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quinta-feira, 27 de setembro de 2007

HOJE É O DIA DO TURISMO

quarteira, afinal, é o quê?

São vários os concelhos Algarvios que decidiram assinalar hoje com “pompa e circunstância” a data do Dia Mundial do Turismo, apesar das comemorações nacionais estarem concentradas no Funchal.
mmm
As comemorações realizam-se em Portimão (Praia da Rocha), Faro (Museu Municipal), Tavira (viagens de comboio, visitas guiadas, passeios de charrete, kitesurf e papagaios em Cabanas e Santa Catarina e mostras no Centro de Ciência Viva).
mmmm
Cá pelo concelho, as festas ficam-se por Alte. No posto de turismo de Quarteira limitam-se a dar boas-vindas aos visitantes.
mmm
Palavras para quê? Ontem, a freguesia não se ligou ao mar. Hoje, passa ao lado do turismo… Quarteira, afinal, é o quê?!...
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4 comentários:

Anónimo disse...

Vocês aí não querem uma Universidade para fazerem aquela coisa das praxes ?Aquela coisa abominável que ainda ninguèm teve a coragem de pôr um stop em cima e fazer ver aos meninos e às meninas que deviam gastar os dinheiros dos pais com dignidade e respeito e não humilhando quem quer que seja que entre para a Universidade. Os talibans tão censurados por todos nós estão aqui bem retratados nesta gentalha que se acha a melhor do mundo só porque são capazes de apanhar duas bebedeiras de seguida. Hoje foi dia do turismo e também da humilhação ! LURDES

Lourenço Anes disse...

Para a Lurdes:

Minha querida amiga, o seu comentário "mexeu comigo".
Mexe sempre que vejo tratado o tema “praxes”.
Com efeito, é abominável o que se passa na maior parte dos nossos estabelecimentos de ensino universitários. Já passei por isso, e felizmente, nunca aderi a tais práticas.
As suas palavras "deviam gastar os dinheiros dos pais com dignidade e respeito e não humilhando quem quer que seja que entre para a Universidade" são de uma dolorosa realidade que merecia uma reflexão séria, tanto pelos responsáveis pelas instituições como pelos próprios colegas.
A praxe é, por definição, algo que é habitual, uma prática, uma rotina. Ora bem, a maior parte das escolas e institutos superiores nem tem tempo para ter “práticas”. Mas, quando abrem… já trazem… “praxes”!... Ainda por cima, actos absurdos, vexatórios, vergonhosos, indignos de indivíduos civilizados e, sobretudo, daqueles que se julgam os mais preparados, os “melhores” de nós…
A começar pelos reitores, a acabar nas academias, era tempo de alguém ter a coragem de chamar os bois pelos nomes... Infelizmente, quando é denunciada uma prática humilhante, todos acabam com um encolher de ombros que, se não é cúmplice é, pelo menos, lamentavelmente tolerante.
Mas, Lurdes, o combate tem de começar por vocês próprios, os caloiros.
Faça-me um favor: seja capaz de dizer «Não! Eu não entro nisso!».
Vai ver que se irá sentir bem, quando pensar que praticou, para consigo mesmo, não só um acto de coragem, mas, sobretudo, um acto de dignidade!

Anónimo disse...

boa tarde,
muito bem metida a observação de falta de actividade no dia que ontem se comemorou (?), sendo loulé a terra das festas, festarolas, romarias e gaiteirices é de estranhar não termos visto o LC a promover a efemeride, OK já faz isso o ano inteiro, mas e a RTA? ocupados com certeza.
aquilo que este concelho recebe graças à actividade economica mais rentavel, justificae MUITO 1 gesto de cortesia e respeito,enfim 1 agradecimento a quem nos visita e por cá deixa o dinheiro/divisas, nao sendo nem LC ou RTA, então que fossem os Gestores Hoteleiros a lembrarem-se desse gesto. AH POIS, não estamos em Agosto, que disparate o meu...
É tudo uma questão de Cultura!

Anónimo disse...

Quando fui caloiro (há muitos anos) a recepção aos caloiros não passavam por actos absurdos e vexatórios que se praticam actualmente. Participei em muitos actos, mas recusei participar naqueles que entendia atentatórios aos meus princípios.
O meu filho foi caloiro o ano passado e seguiu as minhas pisadas. Participou em muitas das actividades da recepção e recusou participar noutras.
Entendo que os caloiros devem participar nas actividades de recepção ao caloiro, mas deverão ter a coragem suficiente para dizer basta, dizer não, quando os seus princípios não são respeitados.
Quanto ao dia do turismo: - Porque será que não fiquei admirado com os acontecimentos que são aqui relatados?