“Olá. Gostaria de vos aliciar para a falta de civismo dos condutores aqui em Quarteira. Entendo que alguns destes condutores não serão da cidade de Quarteira. O aumento de tráfego rodoviário, faz com que os estacionamentos sejam escassos durante todo o ano, não só no verão.
Porque o que o CALÇADÃO faz na realidade, é prestar um serviço público à cidade e aos seus habitantes, e porque está bem divulgado ao nível do concelho, eu gostava muito que incluíssem nas vossas páginas o problema dos carros mal estacionados, em cima das passadeiras, nas rotundas, cruzamentos, etc.
http://passeiolivre.blogspot.com/ - Dêem uma vista de olhos a este blog e vejam se é possível incluírem estas preocupações no CALÇADÃO.
http://www.deco.proteste.pt/mobilidade/pontos-negros-formulario-de-denuncia-s518671.htm . Isto é algo que em Quarteira não nos podemos gabar de estarmos isentos.
Eu já vos visito no CALÇADÃO faz algum tempo; comecei por comentar os vossos posts como anónimo, só esta semana comecei a assinar como "bicho do mato", no meu blog http//combicho.blog spot.com tenho o calçadão como leitura obrigatória, mas acho que vocês podiam incendiar ainda mais as hostes!
Obrigado pela vossa insistência. Até breve.”
(ass) paulo teixeira - paulogt67@gmail.com
Os dados provêm do estudo automóvel realizado pelo «Observador Cetelem», que conclui que, embora o actual crescimento não seja muito acentuado, o número de veículos ligeiros têm vindo a aumentar; e as últimas estimativas revelam a existência de quase 200.000 automóveis, em Portugal.
É claro que, com tanta “lata” a circular e não possuindo a maioria das habitações lugares próprios para a recolher, a necessidade de espaço para estacionamento cresce na mesma proporção do aumento do parque automóvel.
Só por si, esta seria razão mais que suficiente para o grande problema que começa a ser, em toda a parte, aparcar os carrinhos, no dia-a-dia.
Quarteira não foge à regra, como é natural, e o problema adensa-se porque, por um lado, os sucessivos executivos autárquicos não parecem estar conscientes da gravidade do problema ou não estão dispostos (ou são mesmo intelectualmente incapazes?) de encontrar soluções.
Se o problema já começa a ser complicado durante todo o ano, na época balnear toma foros calamitosos, acarretando à cidade um agravamento de críticas e reprovações que em nada beneficiam a cidade como lugar privilegiado de lazer que as suas condições físicas e meteorológicas lhe proporcionam.
Acresce a tudo isto um outro problema – e esta ainda mais grave – que é a falta de civismo de grande parte dos condutores, perante a complacência das autoridades. Estacionar em curvas, em filas duplas, em cima de passagens de peões, ocupando passeios e até placas ajardinadas, vedar o acesso a propriedades, ou impedir a saída de outras viaturas das suas garagens ou de lugares de estacionamento, ocupar lugares destinados a deficientes físicos e milhentas outras tropelias são o pão nosso de cada dia, nesta cidade.
Há que assumir, rapidamente, por parte das autarquias a responsabilidade de resolução do problema. É urgente; é possível; é necessário como pão para a boca, construir parques e silos de estacionamento.
Mas é também necessário fazer cumprir a lei. Se o policiamento existente não é suficiente, que se reforcem os meios.
Estamos fartos de ver as polícias a passear-se em viaturas a gastar o combustível que nós pagamos.
Estamos fartos de não ver a polícia onde deveriam estar: nas ruas, na proximidade do cidadão.
7 comentários:
Muitos dos burros que estacionam aqui, são os mesmos que fazem comentários neste blogue cheios de erros e que comentam posts sem saber minimamente o assunto.
se fosse só em Quarteira.....
Na realidade, o grosso desta questão é da responsabilidade de quem gere, ou devia gerir estes problemas.É muito mau assistir ao pôr para depois tirar, sem qualquer tipo de consciência, por parte dos senhores "lá de cima".
Agradecia que apagassem a minha morada electrónica deste post.Obrigado.
aos selvagens que cá estamos, vem os outros juntarem-se
Fora os casos em que existem estacionamentos a menos de 50 metros e as pessoas insistem em deitar-se com os carros à porta. A falta de civismo não pode desculpar-se com outras coisas.
O civismo aprende-se em casa e na escola. Como as famílias deixam os filhos à solta e as escolas nao os educam, como vão aprender os condutores as regras de educação?
Então digam onde querem que se metam os carros...
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