- Foi, através do «twitter», que o ‘Calçadão’ transmitiu aos seus leitores, antes de qualquer órgão de informação português, a notícia sobre a escolha de Gonçalo Amaral para candidato autárquico em Olhão;
. - Foi graças ao «twitter» que fomos os primeiros a dar o resultado da sequente reunião do PSD/Algarve/Olhão, em que Mendes Bota decidiu afrontar a líder do partido sobre o mesmo tema;
. - Foi através de informações que nos chegaram pelo «twitter», que fomos dos primeiros a divulgar a lista de candidatos a deputados do PS/Algarve;
. - Foi com esta ferramenta que “passámos” notícias do Conselho Nacional do PSD, entre as quais, a divulgação dos cabeças-de-lista sociais-democratas para todos os distritos, inclusivamente Bacelar para Faro, antes de qualquer órgão de informação;
. - Foi pelo «twitter», que soubemos e pudemos informar antes de qualquer outro mídia o nome de todos os candidatos socialistas à Câmara de Loulé e os cabeças de lista a todas as freguesias louletanas. E muitas mais informações interessantes nos foram sendo acedidadas através deste potente e interessante «twitter».
Mas não há bela sem senão. O «twitter», essa espécie de rede social que pergunta apenas "o que você está fazendo" e lhe dá 140 caracteres de espaço para resposta, conseguiu milhões de utilizadores em todo o mundo, contribuindo para essa mole viscosa e imparável a que, por nada mais lhe podermos chamar, damos o nome de globalização.
A ferramenta de microblog cresceu imparavelmente. Está em sites, jornais, revistas e em caixas de e-mails de quem usa internet.
Mas a sua rápida expansão também provocou o interesse de aproveitadores. O «twitter» é, hoje, o mais fecundo espaço para disseminação de vírus e mensagens indesejadas, inventor de perfis falsos, ferramenta indiscreta que se começa a tornar indesejada.
Aquela que, quando a começámos a usar, nos pareceu indispensável, é agora uma fonte permanente e diária de preocupação e, por isso, estamos procurando evitar a nossa presença e apagar o nosso rasto.
De qualquer modo, não nos sentimos vocacionados para que o ‘Calçadão’ funcione como agência noticiosa. Basta-nos a Lusa.
1 comentário:
Por razões óbvias, e amanhã não publicaremos quaisquer comentários.
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