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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Quarteira «nossa»

pela noite, o mar escuro, salpicado de lanternas
De entre os muitos e-mails que nos vão chegando, ainda nos vamos deparando com coisas que nos apetece transcrever; pelo interesse de que se revestem, pela curisidade dos temas ou, simplesmente, porque reflectem estados de alma com que comungamos. Ai vai um...

Não é a primeira vez que visito este blog. De quando em vez, passo por aqui para... para matar saudades de uma terra que, não sendo minha, a tenho como tal.

Há mais de 35 anos que aí vou, duas a três vezes por ano, às vezes quatro! Sou de longe.

A cada ano que passa me apetece mais e cada vez mais estar mais tempo em Quarteira.
Não pelos milhares de pessoas "agosteiras", mas pela genuinidade do Inverno. Quando as pessoas se falam, pela manhã, a passear no calçadão. Quem vai para a Quarteira no Inverno ama, decididamente, essa terra.
É uma Quarteira "nossa", de quem quer cuidar dela.

A luz das primeiras horas matinais é de uma tranquilidade revigorante. O cheiro a meio da tarde, por entre os pinheiros do Forte Novo, enche-nos a alma.

Pela noite... pela noite, basta uma bebida, porventura companhia para dois dedos de conversa demorada, sentado à beira da areia, tendo o mar escuro, salpicado de lanternas, por horizonte.

Pelas notícias que me chegam, parece que as condições climatéricas têm causado estragos na Doca do Navio, no Marcoense, etc. Espero que nada de muito sério.
No Carnaval aí estarei para me embriagar de Quarteira!

Abraços

GONÇALO GUEDES
.
Pois venha, meu amigo. Venha sempre; porque gostamos muito de quem nos compreende...

1 comentário:

Unknown disse...

Olá, eu sou filha de Quarteira, de uma das mais antigas familias de cá e compreendi na perfeição cada palavra deixada por este senhor, que não sendo de cá consegue ver a essência da nossa terra melhor que muita gente que cá nasceu! Gostei do que li e gostei do blog, voltarei mais vezes, um bem haja para todos os intervenientes.

Ximita***