O partido do táxi

já só lhe resta o motorista?

Soube-se, na semana que acabou, que o vice presidente do CDS se demitiu em Dezembro do ano passado. Mais de meio ano depois, o facto permanecia na clandestinidade e parece que só duas pessoas o conheciam: o próprio auto-demitido e o secretário-geral, que recebeu a carta e se calou muito bem caladinho. Sabe-se lá porquê.
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Este episódio da saída de Nobre Guedes é bem elucidativo da liderança de Portas: com ele, toda a vida se passa nos bastidores, deixando o partido repleto de… cadáveres políticos.
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Só a revelação desta falta de transparência e de desonestidade permite suspeitar que o CDS-PP ainda não foi enterrado.

Para já, uma coisa é certa: o “táxi do partido” poderia não tem mais ninguém… mas ainda tem o motorista.
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Ah, e cá por Quarteira, ainda tem uma simpática simpatizante…
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