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sábado, 25 de dezembro de 2010

O que queremos para a nossa cidade?

se nem em vilamoura se está em segurança…
De um leitor identificado recebemos a informação que entendemos por conveniente reproduzir, ainda que, pela sua extensão, reduzindo- -a ao essencial:

"… Cada vez mais - e não sei se devido à «crise», visto esta ser, por muitos, considerada a culpada de todos os males que afectam o nosso país e em particular a nossa cidade - a questão da insegurança em Vilamoura tem vindo a agravar-se constantemente e, cada vez mais, com maior violência.
Basta colocar no Google a palavra «quarteira» e clicar o botão notícias para termos conhecimento de apenas - e repito - apenas, algumas das coisas que por cá acontecem.

Como é do conhecimento de todos a zona de Vilamoura é talvez a zona, não diria mais importante, mas a que tem a fama de ser uma zona nobre da nossa freguesia e que tem um papel impor-tante para o desenvolvimento da nossa economia, mas nem ela está a salvo da violência, assaltos vandalismo, etc etc...

Na madrugada de domingo, dia 19 de Dezembro, Vilamoura assistiu a mais um espectáculo que de graça não tem nenhuma: Os moradores de um prédio nas redondezas do antigo cinema de Vilamoura, foram acordados com um incêndio que destruiu totalmente as caixas de correio, de se propagou à cobertura de madeira, partindo vidros e desfazendo a porta de entrada. Felizmente, o caso não teve consequências mais graves.

Não é a primeira vez - e provavelmente não será a última - que actos deste ou de outro género acontecem. Tiros, pancadaria, gritaria, jovens alcoolizados e sob efeitos de substâncias alucinigéneas, por aqui tem perturbado com alguma frequência, já que na zona se situam alguns dos estabelecimentos de diversão.

As forças de segurança raramente se vêm (ou nunca lá estão) para assegurar o bem-estar de todos e promover a ordem pública; e os seguranças da zona, afectos à Lusort pouco podem fazer, também eles com medo de represálias.

É preciso tomar medidas duras quer ao nível da fiscalização e da segurança, bem como, haver uma consciencialização de todos para o respeito e bem-estar da comunidade.

Quando, fora daqui, se fala de Quarteira, os comentários e apreciações raramente são positivas.

Vale a pena meditar e interrogarmo-nos: O que queremos para a nossa cidade?
enviado por H – leitor identificado que pediu reserva
*

4 comentários:

Anónimo disse...

O Calçadão tornou-se na nova Assembleia de Freguesia de Quarteira!

Anónimo disse...

Para que é que serve a GNR de Vilamoura e Quarteira?
Eu respondo: para controlar os documentos dos automobilistas, de preferencia na rotunda da fonte da averida Francisco Sá Carneiro.

Anónimo disse...

Se esses gajos tivessem de trabalhar não pasdsavam as noites a fazder asneiras!

Anónimo disse...

Móss ... mas á porta do casino há GNR'S toda a noite...