cne sem meios para fiscalizar acções de campanha
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) admitiu hoje a ausência de meios tecnológicos ou mesmo de legislação para fiscalizar acções de campanha electrónicas no período de reflexão, entre sábado e domingo, no sufrágio autárquico.
A CNE só poderá actuar perante queixas e, no caso de haver um ilícito previsto, enviá-lo ao Ministério Público.
As possibilidades tecnológicas têm vindo a ser exploradas pelas múltiplas candidaturas aos 308 municípios, num total de 4.260 freguesias em sufrágio, com portais, sítios, páginas, blogues, redes sociais («facebook», «twitter» ou «Hi5»), tudo com a possibilidade de as diversas candidaturas de todo o País contactarem os possíveis eleitores, por exemplo, através de telemóvel ou correio electrónico.
2 comentários:
Estare-mos nós Quateirenses a refletir? É claro que se pode utilizar outras armas nos dias de hoje! É claro e natural que quem as use desta vez e nesta guerra tenha medo de perder. Não ganhar depende do futuro de muita gente.
Quando o medo é o inimigo mais poderoso da razão, se o medo e a razão são ambos essenciais para a sobrevivência humana, neste caso a dependência de manter ou ganhar um emprego nos dias de hoje vale tudo. Vale OURO como as minhas pulseiras e os meus aneis. Alguns de nós jogamos na roleta para conseguir os nossos objectivos mas quando a razão consegue por vezes dessipar o medo, quando o medo paraliza a razão e contesta a fé. Como será o futuro? Se a fé superar o medo como ficarão os nossos sentimentos? Melhor ou pior?
A classe política Quarteirense tal como a familia tem-se degradado ultimamente e quando se utiliza armas orais sujas para conseguir fins cava-se uma fronteira na esfera política da sociedade presente e futura Quarteirense.
Nessa fronteira com um traçado diferente desta sociedade em que vivemos. Na minha modesta opinião é grave quando o medo vence a razão. Quando se permite piões subir a um palco para dizer asneiras e inverdades, quando um chefe permite e não desmente um seu peão que afirmaou em público que um seu adeversário não gosta de Quarteira o grande chefe perdeu a razão e a minha admiração.
Acabou a campanha eleitoral beliscou-se nos sentimentos dos adverssários mas este Leão que vos escreve hoje sempre amou e ama o seu território deu quase tudo o que podia sózinho nesta luta desigual ficou ferido é verdade deram-lhe um tiro no peito mas não fugiu nem foje nunca foi seu habito fugir manter o seu território faz parte da sua natureza. A ferida que este Leão tem no seu peito vai sarar outros combates outras lutas oportunas surgirão uma fera ferida e enrraivecida poderá surgir num futuro muito próximo a fazer estragos na matilha adversária.
Por razões óbvias, e amanhã não publicaremos quaisquer comentários.
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