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domingo, 12 de dezembro de 2010

Jardim «ameaça» meter todos numa «alhada»

nunca disse que não voltaria a candidatar-se?
Alberto João Jardim, anunciou hoje, perante uma plateia surpreendi-da, em comunicação que pretendia ser melodramática, que quer ser novamente candidato à presidência do governo regional da Madeira.

Gritando rouco e, aparentemente pouco lúcido, vociferou: "É aqui, hoje, esta noite, perante vós, que eu digo: sou novamente candidato".

Surpreendeu tudo e todos quando afirmou que a candidatura é também uma resposta "ao momento de ataques mais vis e ignóbeis em que uma garotada, uma canalha, está fazer como nunca, nestes 30 anos, ao PSD".

Ficaram todos convencidos que a garotada era a «camarilha» - como chamou da outra vez à «tribo» do Passos Coelho.

Afinal, não era essa, a «canalha» porque o inefável Jardim tratou de explicar que "formou-se uma união da maçonaria da Madeira Velha, dos socialistas e dos comunistas, que estão todos juntos, num ataque ao PSD, onde vale tudo".

Madeira velha? Mas estará cheia de caruncho tipo «alberto-joão»? Não dá para perceber, esta criatura!

"A oposição nesta terra não é alternativa, porque são zero e naquelas criaturas não há uma única cabeça que se aproveite" – disse ele. E a cabeça dele funciona?!...

Deve funcionar, mas numa frequência que só os «eleitos» devem entender. Senão, explique alguém o que ele quis dizer com isto: "E em Outubro será a última das grandes batalhas porque se, mais uma vez, rebentarmos com esta união de interesses, teremos, por algum tempo (porque essa batalha vai ser decisiva e se for ganha como as outras), paz e sossego", declarou. "Eles estão metidos numa alhada da qual não vão sair com facilidade".

Um génio do burlesco, este Jardim, o dono do pasquim da Madeira, que acha que os outros sectores da comunicação social "não passam de gravadores da oposição"!

Não há dúvida: só Jardim pode valer a este país em 2011, consideran-do que com “as dificuldades que o país vai atravessar, os socialista em Lisboa vão precisar de manobras de diversão para desviar as atenções da desgraça e pouca vergonha em que mergulharam Portugal".

Um espanto! "E não pode haver medo. O sistema político tem que cair" – vociferou, perante a plateia boquiaberta.

Mas por que é que o homem não declara a independência do «calhau»? Viamo-nos livres de um pesado encargo e deste bucéfalo mentiroso, já que repetidamente garantiu que não voltava a ser candidato.
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