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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Câmara de Loulé cobra que se farta!

entre as cinco que mais vão aos nossos bolsos
Segundo notícia da «Lusa», que o «Observatório do Algarve» reproduz, no ano passado as autarquias foram mais aos bolsos dos seus munícipes do que nos anos anteriores.

Entre os municípios “mais eficazes” neste vasculhar dos nossos bolsos, está o concelho de Vila do Bispo, logo seguido por Loulé, Lagos e Albufeira, todos no Algarve, e ainda a cidade de Óbidos.

Os dados são da Direcção-Geral das Autarquias Locais, que revela que cada português pagou, em média, 235,12 euros no ano passado em impostos municipais, o que representa um aumento de 25,9 por cento face à cobrança do ano anterior.

Agora digam que é o ‘Calçadão’ que diz mal do executivo louletano…
..

5 comentários:

Anónimo disse...

E ainda vão aparecer mais estatísticas!

Anónimo disse...

Desde quando Óbidos é cidade? Olhe que não! olhe que não!

Anónimo disse...

Lisboa, 26 Set (Lusa) - Autarcas dos concelhos onde se pagam mais impostos municipais ouvidos pela Lusa afirmaram hoje que os dados divulgados não reflectem a realidade, rejeitando qualquer tipo de privilégios ou estatuto de "riqueza".
Vila do Bispo, Loulé, Lagos, Albufeira e òbidos são os cinco concelhos onde se cobraram mais impostos municipais em 2007, segundo um estudo da Direcção-geral das Autarquias Locais a que a Agência Lusa teve acesso.
O presidente da Câmara de Óbidos, Telmo Faria, faz questão de frisar que "é mentira" dizer que "em Óbidos cada cidadão pagou mais impostos".
"É uma realidade que não existe", reiterou o autarca do PSD em declarações à Agência Lusa, explicando que "a população residente paga poucos impostos e quem mais paga é a que tem casa secundária e de valor patrimonial muito elevado”.
"Dois terços" do valor global dos impostos municipais cobrados em Óbidos - cerca de 800 euros por habitante - "vem das casas de segunda habitação” instaladas nos empreendimentos turísticos de cinco estrelas, afirmou Telmo Faria.
"Pegar na soma total daquilo que arrecadamos e dividir por todos é partir de uma base errada, basta analisar o IRS da população que reside em Óbidos para se ver que é baixo”, argumentou o autarca.
“Estas contas, que não reflectem a realidade, são aliás a grande fonte de discórdia que temos com o governo e que também as aplicou na atribuição do Fundo de Equilíbrio Financeiro a distribuir pelos municípios”, criticou Telmo Faria.
“Não vamos baixar o IMI só porque para o ano há eleições, não é essa a nossa visão das coisas. Pelo contrário, decidimos manter o valor do IMI nos 0,40 porque temos muitos compromissos a nível de políticas sociais que queremos manter”, acrescentou.
Os presidentes das Câmaras de Albufeira e Lagos disseram também à Lusa que o estudo que coloca esses concelhos entre os cinco mais ricos de 2007 "falseia a realidade", devido ao grande número de segundas residências.
O autarca de Lagos, Júlio Barroso, sublinhou que os proprietários de segundas residências "pagam impostos e beneficiam dos serviços da câmara mas não entram nos censos, pelo que a taxa per capita do pagamento de taxas não reflecte a realidade", disse.
"A autarquia tem que providenciar arruamentos, recolha de lixos, e outros serviços para essas segundas residências, mas depois os seus proprietários não entram na capitação, o que faz subir o valor per capita pago por cada munícipe", precisou.
Frisando que os seus munícipes "não são os que pagam mais impostos", o autarca socialista sublinhou que as taxas de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT) pagas no concelho estão "muito abaixo do máximo permitido".
Também o presidente da Câmara de Albufeira considera que os números são "desajustados" da realidade, devido à população flutuante e às segundas residências.
"Entre residentes e turistas, temos uma média de cerca de 80 mil pessoas regularmente em Albufeira, já que só estrangeiros com segundas residências são cerca de 10 mil", referiu o líder da autarquia (PSD).
O concelho, com cerca de 50 mil residentes, é o que tem mais projecção turística do Algarve e no mês de Agosto a ocupação chega a atingir as 400 mil pessoas, referiu Desidério Silva.
Segundo os dados da Direcção-Geral das Autarquias Locais, cada português pagou, em média, 235,12 euros no ano passado em impostos municipais, o que representa um aumento de 25,9 por cento em relação à cobrança de 186,81 euros conseguida no ano anterior.
O documento indica que este aumento significativo resulta da subida do IMI e do IMT recolhidos, cuja receita cresceu 32 por cento e 33 por cento, respectivamente, entre 2006 e 2007.
No ano passado a derrama também melhorou bastante, já que depende da cobrança de IRC, cuja receita cresceu 31,2 por cento.
Além do IMI e do IMT, as 308 câmaras municipais recolhem junto da população outros três impostos: o Imposto Único de Circulação, a derrama e 5 por cento da receita de IRS.

Anónimo disse...

O que é que isto quer dizer? Que a CML não recebe esse dinheiro???

Anónimo disse...

não recebe do governo porque já recebe muito dos nossos impostos...
maravilha de câmara...