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- desde o dia 14 de Junho de 2007

sábado, 10 de outubro de 2009

O «twitter»

de imprescindível amigo a terrível vilão
O «twitter», pareceu-nos, ao princípio, uma utilíssima ferramenta capaz de nos auxiliar na nossa «missão bloguística».
  • Foi, através do «twitter», que o ‘Calçadão’ transmitiu aos seus leitores, antes de qualquer órgão de informação português, a notícia sobre a escolha de Gonçalo Amaral para candidato autárquico em Olhão;
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  • Foi graças ao «twitter» que fomos os primeiros a dar o resultado da sequente reunião do PSD/Algarve/Olhão, em que Mendes Bota decidiu afrontar a líder do partido sobre o mesmo tema;
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  • Foi através de informações que nos chegaram pelo «twitter», que fomos dos primeiros a divulgar a lista de candidatos a deputados do PS/Algarve;
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  • Foi com esta ferramenta que “passámos” notícias do Conselho Nacional do PSD, entre as quais, a divulgação dos cabeças-de-lista sociais-democratas para todos os distritos, inclusivamente Bacelar para Faro, antes de qualquer órgão de informação;
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  • Foi pelo «twitter», que soubemos e pudemos informar antes de qualquer outro mídia o nome de todos os candidatos socialistas à Câmara de Loulé e os cabeças de lista a todas as freguesias louletanas. E muitas mais informações interessantes nos foram sendo acedidadas através deste potente e interessante «twitter».

Mas não há bela sem senão. O «twitter», essa espécie de rede social que pergunta apenas "o que você está fazendo" e lhe dá 140 caracteres de espaço para resposta, conseguiu milhões de utilizadores em todo o mundo, contribuindo para essa mole viscosa e imparável a que, por nada mais lhe podermos chamar, damos o nome de globalização.

A ferramenta de microblog cresceu imparavelmente. Está em sites, jornais, revistas e em caixas de e-mails de quem usa internet.

Mas a sua rápida expansão também provocou o interesse de aproveitadores. O «twitter» é, hoje, o mais fecundo espaço para disseminação de vírus e mensagens indesejadas, inventor de perfis falsos, ferramenta indiscreta que se começa a tornar indesejada.

Aquela que, quando a começámos a usar, nos pareceu indispensável, é agora uma fonte permanente e diária de preocupação e, por isso, estamos procurando evitar a nossa presença e apagar o nosso rasto.

De qualquer modo, não nos sentimos vocacionados para que o ‘Calçadão’ funcione como agência noticiosa. Basta-nos a Lusa.

1 comentário:

Lourenço Anes disse...

Por razões óbvias, e amanhã não publicaremos quaisquer comentários.