Depois da jogada de Jardim, que tentou empurrar Ferreira Leite para fora da corrida como “condição” para a sua própria candidatura, com Bota fora do país e com a confusão instalada nas “hostes nacionais”, os laranjas algarvios entraram em convulsão.
O telefone de Bota deve estar em brasa, a funcionar 24 sobre 24. Justino Ramos, como sempre, abana com o vento. De resto, ele só tem mesmo um “inimigo”: o Zé Vitorino… mas esse nem está no partido.
Elidérico, depois da infeliz cartada em que mudou de campo várias vezes para, afinal, ter escolhido o pior dos males, Menezes, está mais às aranhas que nunca, naquela cabecinha sem cabelo nem ideias.
Todos juntos, ainda estão a abrir a boca sem perceber qual foi a jogada de Patinha Antão.
Agora, com o “aparelho menezista” a inclinar-se para o que também considera o mal menor, Passos Coelho, parece que o PSD Algarve não sabe se aceitará a fórmula PPD-PSD Algarve ou… se cada um ainda está a tempo de pegar na família e ir de férias para o estrangeiro por umas semanas.
Enquanto o país treme em convulsões, com meia dúzia a pedirem a todos os santinhos que Jardim ainda se decida a concorrer, os algarvios consomem-se nas cinzas de um fogueira que já deu o que tinha a dar: o menezismo-botista.
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1 comentário:
Apelando ao «PSD profundo, ao PSD do povo, ao PSD de Sá Carneiro», Alberto João Jardim pediu a todos os militantes para se revoltarem contra «todas estas candidaturas que fraccionam e destroem o partido».
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