Uma vez mais, a sessão decorreu como nos tem vindo a habituar - já que ficou marcada por assuntos de parca importância, pois os elementos do Partido Socialista preferiram falar de assuntos incon-sistentes, como num erro ortográfico na proposta para o Regimento da Assembleia de Freguesia de Quarteira ou no facto de este, em vez de ter sido concebido e apresentado pelo PSD, devesse ter contado com a participação do PS, ou por o documento se centrar numa “quase cópia do modelo da ANAFRE” (como se este modelo não tivesse sido construído para servir de base aos diferentes regimentos das mais de três mil freguesias do país).
E, depois de «tamanhas» críticas… o regimento foi aprovado por unanimidade!
Tratou-se, na «ordem do dia», da revisão do Orçamento de 2009 (aprovado por unanimidade) e do Orçamento para 2010, que, uma vez mais, Ezequiel Tomaz, do PS, achou que era uma “quase cópia” do modelo anterior, revelando o desconhecimento não só da Lei, mas também das competências e capacidades da Junta.
Novamente, Tomaz e Isidoro “se perderam” em pequenos pormeno-res e nas lamentações de não terem sido convidados a participar na sua elaboração e em pormenores ínfimos, o que levou o PSD a caracterizar o comportamento dos socialistas como “preciosismos cavados pela oposição”.
Os socialistas abstiveram-se no Orçamento para, no fim, acabarem por aprovar a tabela de taxas e licenças e ... o Plano de Actividades.
Aprovar o plano de actividades e não o orçamento?! Então como se aplica o plano?
É claro que não podiam faltar (mais uma vez) as discordâncias dos membros socialistas à mudança do mercado e - para os PS terem afinal alguma razão - nas iluminações de Natal de Quarteira.
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