Ainda não há muitos anos, Quinta do Lago e Vilamoura eram apontadas como os exemplos a seguir em todo o Algarve: a limpeza, a ordem, o cuidado, a segurança…
mmmmm
Loulé orgulhava-se por ambos os empreendimentos estarem na sua área. Quarteira orgulha-va-se porque Vilamoura ocupa quase metade da área da sua freguesia.
mmmm
De comum, estes luxuosos em-preendimentos tiveram um nome a uni-los: André Jordan que, depois de ter “criado” a primeira, veio “carimbar”, com o seu cunho pessoal, toda a área de Vilamoura.
mmmm
Jordan, foi-se embora. A Lusotur, que o chamara, já foi… Mudou de dono.
Hoje, Vilamoura entregou a sua limpeza e embelezamento à Inframoura… e é o que se vê: lixo, desmazelo, o caos a instalar-se progressivamente, mesmo quando os grandes grupos económicos ainda persistem em instalar-se.
mmmm
Ver o lixo nos passeios, nos acessos à marina, os passeios a degradar-se, as lâmpadas fundidas nos candeeiros dos parques... é triste.
mmmm
É triste e começa a ser perigoso. E vai dar maus resultados a médio prazo.
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Ai que saudades dos tempos em que os olhos de Jordan viam tudo!...
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terça-feira, 25 de setembro de 2007
SAUDADES DE ANDRÉ JORDAN
vilamoura a vulgarizar-se e a ficar perigosa
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5 comentários:
E as bermas da estradas? Já viram como estão? E os parques de estacionamento há volta do cerro da vila? E a falta de lavagem das escadas de acesso à marina?
E que dizer das ddezenas e dezenas de carros a circular na marina?
No tempo do Jordan não havia lá carros!
Os espanhóis só vieram para se encherem e não estão nada interessados no prestígio. É uma vergonha e o problema da infra-moura ainda é pior: serve para manter uns tachos da câmara e para pagar serviços. Vilamoura daqui a pouco nem tem lei nem tem ordem.
E o perigo das zonas ajardinadas às escuras à noite é bem real. O meu filho já foi ali assaltado e ficou sem dinheiro, nem relógio nem telemóvel.
As férias em Vilamoura começam a ser um pezadelo.
Dantes podia passaer-se à vontade à volta da Marina. Agora há zonas, como do lado Poente onde às vezes nem podemos chegar à beira da água porque está tudo cheio de carros dos empregados das lojas.
Não têm outro sítio para os pôr? Isto não se vê senão aqui.
Quer dizer que se os empregados do Marinotel todos levassem os carros para os estacionamentos do hotel e da marina, onde é que os clientes metiam os deles?
E não há nada a dizer sobre a lavagem das ruas? Dantes eram sempre lavadas. Agora, se um tipo vomita no chão à saída de um bar, a porcaria fica ali a chamar moscas até que as solas dos sapatos das pessoas a façam desaparecer.
P/ o Severino Gomes e também para a espectadora atenta :
Com efeito, o trânsito automóvel circundante à marina é surpreendente. É uma situação que podemos verificar em muitíssimo poucas marinas em todo o mundo… Deveria ser a Lusort a dar atenção a esse facto. Mas se a eles isso não interessa (o mesmo é dizer “não lhes prejudica o negócio”), que podemos nós fazer? Os nossos reparos não têm eco porque penso que a autarquia não tem autoridade nessa zona…
No que respeita às bermas, aos parques de estacionamento e à limpeza…. Bom, ainda tive receio de que fosse só eu a dar por isso… Mas, como devem ter observado, as fotos que juntei eram testemunhos da situação.
P/ o Carlos André:
Meu caro… as palavras são suas. Os pensamentos, comungamo-los ambos.
A escuridão nocturna nas áreas ajardinadas (e não só) são, com efeito, motivos de preocupação e penso que compete TAMBÉM aos serviços de vigilância da Lusort responsabilizarem-se pela segurança dos cidadãos naqueles espaços.
P/ a M. Eugénia:
Tem razão: “dantes, andavam sempre lavadas”! E mais não digo. Eu pago os meus condomínios… E cada vez percebo menos porquê.
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