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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Sócrates segunda edição

português suave, teimoso ou português resignado?
O Presidente da República avisou o Governo; o primeiro-ministro avisou o Parlamento e ambos prometeram lealdade e cooperação um ao outro, nos discursos da tomada de posse do XVIII Governo, que ontem decorreu.

No centro de ambos os discursos estiveram as questões da responsabilidade e da estabilidade.

Sócrates deixou claro que não foi possível chegar a entendimentos com os outros partidos, sublinhando que o "valor do diálogo político e social que é condição de estabilidade". Só não entendeu quem não quis.

De resto, avisou que “este Governo vai cumprir o programa que o eleitorado sufragou" e pediu "sentido de responsabilidade" à oposição.

Por outras palavras, disse o famoso «deixem-nos trabalhar» de Cavaco Silva, perante coligações negativas no Parlamento.

Cavaco Silva fez lembrar que "a ausência de um apoio maioritário no Parlamento não é, por si só, um elemento perturbador da governabilidade", nem implica "o adiamento das medidas de que o país precisa [pois] para qualquer Governo, o horizonte temporal da acção deve ser sempre o da legislatura", e deixou claro que não será pela sua mão que este executivo não cumprirá os quatro anos de mandato.

Cavaco conhece bem “as dificuldades que um Presidente da República pode colocar a um Governo, serei sempre um referencial de estabilidade".

Bem. Vamos ver para quem vai ser mais difícil: se para Sócrates governar o país, se para o país viver sob o Governo de Sócrates…

1 comentário:

Anónimo disse...

Ehpah!!!! O Sócrates nessa foto parece que vai pegar um touro.
Está a pensar como enfrentar o Bloco????