com dedicatória aos professores de humanidades
Numa cerimónia que contou com a presença da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, a escritora de Boliqueime, Lídia Jorge, recebeu ontem, o doutoramento Honoris Causa das mãos do reitor da UAlg, João Guerreiro.
O vice reitor da universidade, Pedro Ferré, enalteceu a escritora, que "é uma escritora maior" cuja “vasta obra revisitou a consciência mais íntima da humanidade nossa contemporânea".
No seu discurso de agradecimento, ao recordar a sua juventude e a influência que recebeu dos seus professores, dedicou o doutoramento aos professores de Humanidades e Português, que têm de ensinar uma ciência num mundo dominado pela tecnologia, marcado pelo "empobrecimento das sociedades".
Em Loulé, foi inaugurada, no Convento de Santo António, no passado Sábado e continua patente ao público, a exposição «O Dia dos Prodígios. Lídia Jorge. 30 anos de Escrita Publicada».
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11 comentários:
Essa de Lídia Jorge ser "uma escritora maior" é de gritos!
L.J. é uma escritora vulgaríssima de Lineu. Trabalhadora, prolífica mas produto das tecnologias também.
Sem o Word e sem o copy-paste que seria de L.J. e de tantos outros «escritores» dos nossos tempos?
Além disso, L.J. sempre demonstrou pouco apreço pelos outros autores portugueses contemporâneos.
Resumo: a sua única qualidade é o volume de trabalho que dá à estampa. Quanto a qualidades humanas... calo-me.
Cumprimentos.
J.C.V.
Mas é a única que sabe escrever duas direitas em Loulé depois dela n tem mais ninguém.
E até consegue escrever direito por linhas tortas o que não agrada a muita gente. É a velha história, se não és por mim, és contra mim.
tá aí um que diz que depois dela ninguém escreve duas linhas de jeito....
é porque nunca leu o correio da manhã a 5ª feira.... tá lá um que escreve na quinta do algarve
lol lol lol
TODA A GENTE ESCREVE! AGORA OS ESCRITORES NASCEM DE BAIXO DAS PEDRAS
Por regra, nunca fiz este género de intervenção, mas há coisas que não posso nem devo deixar passar e uma delas é o comentário de J.V.C. que não conheço e a quem desafio que se dê a conhecer. Uma coisa é a crítica, outra é o insulto e a calúnia; uma coisa é o exercício livre de se concordar ou não, de se gostar ou não; outra coisa é mentir, inventar e assim mostrar-se delinquência. Testemunho que nem uma única vez na vida a L.J. se serviu do copy-paste e testemunho que nenhum autor português contemporâneo recebeu da L.J. algum sinal de menor apreço mesmo que de um outro que a ela meso esse comportamnento destina. Que o senhor J.C.V. faça prova do que afirma e quanto antes, porque o que afirma é grave.
Carlos Albino
Muito bem Carlos Abino!
Embora a baixeza não mereça o privilégio da tua resposta não podia uma pulhice destas ficar sem reparo.
Assume a raiva que me provocou a leitura de tão cobarde ofensa proferida por um anónimo e validade por um blog, para alguns, tido "de referência".
Estamos perante um caso de ofensa ao bom nome na pessoa de quem validou o comentário de "JCV", a menos, que exiba as provas daquilo que está escrito!
Também não gosto da escrita de Lídia Jorge. Mas como também nunca gostei da escrita de Saramago, se calhar sou eu que estou errado; mas quando leio os livros de Lídia Jorge parece que estou a ler um livro da Rosa Lobato Faria. Mas como não sou professor da UALG nem me compete conferir graus académicos, isso não deve ser importante.
«Por regra» nunca respondi a este género de intervenções. O senhor Carlos Albino, que não conheço nem tenho interesse em conhecer, só tem razão numa coisa: «Uma coisa é a crítica, outra é o insulto e a calúnia; uma coisa é o exercício livre de se concordar ou não, de se gostar ou não».
O resto é o sinal de que a ileteracia não existe apenas em gente de pouca escolaridade (pressupondo que o senhor Albino tem uma escolaridade considerável).
Mas confundir fazer copy-paste com plágio (suponho foi isso que C.A. interpretou) não abona muito sobre a sua capacidade interpretativa.
Dizer que alguém nunca fez copy-paste é o mesmo que dizer que esse alguém nunca utilizou o Word…
Todos nós utilizamos e, com isso, conseguimos uma escrita mais escorreita, mais «bonita». E, no entanto... apenas nos «plagiamos» a nós mesmos...
É com esse instrumento que hoje temos, neste rectângulo pobrezinho e iliterato, tantos «escritores» (suponho que sabe o significado de aspas e de tudo o mais que escrevi).
E, como não me apetece participar em pseudo-polémicas, peço-lhe que não se incomode em tentá-lo. Porque se não entendeu, não serei eu quem irá fazer um desenho.
Até porque o Sr. Albino tem tanto o direito de gostar de algo, como eu de não gostar.
J.C.V.
Shiiiiiiiiiit... tanta barbaridad en estos comentarios!
Digame; quien es esta Lidia Jorge? Es premio Nobel, como Sareamago?
Fica bem ao Carlos Albino vir defender a patroa(como diz o povo)Esposa/Companheira; também não concordo com o insulto e a calúnia embora não considero que foi este o caso; eu aprecio o trabalho de Lídia Jorge e a Bilioteca Municipal de Loulé deveria ter o seu nome, mas enfim....."carrilhices".....para concluir sugiro ao C.A. que não dexe o seruca manipular politicamente L.J. porque este senhor não dá ponto sem nó.
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