Segundo a associação, a nova ministra, Dulce Pássaro, vem a tempo de rever o processo de avaliação de impacte ambiental do projecto que implicará a criação de três lagos e vários canais navegáveis. Um enorme erro, já que a avaliação de impacte "omite os impactos cu-mulativos resultantes da construção dos milhares de camas já edifi-cadas, às quais de juntam agora cerca de três mil neste projecto".
Acrescenta a Almargem que essas modificações no solo não só inundam “o que resta dos solos férteis da margem esquerda da ribeira de Quarteira, como destrói boa parte do caniçal de Vilamoura, integrado na Rede Ecológica Regional e reconhecido como IBA (Important Bird Área), área importante para as aves".
"Se não for emitido um parecer desfavorável ao projecto e não forem dadas garantias de protecção dos valores naturais em presença, teremos de accionar os meios necessários para assegurar a protecção efectiva destes habitats", afirmou o porta-voz da Almargem, em declarações à agência Lusa.
10 comentários:
Agora é que os ecologistas andam preocupados com a margem esquerda da ribeira de Quarteira e com os terrenos férteis que ainda lá existem.Mas estavam á espera do quê?Acabou a sociedade agrícola de Vilamoura,deixaram implantar aqueles prédios e agora andam preocupados em salvar uns caniços que resultaram do despejo dos dragados da marina.A quinta do
Morgado de Quarteira está definitivamente perdida para a agricultura,metam isso na cabeça.
As plantações que lá veremos são,relvados,árvores de jardim e prédios.
Se deixaram implantar aqueles prédios, quem cozinhou isso? Tem nomes: André Jordan, Joaquim Vairinhos e Cavaco Silva que, no último dia do seu mandato como 1º. Ministro, assinou o Vilamoura XXI.
Tudo gente séria!
(quando não estão a rir às nossas custas).
Gilberto M.
aindabem que esxiste o a associaçao do almargem, se nao o que resta da freguesia de quarteira ja tinha dasaparecido.
obrigado.
Tanto quanto julgo saber o vilamoura XXI foi já no tempo do nosso amigo Aleixo. Só não percebo porque é que estão tão preocupados com a cidade lacustre e os terrenos que alguem comprou para os lados dos caliços e igreja melhor perto da Alfarrobeira os SR do Almargem não têm nada a dizer terrenos ferteis hortas de arvores de fruta ou será que o IKEA já resolveu tudo com a CMLOULÉ e os vários Ministérios, fazer dos cidadões comuns cegos e surdos é a melhor técnica que os nossos actuais governantes sabem fazer viva á legião dos párias.
Esses gajos dos ambientalistas são daqueles que nem fazem nem deixam fazer.
Tens razão amigo anónimo: porque razão a Almargem não está preocupada com esses terrenos da Alfarrobeira que o IKEA e o Júdice compraram?
Mistééééééééééério!
pois so pensam nos terrenos de loule e os terrenos de quarteira que vanham para a construçao, nao é voces querem é dinheiro seus ladroes
Ao anonimo que chama ladroes aos que escrevem neste blog,antes,se não sabe intrepetar ou ler não venha ao blog pois eu vou informar melhor para que esse anónino e outos que visitem este blog se um dos terrenos que foi comprado para o IKEA era do PAI de um Emgenheiro do ALMARGEM E COMO FOI PAGO POR UNS MILHÕES DE EUROS não precisa de ir ao tribunal Europeu.... Entendido!!!!!!! quando o projecto ser feito logo iremos ver os pareceres dos respectivos ministerios, MINISTROS e Almargem.
A almargem não está preocupada com o facto do IKEA poder ser construído no terreno vendido pelo pai do seu presidente por alguns milhões de euros ao DR José Miguel Judice? Eventualmente depois do Sr João Ministro ter dado "parecer" desfavorável á localização na Fábrica da cerveja. Ou está preocupado por não ter sido a equipa dele a fazer o estudo de impacto ambiental?
Que bom é ser ambientalista
Afinal em vez do 1.º Ministro deviam era escutar o João Ministro.
Um ambientalista está sempre á venda.
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