Trata-se, segundo o comunicado, de aplicar "um método inovador de carácter preventivo, que envolve sete tratamentos, dos quais cinco são químicos e dois biológicos”.
O tratamento ao rhynchophorus ferrugineus, estará concluído em Novembro, salvando as árvores da morte e dos péssimos “impactes ao nível do aspecto paisagístico e económico”.
Entretanto, aqui por Quarteira, as palmeiras vão sendo destruí-das pela doença, uma a uma, sem que ninguém esteja aparentemente, preocupado com isso.
Ou será que a Câmara de Loulé já “recorreu a uma empresa especializada em arboricultura”, como no caso das tílias da sede do concelho? Se calhar, recorreu; mas como o presidente da Câmara tem o pessoal da «jardinagem» e da «sustentabilidade» muito ocupado a cortar árvores por esse concelho fora, não tem tempo para mandar tratar e evitar a morte das palmeiras de Quarteira.
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4 comentários:
É cortar essa porcaria, qualquer dia estamos a queixar-nos de que as palmeiras com bicho são um perigo para a saúde publica.
Fartaram-se de plantar palmeiras como se o Algarve fosse Marrocos. Agora aí tem o resultado!
Em vez de meterem palmeiras plantem laranjeiras, amendoeiras de alfarrobeiras. Assim éramos mais Algarve e tinhamos mais personalidade.
Não é só curtar as palmeiras secas e queimar o tronco onde está o bicho que as destrói. Mas estas sabemos nós que estam doentes e ninguem as corta, mas há outras que não estam doentes e são cortadas.
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