uma cedência pensando nos votos. Foi assim com a reforma do sistema judiciário, com a reforma da Administração Pública e agora com os professores. Só gostaria que um desses professores que andam na rua a gritar e a fazer greve me respondesse se ele - caso tivesse uma empresa - avaliaria os seus empregados ou não? É claro que qualquer patrão deve avaliar os seus empregados e os professores são empregados do Estado e, por tal motivo, devem ser avaliados. Portugal está a transformar-se numa república de bananas e já não há hortas para cultivar tomates.

Anónimo disse...

Esta é a situação dos professores portugueses do ensino público num estudo da OCDE de setº2008: 1.) dos que têm menos alunos por turma: média 18,6 contra 20,3 da UE19 e 21,5 da OCDE 2) dos que trabalham menos horas: média 1.440hrs contra 1.619 da UE19 e 1.651 da OCDE 3) dos que têm salários mais elevados no topo da carreira segundo a paridade do poder de compra: $51.552 usdólares contra uma média de $49.778 da OCDE e $49.180 da UE19 4.) dos que têm um ratio do salário/PIB per capita mais elevado: 1,58 contra 1,34 da OCDE e 1,31 da UE19.

Anónimo disse...

Sou do tempo em que na esquerda estavam as pessoas inteligentes, na direita as pessoas menos capazes, vem isto a propósito de uma entrevista da Dra. Ana Benavente (reformada concerteza) que acabei de ouvir na TV, dizia ela que se três alunos merecerem ter 17 tem que dar esta nota aos três.Mas nós nas empresas quando precisamos de contratar um Eng. e se aparecerem três com a mesma nota temos que escolher um é assim a vida.. A Dra. AB foi concerteza responsável ou no mínimo conivente com a reforma de todos os professores primários, e educadores de infância com mais de 2500€ e menos de 55 anos de idade (isto são previlégios da nobreza), estou farto de descontar metade do meu vencimento para pagar previlégios que eu não tenho,o pessoal da minha geração está todo reformado. Sou pela igualdade de direitos e deveres por isso continuo a ser de esquerda.

Anónimo disse...

Tenho quase 30 anos de função pública, em atendimento ao público seis horas por dia e mais duas em trabalho de secretária.

Ganho menos que um professor em início de carreira e tenho uma pirâmide na carreira, pelo que nunca chegarei ao topo.

Que querem estes madraços?

Anónimo disse...

Fala-se muito do que se entende tão pouco. Informem-se primeiro e depois digam se esta carreira é justa.

Nem vale a pena gastar a minha cera com ruins defuntos.

Ignorantes!

Anónimo disse...

O ruddion deve ser um grande democrata!

Mas não deve tyer filhos na escola. Ou então tem os filhos num colégio particular...

São estes os "competentes" professores que temos. Que não se formam nas novas oportunidades.

Nem nas velhas!

Anónimo disse...

E vocês acham que vale a pena tanto comentário?????????

Os professores têm razão (a razão dos que se preocupam em receber os €€€€€€€€..

Os outros têm razão (a razão dos que têm de pagar os impostos para pagar os €€€€€ aos professores).

Porra, é demais! Vão para a escola e vejam se os alunos aprendem matemática e português!

Anónimo disse...

Não sendo professor, sempre acompanhei e acompanharei o meu filho nas suas actividades pessoais e lectivas. Alguns comentadores dizem que os professores devem educar os estudantes. Longe de mim pensar em deixar a educação do meu filho nas mãos dos professores. Não que não fossem capazes disso, claro que seriam, mas não é função deles.
Temos, sim, que exigir que os professores ensinem, e para ensinarem têm que dar aulas.
Ora acontece que enho um amigo que chegou ao topo da carreira com muito poucos anos de aulas, passou a maioria do tempo em conselhos directivos e conselhos executivos. E por isso teve preferencia sobre aqueles que sempre deram aulas.

Anónimo disse...

Seria interessante aplicar o sistema de quotas aos alunos.
Só poderia haver 10% de notas 5.
Numa turma de 20 alunos só 2 poderiam ter nota 5. Se houvesse mais alunos de nota 5, seria atribuido um 4. Será que um pai aceitaria que o seu filho com capacidade para ter 5 lhe fosse atribuido um 4?

Anónimo disse...

Para os dois anónimos anteriores, eu quero dizer isto:
No meu tempo, estudava-se uma coisa q se chamava, salvo erro, curva de Gaus e isso representava a normalidade... numa turma de 20, é natural que haja um ou 2 com valor máximo e outros tantos com o valor mínimo. Isso reproduz o universo da humanidade...

Para o segundo, eu quero só lembrar que "aquilo" se chama Ministério da EDUCAÇÃO e não se chama nem Ministério da INSTRUÇÃO (como no princípio do século passado) nem Ministério do ENSINO, como parece o senhor.

Acredito que o senhor seja um bom educador, capaz de educar o seu filho nos mais elevados princípios e nas mais diversas áreas: civismo, moralidade, cidadania, etc... até às coisas mais prosiacas, dos valores éticos às normas de comportamentos em sociedade, respeito, até coisinhas como etiqueta......

Mas acha que a maior parte dos pais portugueses tem as mesmas capacidades? Sobretudo aqueles que nunca tiveram acesso a "meios educados"?

Então a Escola, aí não tem um papel?

Anónimo disse...

Lá vai um exemplo para aqueles que ainda não entenderam a luta dos professores. Um professor no 7 escalão, com habilitações de Mestre, Coordenador de Departamento eleito pela sua competência, isto até 2007, sempre foi avaliado com Bom porque o Ministério nunca regulamentou a lei para a atribuição de Muito Bom. Com as alterações propostas por este governo, este professor passou a ser um incompetente, foi proibido de concorrer a titular, não progride na carreira porque todas as vagas de titulares estão ocupas durante os próximos 20 anos, atinge o mesmo nível remuneratório, ao que deveria auferir a partir de 2008 em 2016, mais uns míseros 100 euros por mês, e mesmo que seja avaliado com Excelente, não lhe atribuída essa classificação devido a quotas. Querem que o professor se sinta motivado? E finalmente, qual foi o proveito que os alunos obtiveram com este processo, um professor desmotivado. Muito obrigado senhora Ministra.

Anónimo disse...

Segundo aquilo que ouvi agora na TV,a ministra quer mudar o modelo de avaliação no mês das próximas eleições.Mas acho que não se safam.Não votar PS porque haverá sempre problemas com esta gente do ministério.Maioria absoluta nunca mais.Maioria absoluta já era.

Anónimo disse...

Eu que à mais de 20 anos atrás, desde o primeiro governo constituicional, jurei para mim mesmo nunca mais votar PS (sempre votei à esquerda deste), estou agora pronto para quebrar pela primeira vez esta promessa. Não sendo perfeito senti que este governo teve coragem para mudar algumas coisas. E este é um caso que é determinante para isso. Se o governo ceder às pretensões desta classe, eu concluo que não há ninguêm responsável neste país. A oposição neste caso, tirando o PCP que mantêm lá sua coerência, já mostrou aquilo que vale. É evidente que só falo por mim ao contrário de outros que têm a pretensão de falar pela maioria. Mas cada um entenda as sondagens como quiser.

Anónimo disse...

Em Portugal, tem graça, as sondagens costumam bater certo. E nos últimos tempos, todas apontam no mesmo sentido. COM A NOVA MAORA ABSOLUTA, O MELHOR É EMIGRAREM. VÃO FAZER GREVES E MANIFESTAÇÕES PARA A COREIA DO NORTE, PARAÍSO DA DEMOCRACIA COMUNISTA. AI VAO, POIS. Ou então, rebentam com os ensino público e "malham" todos nas Privadas. Acabam-se os barulhos, passam a ser avaliados e a ter objectivos a cumprir. Auto-avaliação? E batatinhas com enguias, também queriam?

Anónimo disse...

Caros Professores, Professores, vejam o resultado da vossa guerra desvairada: a sondagem do Expresso a publicar no próximo sábado, já está disponível na net. Dá o PS a subir, com 42,5% e o PSD com 30%. PC e BE não passam, em conjunto dos 17%. Com mais 1% e lá têm eles a maioria. Basta mais uma greve vossa, uma manifestação dos alunos e ... o PS lá engolirá mais uma fatia do PSD. E assim chegará à maioria. As pessoas estão fartas de lutas estéreis por interesses de grupo, que em nada contribuem para o progresso geral. 42,5% são cerca de 2,5 milhões. Os professores das manifs são 120 mil...

Anónimo disse...

Já todos os que não são professores. mas que são pais e mães trabalhadoras, perceberam que o que pretendem é um sistema de avaliação, desde que ele não tenha qq reflexo na carreira, isto é desde que ele não sirva para nada. É uma hipocrisia andarem a choramingar pelos novos professores que não tinham estabilidade mas a ministra colocou os contratos de três anos, e agora o que interessa á a divisão da carreira...Só mm para quem é tolo é que não vê o que pretendem...

Anónimo disse...

Sondagens são sondagens, cada um encomenda as que quer. Esperem pelas eleições e depois vão ver os resultados

Anónimo disse...

este governo é o maior...Boa ministra é nunca ter sido avaliada e avaliar os outros , bons portugueses são os privados que não pagam impostos e falam dos funcionários públicos ,bons pais são os que não dão educação aos filhos que batem nos professores , bom primeiro-ministro é um homem que forja diplomas , que vende magalhães na televisão para todos verem a propaganda do governo , que tem uma biografia chamada "O menino de ouro do PS" (e que é proveniente da JSD) , que insulta os outros líderes de mentirosos quando quem mente é ele , que lé o mesmo discurso vinte vezes , que ajuda os bancos em vez de ajudar a população e o povo e que nacionaliza as dívidas dos bancos privados e que financia o sector privado quando o público está na miséria e os trabalhadores são mal pagos , bom ministro das finanças é quem foi considerado o pior ministro das finanças na Europa , bom ministro é nem saber de geografia e dizer que para lá do Tejo há um deserto , bom ministro do Ensino Superior é querer avaliar professores universitários que já são mais que avaliados ...O sector privado ainda tem a lata de dizer que é avaliado??Eu pertenço ao privado e bem sei como são avaliados...É

Anónimo disse...

Um brilhante matemático israelita, Ron Aharoni, desses tais professores doutores mas professor universitário e com obra feita no campo das matemáticas puras, resolveu um dia,em resposta a um desafio que lhe fora feito leccionar matemática às crianças.Surpresa das surpresas.Verificou que era bem mais difícil do que supunha.E iniciou um estudo aturado da situação.Daqui resultou um livro brilhante.E a humilde conclusão que ensinar matemática aos mais novos é bem mais difícil que ensiná-la nas faculdades.

Anónimo disse...

Maioria já era.Há outros partidos,não votar PS,maioria absoluta nunca mais.

Anónimo disse...

Mas no próximo ano lectivo, Maria de Lurdes, já não estás cá. Vais-te candidatar a deputada Europeia. Por isso, é fácil prometer o que não se vai cumprir em responsabilidade.

Anónimo disse...

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA: Sem qualquer aviso prévio, Sócrates convocou as televisões para uma comunicação ao País, em directo, a partir da Gomes Teixeira. De acordo com as informações obtidas há momentos, junto das agências Lusa, Reuters e France Press, irá pôr o seu lugar à disposição, com a apresentação de uma Moção de Confiança no Parlamento. Caso a mesma não venha a ser aprovada por uma maioria qualificada de 2/3 demitir-se-á, convocando eleições antecipadas para o 2º semestre do próximo ano, garantido desde já, que manterá a sua actual equipa ministerial. Com esta arriscada manobra, o 1º Ministro pretenderá sufragar as políticas educativas até agora seguidas, devolvendo aos portugueses a sua confirmação. De fontes fidedignas conseguimos confirmar que os partidos da oposição, em bloco, pretendem apresentar um Governo alternativo, de Salvação Nacional, onde já estarão confirmados os seguintes nomes: 1º Ministro -Francisco Louça; Ministro da Educação - Manuela Ferreira Leite; Ministro da Presidência - Paulo Portas; Ministro dos Professores (nova Pasta) - Mário Nogueira; Ministro da Economia e dos Trabalhadores (nova Pasta) - Bernardino Soares.

Anónimo disse...

Essa Ministra da treta parece que andou a pagar propinas e a fumar cannabis lá para os lados daquele colégio feminino, o ISCTE!

Anónimo disse...

Há por aqui uma anónima funcionária pública com 30 anos de atendimento que quer ganhar o mesmo que um professor. Ele há com cada uma! Então a gaja nem deve ter o 9º ano e quer ganhar o mesmo que um prof que estudou metada da sua vida! Temos que ver que o que ela faz qualquer um é capaz de fazer, o que um prof faz nem todos são capazes!

Anónimo disse...

Não me espanta que no país mais atrasado da Europa em termos de iliteracia haja uma grande percentagem a apoiar a Lurdinhas. Elegeram o Chavez, elegeram o Lula. A classe mais esclarecida, os professores, neste momento votariam em 98 por cento (sondagens várias) em outros Partidos. Quem conhece a História, sabe bem que foi um duro combate, o das classes mais esclarecidas, contra o poder, que por regra tem o apoio das aristocratas e das cortes (hoje, os "intelectuais" e os acólitos ), com o apoio da populaça ignara a quem iam distribuindo umas broas. Foi assim o iluminismo. Quem transforma as sociedades são as pessoas que pensam, uma minoria sempre. Daí esta revolta dos professores contra a suprema hipocrisia em que transformaram o ensino, uma verdadeira fábrica de produção de burros dirigida por burros superiores. Claro que os professores não podem esperar o apoio desta massa bruta e de quem a modela

Anónimo disse...

Um dos problemas deste país é que se valoriza muito ( massaja o ego...?!) os títulos académicos os quais nos países que nos envolvem servem apenas para se trabalhar e pensar usando os neurónios. Por cá, somos diferentes pois claro, é para nos chamarem srs doutores ou engenheiros. Ficamos inchados e cheios de orgulho, certo! Mas viaje, estude ou trabalhe em qualquer outro país da OCDE e verá como ficará envergonhado quando se diz engenheiro: perguntam-lhe se faz reparações em equipamentos ou é condutor de equipamentos! Porque ser engenheiro na OCDE ( excepto Portugal) é ter um PhD em engenharia! Ser doutor na OCDE é ter um PhD e em alguns países da OCDE (USA, etc) este titulo é usado por Advogados e Médicos e Professores Catedráticos. Resulta meu caro, petulância e arrogância medíocre não falta por aqui, este o problema cultural do país.

Anónimo disse...

A tricotar, a tricotar, a ministra emaranhou-se nos seus enredos. Puxa um fio daqui, aperta um nó além e agora tem o baraço ao pescoço! Se ela fosse para casa coser meias, Portugal aprendia melhor! Alguém tem por aí um colete de forças? Tamanho XXL - para servir a muita gente! Especialmente aos mentecaptos que clamam contra os professores, em pleno horário de expediente, com comentários de treinadores de bancada! Amigos, o Ps até pode ser o vosso «clube de eleição» - mas vai descer à terceira divisão!

Anónimo disse...

Há por aí um anónimo que não gosta de funcionárias públicas e parece que acha que ser professor é o máximo. Sabe o que é um professor? É um tipo que não conseguiu nota para entrar numa faculdade e teve de entrar numa escola superior (?) de Educação.
Um frustrado, portanto.

Anónimo disse...

Mais tarde ou mais cedo, tinha que vir à tona estas situações, até porque a classe de professores, tendo elementos de grande valia e mérito, é (ainda) maioritariamente constituida por pessoas que as universidades lançaram para a sarjeta. Pessoas que sonharam ser médicos, advogados, economistas, ou outras, que fizeram o ensino secundário graças ao dinheiros dos pais e avós, com explicadores para tudo, mas que perante as exigências das faculdades sentiram-se incapazes de acompanhar os melhores e recorreram ao que era habitual naqueles que eram mais fracos, foram para o Ensino.

Neste país de cunhas e de licenciados da Independente, eu tenho de admitir que você terá alguma razão. Só faltou mesmo referir que aqueles mais fracos, que nem para o Ensino se mostraram capazes, acabaram por dedicar-se à Política, o que é ainda mais grave ...

Anónimo disse...

jorge Sampaio resumiu ontem a ordem da razão legitima. em conflito, a legitimidade do mandato politico eleito é a legitimidade maior. na avaliação dos profs públicos as posições e legitimidades acabam por resultar claras. a ministra tem a legitimidade do mandato politico eleitoral, decidiu regular e não suspende a avaliação dos profs. Os sindicatos tambem acabam a falar claro querem a suspensão, não negoceiam sem suspensão acresce que dão por maior a lagitimidade sindical sem mandato politico eleito. O sindicato tem direito a negociar. Não tem legitimidade de decisão politica. A ministra tem o dever de negociar, pode negocear alternativas, não ausencias, suspensões e menos a legitimidade. No meio de tudo os deputados, gaguejam, como a falar para analfabetos. o bloco quer do seu voto menor a legitimidade maior. razão: quer com os sindicatos. o pcp, quer o mesmo mais a luta de classes. o bloco e o pcp são partidos leninistas, não pretendem chegar ao governo por via democrática. O psd é estranho, insinua haver alegitimidade sindical maior que a legitimidade do mandato poltico eleito. o ps está estranhamente calado. em política só a cobardia é suicida. e a demissão é cobardia.

Anónimo disse...

Uma Ministra que demora mais de uma ano a perceber que o seu próprio Modelo é DEFICIENTE, penso que o máximo que merece na avalaição é um insuficeinte proque sempre ouvi dizer que "os exemplos vêm de cima", deveria ser demitida da sua função...

Anónimo disse...

Pois...que dizer mais...?Como se pode querer impôr um modelo de avaliação desta maneira qdo nas empresas os modelos de avaliação pretendem sobretudo cativar o universo a quem se destinam?.... O mínimo q poderia/deveria ter sido feito era consultar todos os parceiros (a sério) e antes desta embrulhada, testar, verificar e tentar minimamente perceber como se faz ...é q este modelo é do Chile. Sou professor de 6...sim seis turmas: 4 de 7º e 2 de 9º ano.....lecciono para além da minha disciplina, Área de Projecto e Est. Acompanhado, sou Coord de Departamento, tenho assento nas reuniões do Cons. Pedagógico, pertenço à C.A.A.D. da minha escola...e teria de avaliar cerca de oito colegas...será q tenho hipóteses de uma vida familiar de qualidade?...será q n trabalho?....será q como eu n há dezenas de milhar de professores?....sou titular por imposição e n por escolha ou por formação....caso n o fosse estaria a dar aulas a 150 Km de casa(ao fim de mais de 20 anos de serviço)....infelizmente, n seria/sou o único, eu sei. Lamento tb q no universo dos comentadores poucos são aqueles q estão (realmente) documentados sobre este modelo de avaliação ...por isso.....

Anónimo disse...

É preciso dizer claramente que chegou a hora de pôr directamente em causa o primeiro ministro. Ao deixar arrastar este caso, que coloca em causa o bom funcionamento do ano escolar, Sócrates é o primeiro responsável por esta situação sem saída...Afinal é ele quem manda no governo e na ministra. Porque a não substitui? É preciso responsabilizar políticamente o primeiro ministro!

Anónimo disse...

Se você é professor(a), então eu sou reencarnação de Napoleão Bonaparte. Teve piada essa de "não é colegas?"; teve mesmo muita graça. Mas, se por profunda infelicidade, você for mesmo professor(a), então recomendo-lhe que, no google, procure "a avaliação de professores explicada às crianças". Talvez ainda haja uma esperança para si.

Anónimo disse...

Não é que os professores não queiram ser avaliados. Eles não querem é uma avaliação que os distinga, que diga que há bons e maus professores, que há uns melhores classificados que outros. Eles querem na melhor das hipóteses fazer umas formações e receber uns diplomas, como até aqui, ou no máximo auto-avaliar-se. Esta posição dos professores é de um mimo inaceitável. O sector publico em Portugal é tão descaradamente medíocre que não tem problemas nenhuns em afirmar que não quer ser classificado. Eu quero saber que há professores piores que outros, mais, eu exigo que o estado tenha esse mecanismo. E quem não quer ser avaliado que não trabalhe ou seja patrão de sí próprio.

Anónimo disse...

Se o Governo fizesse a asneira de ceder, nunca mais Sócrates teria o meu voto e, estou certo, da maior parte dos portugueses que ainda confiam.

Anónimo disse...

Muito bem! Professores vão "trabalhar" no vosso emprego previligiadissimo, ou se dizem que é mau MUDEM-SE.

Anónimo disse...

Ai é, Sr. Sapo.pt? Mais tarde ou mais cedo, tinha que vir à tona estas situações”?
Se calhar às vezes, você tem razão:
Neste país de cunhas e de licenciados da Independente, eu tenho de admitir que você terá alguma razão. Só faltou mesmo referir que aqueles mais fracos, que nem para o Ensino se mostraram capazes, acabaram por dedicar-se à Política, o que é ainda mais grave ...

Anónimo disse...

O sr. professor quer dizer com o seu raciocínio que os politicos são o lixo da sociedade, se não houvessem políticos os países seriam governados por quém? é capaz de responder? já agora gostava de saber a sua opinião sobre este assunto, mas desde já o esclareço que não sou, nem nunca fui político.

Anónimo disse...

deixo um apelo a todos os pais e avós que tenham crianças e adolescentes em escolas pagas pelos nossos impostos, que se unam , como fizeram os professores e que digam à ministra da educação que tem o nosso apoio incondicional para avançar com o modelo da avaliação. Se fizerem boicotes deve-se-lhes aplicar os processos disciplinares e RUA .

NÂO ESQUECER que pagamos para existir esta grande empresa chamada ESTADO para defender os nossos interesses É ASSIM nas empresas privadas.

Anónimo disse...

Afinal os sindicatos já querem negociar, abandonando o finca-pé da suspensão do sistema de avaliação. Razão deste recuo ? É simples: começaram a ver o chão a fugir-lhe debaixo dos pés, ao pressentirem que o apoio das populações à sua guerra começava a descer vertiginosamente. Pois é, pois é, Sr. Nogueira, o seu rosto e a sua cassete não são simpáticos para a generalidade dos cidadãos, por muita razão que eventualmente possam ter os professores.

Anónimo disse...

a politica esta nos professores ( advogados, engenheiros.... ) nao estudaram para ensinar mas a frsutacao e tanta que tiveram que dar aulas e o resultado esta a vista. o verdadeiro professor de formacao nao tem medo de avaliacao porque esse escolheu o curso/ensino dos nossos alunos...