A segurança em Quarteira – ou, melhor: a falta dela – tem ocupado, também as discussões na imprensa e nos fóruns locais: assaltos, roubos e até crimes de sangue trazem os quarteirenses e as entidades autárquicas profundamente preocupados.
Agora, foi a imagem de Nª. Sª. da Conceição que foi assaltada. Para lhe roubarem um fiozinho de ouro, segundo reza o blogue «Quarteira XXI»:
“(…) Um simples ‘fiozinho’ de ouro leva alguém a profanar algo que para muitas pessoas é sagrado; só que era uma situação esperada.
Não existe qualquer tipo de iluminação no local e o facto de nunca ter havido acidentes com os pescadores é um milagre (…) embora a figura seja uma copia, algum ladrão de arte sacra pode alcançar a imagem com a mesma facilidade com que lhe roubaram o fio de ouro” .
In blogue «Quarteira XXI», postado por João Santos, em 9/Set
Provavelmente, o prejuízo da quebra do vidro duplo foi mais elevado que o próprio valor do objecto roubado.
Mas o crime maior foi a ofensa feita aos pescadores e aos crentes de Quarteira, ao profanarem o que, para eles é o símbolo maior e mais sagrado.
Enquanto não tivermos um policiamento eficaz, não viveremos tranquilos.
A Constituição da República garante-nos esse direito.
O Estado não tem obrigação de cumprir a Constituição?
..
2 comentários:
E a polícia o que faz?
Resposta: operações stop!
pois, operações stop é que é bom. Quando falam de polícia de proximidade não é isso? É quando estão mais próximos das pessoas. Estão encostados à porta do carro
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