Diz ele, exactamente, no requerimento que apresentou, que pretende “que o Algarve conheça ‘com rigor’ o investimento público a realizar na região”.
Acrescenta o deputado: "O Algarve precisa crescer e isso depende do investimento. É preciso previsibilidade no investimento público e nos apoios às empresas, de forma a criar um bom ambiente para os negócios e para que as empresas possam programar a sua actividade ao longo do ano".
Ora aqui temos uma questão interessante: não foi para isso que os socialistas algarvios o elegeram? Que tem andado a fazer, lá por Lisboa, o deputado, que também solicita que lhe forneçam - "uma projecção realista (...) sobre a criação de emprego, directo e indirecto, em cada uma das obras que irão ser concretizadas em 2010, bem como nos projectos apoiados por cada um dos Ministérios (…) Por uma questão de transparência e de credibilidade”.
Que Mendes Bota faça um pedido semelhante, ainda se compreende: ele não estará nos meandros nem no âmago das decisões do Governo de Sócrates.
Mas Miguel Freitas????!!! É caso para lhe perguntarmos por que razão não faz ouvir a sua voz nos momentos de decisão e vem agora perguntar sobre assuntos para cuja solução e respostas deveria ter sido ouvido!
Explique-se, homem! “Por uma questão de transparência e de credibilidade”!
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5 comentários:
Realmente, parece coisa de burro...
Então o paizinho dele não lhe conta nada? Que raio está este deputado a fazer lá? Não puxa pelo Algarve e depois vai perguntar???
Ora vá...........
Este fulano é um vaidoso e um inútil. Para o PS... o tipo está muito bem.
Gajos destes, o Mendes Bota papa-os sem nem sequer precisar de olhar.
Só mesmo um Xuxa para andar a fazer não sei o quê a lamber os assentos dos políticos de Lisboa.
Nunca o Algarve esteve tão mal servido de deputados.
E neste saco meto-os todos, desde os do PS aos do PSD.
Que rico par que vocês encontraram para receberem oscares!!!!
Qual é o burro???????
Francamente... para que servem 250 deputados a mamar dinheiro do estado, que é dinheiro nosso?
Comecem por cortar aí e mandem metade desse pessoal para casa
é só falar na crise e na fazem nada para a melhorar.
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