afinal, nem todos sabiam escrever e falar!
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O Ministério da Educação vai exigir aos futuros professores, que demonstrem, através de exame escrito, que dominam a escrita da língua portuguesa, tanto do ponto de vista da morfologia e da sintaxe, como no da clareza da exposição e organização de ideias”, a par da “capacidade de raciocínio lógico”. Este exame é comum a todos os candidatos. .
Numa segunda prova escrita, específica para cada área de ensino, o ministério quer “avaliar conhecimentos, de ordem científica e tecnológica”, que atestem as competências dos licenciados.
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Num terceiro exame, oral, põe-se à prova “o domínio de línguas, das ciências experimentais, das tecnologias de informação e das expressões”. Ou seja, quer-se avaliar a postura do candidato, a forma como fala, os erros linguísticos que comete e a forma como lida com as novas tecnologias.
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Isto significa que o ME reconhece que, mesmo depois de cinco anos de ensino universitário, o sistema de ensino não tem conseguido fornecer, a todos os actuais alunos, suficientes capacidades técnicas, além das necessárias aptidões para a escrita e a expressão oral.
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Agora, para professores (finalmente) só os melhores?!
Mas... não era para isso o velho “Exame de Estado?”
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