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sexta-feira, 26 de março de 2010

PEC passou com a abstenção do PSD

mas hoje é dia de eleições no psd e...
79 mil recenseados poderão hoje votar na eleição do novo líder para o PSD. O resultado, seja qual for, pode acarretar grandes surpresas e confusão. E não só para o Partido Social Democrata.

Curiosamente, apenas Aguiar-Branco defendeu, ontem a abstenção no projecto de resolução socialista do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC). Passos Coelho e Rangel garantiram que não seguirão a estratégia de Ferreira Leite que determinou a abstenção que permitiu a aprovação da resolução do PS.

Aguiar Branco afirmou ontem à noite em Cascais: “Se não vencer não vou continuar como líder da bancada parlamentar”.

Passos Coelho, por sua vez garantiu: “Eu não ajudarei a viabilizar propostas de aumentos de impostos e portanto não me sinto vinculado a qualquer deliberação”; e Paulo Rangel avisou antes da votação que “o PSD devia votar contra (…) pois as alterações são insuficientes”.

O projecto de resolução do PS sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC acabou por passar com a abstenção do PSD determinada por Ferreira Leite que foi peremptória: "Até amanhã sou eu a líder”.

Quer dizer: a partir das 23 horas de hoje, os dois candidatos melhor posicionados para vencer não seguirão a estratégia de Ferreira Leite; aquele que a seguiria já disse que não contem com ele para as funções de líder parlamentar e… a confusão pode estar instalada.

2 comentários:

Povo Empobrecido e Condenado disse...

O (PEC) Povo Empobrecido e Condenado. Nós o povo depois destes anos todos de democracia quase tantos como o Estado Novo estamos cada vez mais desgraçados.
Quem são os responsáveis do estado a que isto chegou com esta irresponsablidade dos dois partidos que nos governaram nestes ultimos 36 anos foram o PS e o PSD cavaram o abismo ou a sepultura em que nos meteram.

Povo Empobrecido e Condenado

Anónimo disse...

O PSD e CDS e toda a oposição em Novembro do ano passado arvoraram-se de justiceiros e proclamaram vitória ao aprovarem a revogação do pagamento especial por conta que tantas empresas se queixam e que durante toda a campanha as oposições prometeram terminar. Observa-se agora que afinal foi tudo uma encenação, e o projecto de lei aprovado na generalidade nunca passou na especialidade por falta de vontade do PSD autor do projecto de lei. Assim, mais uma vez as empresas pagam e os políticos vão brincando com os seus joguinhos de poder.