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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Circunvalação de Quarteira já tem nome

mas não se sabe ainda quando será feita
A autarquia louletana acaba de distribuir uma nota de imprensa curiosa: pela enésima vez refere que vai ser feita a via circular de Quarteira, com 1.022 metros; anuncia que terá três rotundas, diz que é a solução mais viável a distribuição do tráfego na zona norte da cidade, diz que liga a Avenida de Ceuta com a estrada de Almancil…

Isto é, diz tudo o que já disse em anteriores comunicações públicas.

O curioso é que diz que a obra, a que agora chama “Via Distribui-dora Norte de Quarteira (…) será executada em 16 meses e seu custo está estimado em 2.625.000,00 euros”.

Mas…só não diz é quando é que a obra irá a concurso.

Nessa altura o Dr. Emídio vai mandar outra nota de imprensa.

Assim, sempre vai espalhando a ideia de que vai fazer ainda mais obras…

10 comentários:

Anónimo disse...

Pois, lá a apregoar a CML ganha a todas. Ainda ontem encheram a minha caixa do correio com uma revista de luxo que é só propaganda pura.
Não sabem o que hão-de fazer ao dinheiro.

Anónimo disse...

o que interessa é publicitar.

Anónimo disse...

A Câmara da Loulé quanto gasta num boletim municipal. José Graça garante que esta publicação é apenas “uma mostra da dinâmica do concelho” Há quem lhe chame simplesmente propaganda!
É concerteza essa revista de luxo que fala o Mário....

Anónimo disse...

No meio do vendaval financeiro em que vivemos, com as famílias cada vez mais apertadas e a fazer contas à vida, talvez os portugueses não se tenham dado conta de notícias mais discretas, ainda que não menos importantes. temos agora as autarquias (ainda) mais à rédea solta, esmagando o incauto cidadão mais uma vez obrigado a pagar os desvarios do chamado poder local.
O que mais ressalta a olho nu são rotundas e mamarrachos, a destruição de espaços verdes, a par de serviços cheios de burocratas que só empatam a vida a quem lhes paga os salários. Mais: apesar do esbulho das receitas, o que se ouve são lamúrias e reivindicações face ao poder central.
Quantos funcionários entraram e quantos saíram, nos últimos três anos? Quem os avalia? E as tão controversas empresas municipais, espécie de twilight zone onde imperam os compromissos políticos e falta a transparência, quem as controla?
E o que vemos? Palavras, palavras, palavras. PROPAGANDA

Anónimo disse...

Este executivo PAGOU AS DÍVIDAS que a dupla Vairinhos/Aleixo deixou na Câmara de Loulé.
Fez mais em sete anos que os socialistas em 3 mandatos seguidos. Que esperam? que os Louletanos se esqueçam?
Deixem-se de disparates.
Seruca Emídio ainda é a solução para Loulé.

Anónimo disse...

ehehehehehehe
e ninguem fala dos outdoors por aí espalhados

Anónimo disse...

Quarteira ja lá estive muitas vezes pois é mesmo ao lado de Vilamoura e garanto-te que apesar de todos os 'makeovers' feitos para não dar má imagem aos resorts de Vilamoura continua a ser um lugar deprimente e pejado de construções de má qualidade...

Anónimo disse...

Ora, e sabes quem recebe as massas dos outdoors? É nada mais nada menos que o filho do presidente da junta de Quarteira, numa empresa familiar....

Anónimo disse...

A qualidade da construção em Quarteira não é diferente da qualidade da construção em Vilamoura. Os patos bravos são os mesmos. O que é diferente é o meio envolvente e a densidade de construção.
A envolvente de Quarteira é que poderia ter sido melhorada e precisa ser melhorada, melhoradas as infraestruturas, melhorados os acessos, melhorada a limpeza geral e as instalações publicas, etc.
Para isto é necessário que haja alguem interessado verdadeiramente nessas melhorias e não em protagonismo e vaidade pessoal.
Pelo que vejo dificilmente Quarteira terá alguma vez alguém com esse prefil.

Anónimo disse...

Para o último anónimo, eu gostaria de dizer uma coisa: eu concordo quase a 100% com tudo o que você diz. É verdade que o que difere entre Vilamoura e o núcleo de Quarteira é, pura e simplesmente QUALIDADE.
Qualidade de infra-estruturas, qualidade de acessos, qualidade de limpeza, qualidade de estruturas públicas.
Mas há mais: falta a Quarteira, bom-gosto, arrojo, ideias, visão ecológica, estética e de urbanidade. Não, não me enganei: urbanidade! Porque não é possível melhorar, progredir se não se impuser um espírito de urbanidade através do controlo, através de uma permanente fiscalização da limpeza, do estado dos acessos, dos jardins, da iluminação pública, de tudo o que define uma cidade civilizada e educada.
Só não concordo consigo num aspecto: é verdade que o interesse por protagonismo, as questões de vaidade pessoal têm-se sobrelevado entre os “infelizes” autarcas que temos tido. Mas há sempre uma esperança. Porque creio, com grande convicção, que, entre nós haverá quem seja capaz de pôr os valores éticos, o amor à sua terra, o bairrismo civilizado à frente das vaidades mesquinhas, da sede de protagonismo.
E um dia vamos voltar a encontrar essas pessoas.