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domingo, 31 de janeiro de 2010

Um casamento a três

para uma governabilidade à moda da direita
A entrevista que o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, deu ao jornal «Expresso», que ontem a publicava, traz novidades.

Disse o ministro que o Governo considera que “está a ganhar a batalha da governabilidade” e que há vontade para o PS e os partidos de direita fazerem um acordo de médio prazo.

Fica assim uma porta aberta para uma «governabilidade» que só poderá ter um objectivo: estabelecer pontes para a negociação com vista à redução do défice, para os níveis quase impensáveis exigidos por Bruxelas para 2013.

Quem se der ao trabalho de repassar os olhos pela história recente do país, vai encontrar semelhanças com o que se passou em 1977, quando Mário Soares, sujeito à incontornável pressão do FMI, fez um acordo de incidência governativa com o CDS, nessa altura liderado por Freitas do Amaral.

Os resultados finais não foram brilhantes, o Governo não durou. E a crise só foi mitigada em alguns aspectos financeiros de reflexos internacionais.

Mas a ingovernabilidade estava (e estará?) para durar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Estava convicto que o novo codigo de casamento era só entre pessoas do mesmo sexo e não a 3 3 3 3 3

Gato Bravo disse...

Depois dos casamentos de gays agora queremos os casamentos a 3! Ou a 4.
Viva a poligamia! É o estado que me vai proibir como queremos viver? Se queremos aturar duas mulheres ou dois maridos o problema é nosso.

Anónimo disse...

Sócrates, não te cases com essas!

--- disse...

Éh Sócrates que raio de noivas que tu arranjas...
Se fazes filhos nalguma delas vê lá o aborto que vai nascer!