João Marques, actual vereador na Câmara de Faro, afirma no seu programa que “o PS tem que saber o que pretende para Faro e para os farenses e construir as suas propostas em permanente debate fraterno e livre”, aponta também: “a necessidade de voltarmos a assumir, na prática, uma atitude activa, chamando os nossos militantes para o trabalho político” e acrescenta que “é fundamen-tal acompanhar constantemente o tecido empresarial do no concelho [de Faro]”.
Adérito Silva, por seu lado, afirma que «vivemos numa sociedade fortemente mediatizada, em que a conduta individual e a acção partidária estão fortemente ligadas, não escapando à observação, comentário e crítica do meio social” pelo que é dever dos militantes- “influenciar positivamente a sociedade, para que ela seja mais solidária, justa e fraterna”.
É muito claro na sua determinação quando diz que “importa cumprir e fazer cumprir as regras de funcionamento interno, de forma integral e inequívoca, sem cedências ou ajustes de circunstância”.
Sem ambiguidades, defende ainda "a participação directa dos militantes da estrutura de Faro na selecção dos candidatos que deverão integrar as listas do Partido Socialista às diferentes eleições, incluindo na indicação do nome que deverá encabeçar a lista para a Câmara Municipal".
E justifica: “temos de responder perante o partido e os seus militantes e perante a sociedade, o que só será exequível se rompermos com o conformismo, com a passividade, com a rotina e com a inércia”.
Dois modos de estar na política... Ambos defendem a união; mas o primeiro afirma que só trabalhará com quem "integrou a sua lista"; o segundo não quer "ajustes de contas"...
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2 comentários:
Oh José Carlos! Então o Adérito defende as escolhas directas pelos militantes????
Parece que NÃO É DE LOULÉ!!!!
Ali parece que foram meia duzia que escolheram os candidatos à Câmara e às Juntas e, ao que parece, o José Carlos achou muito bem....
Em Loulé nem houve lista!
Mais uma golpada em preparação? Esse Hugo sabe muito!!!!!
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