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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Novas Fronteiras no PS

temos todos que fazer ouvir a nossa voz, denunciando a política do quanto pior melhor e a ânsia do poder a qualquer custo que tanto agita os círculos vários da oposição”

O que primeiro nos prendeu a atenção neste fórum que hoje o Partido Socialista promoveu no Centro de Congressos de Lisboa, foi a quase total ausência de representantes algarvios.

Realmente, para quem, para consumo local, tanto se preocupa com novas e futuras fronteiras, este desinteresse por um fórum que teve por lema «Defender Portugal» não pressagia nada de bom para os verdadeiros socialistas algarvios.

Dizer que se está «preocupado» não basta. Melhor seria demonstrar essa preocupação.

Mas vamos lá falar um pouquinho sobre o próprio fórum que, para sermos inteiramente francos, pareceu menos preocupado com a defesa de Portugal do que com a posição que o PSD irá assumir perante a moção de censura do BE.

Sócrates, no encerramento dos trabalhos, espelhou isso mesmo quando questionava se “o país pode confiar em quem perante uma situação como esta não é capaz de dar uma resposta pronta, clara e definitiva”.

O líder socialista, de resto, fez, ao seu jeito próprio, uma interven-ção vigorosa e, se para todos poderá não ter sido inteiramente convincente, foi, pelo menos, firme e convicta: “Enquanto uns trabalham para defender o seu país, enquanto uns lutam e dão o seu melhor pelo país, num momento de dificuldade, os partidos da oposição entretêm-se na Assembleia da República a discutir se é agora ou se é daqui a mais um tempo que lhes convém deitar por terra todo o esforço dos portugueses”.

José Sócrates disse ainda que o PS se pretende afirmar como um partido de um “centro-esquerda moderno, reformista e aberto a toda a sociedade, [defensor] da estabilidade e da cooperação institucional e adversário da instabilidade e do extremismo”.
*

7 comentários:

Al Berto disse...

Sócrates mais uma vez tenta a todo o custo agarrar-se a Pedro Passos Coelho como uma espécie de tábua de salvação. Mas quer condicionar-lhe os tempos de resposta e as motivações políticas, com receio de que a situação se degrade mais do que já está.
Penso que o Pedro Passos Coelho lhe fará a vontade, em nome do País. E isso é o mais importante. Portugal não pode andar de ano para ano em eleições, correndo o risco de já ninguém nos dar qualquer crédito.
O Tempo se encarregará de provar, se Pedro Passos Coelho tinha ou não razão!

Anónimo disse...

Para as asneiras que tem feito, está com uma moral dos diabos...É a incompetência em pessoa e fala como um papagaio.Espero que esta seja uma das últimas vezes que ouço este irresponsável falar.

Lilianne V. Santos disse...

Só vocês no Calçadão é k acreditam k ainda há PS no Algarve!
Se não há, n podiam estar lá!
Uns mataram o PS Os outros... mamaram-no até aos ossos e arranjaram tachos

Anónimo disse...

Este Sr. ainda não se apercebeu que os ditos trabalhadores estão fartos de tanta demagogia "centro esquerda".

JJ disse...

É verdade que esse PS de Quarteira que tirou o lugar do Ezequiel é aquele cabeça de soldado nazi que substitui o Hugo Nunes na bancada do OS quando ele falta na assembleia municipal de Loulé???

De se lhe olhar para a cara não engana ninguém o homem

Anónimo disse...

E se os participantes deste blogue se deixassem de insultos pessoais e se preocupassem, sugerindo, criticando, debatendo, questões que verdadeiramente interessam a Quarteira. Pode-se criticar os adversários sem necessidade do ataque pessoal. Só assim procede quem é muito pequenino....e não tem uma única ideia para apresentar.

Anónimo disse...

Concordo. Neste blog há muito essa tendência do insulto e da maledicência...Se querem um blog digno, não permitam essa forma ordinária de fazer política, sob pena deste blog se tornar um antro de peixeirada.